quarta-feira, 18 de abril de 2012

Eu Creio em Milagres



A objeção mais comum aos milagres é que eles são logicamente impossíveis. Mesmo que haja um Deus, os críticos dirão: ele colocou o mundo de uma certa forma. Quando Deus interrompe a ordem de sua criação,
Ele viola o que chamou de bom (Gênesis1.31). Esta visão supõe que sempre que um suposto milagre é rigorosamente examinado, o examinador sempre achará que não há evidências suficientes ou há explicações alternativas possíveis.

Os críticos nos acusam de raciocínio circular de milagres: quero testemunhar um milagre, então insisto que este evento incomum é um ato de Deus. Este tipo de abordagem em se negar os milagres é circular também. A abordagem bíblica para os milagres é mais cuidadosa do que muitos críticos naturalistas imaginam. Se Deus existe, e se o universo é mais do que um sistema fechado de leis físicas e está sujeito ao poder sábio do seu Criador, então crer em milagres de tempo, matéria e espaço parece algo realmente razoável.

No princípio, Deus fez separação entre dia e noite e colocou no céu as brilhantes estrelas e o sol flamejante. Formou a Terra e tudo o que há nela e, depois, soprou sobre um monte de barro, transformando-o em alma vivente. Estes são exemplos de milagres.

Abraão e Sara foram abençoados com um filho pouco antes de completarem cem e noventa anos de idade, respectivamente. Com Moisés, Deus executou diversas maravilhas durante a libertação dos filhos de Israel das mãos do Egito. Com Josué, Deus reteve o sol. Com Daniel, amordaçou a boca dos leões. Ele andou com os três jovens hebreus no meio da fornalha. Estes também são exemplos de milagres.

E quanto a nós, Deus enviou o Redentor, Seu Filho, Jesus Cristo, nascido de uma virgem. Isto foi um milagre. O Senhor Jesus exerceu um ministério de milagres: transformou a água em vinho, curou doentes e aflitos, alimentou milhares de pessoas e ressuscitou mortos. Estes foram milagres espetaculares. Mas o milagre mais importante de todos foi ter morrido em pagamento do débito provocado por nosso pecado, ter sido sepultado e ter ressuscitado dos mortos ao terceiro dia. Este acontecimento foi um milagre glorioso e vitorioso. Por causa dele, nossos pecados são perdoados e esquecidos.
"Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões" (Salmo 103.12).
Não é preciso entender de milagres para experimentar um. O ser humano possui duas naturezas - física e espiritual.
Se desejarmos experimentar somente o que a mente pode compreender, nunca experimentaremos um milagre. O Deus das coisas naturais é o mesmo Deus das coisas sobrenaturais. O Deus que rege a lei da gravidade é o mesmo Deus que rege a lei dos milagres. Nada é impossível para Deus.

Jesus diz:
"tudo quanto em oração pedirdes, credes que recebestes, e será assim convosco" (Marcos 11.24). "Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei" (João 14.14).
Quando precisamos de um milagre em nossa vida, lembremo-nos que os milagres acontecem quando obedecemos à Palavra.

 Eu creio em milagres.
 E você?

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Descoberta do Perdão



Tu és um Deus perdoador, um Deus bondoso e misericordioso, muito paciente e cheio de amor. (Neemias 9:170.
Será que o perdão de Deus existe antes de eu pedir perdão?" Diante de tal pergunta ninguém quer se expor, as reações são lentas e se dividem entre falso e verdadeiro.

Vamos pensar um pouco na reação do pai do filho pródigo: Em que momento começou a existir perdão no coração desse pai? Quando viu que o filho estava se aproximando com andar vacilante? Depois de o filho confessar? Ou o perdão já estava antes no coração do pai?

Há muitos que pensam que Deus precisa ser convencido de que deve nos perdoar. E imaginam que Ele quer que Suas criaturas se apaguem, se anulem, mendiguem o perdão. Que rastejem no pó antes de ser perdoadas.

Para surpresa do filho, o pai correu ao seu encontro. Chegou até a interromper o discurso que o filho tinha ensaiado para pedir readmissão no convívio da família.
O pai não jogou na cara do filho tudo o que ele havia feito. Nem perguntou onde ele havia estado. Não ficou resmungando nem tagarelando, dizendo: "Olha, eu avisei! Bem feito! Vê se aprende e se não faz de novo! Agora pode ir, está perdoado!"
Não houve nada disso. Não houve repreensão nas palavras do pai. Nenhuma afirmação de que ele continuava sendo a autoridade e tinha algo para ensinar ao filho.
Note, não era o pai que estava mudando a opinião em relação ao filho, mas o filho em relação ao pai. Ele descobriu que o pai sempre estivera esperando por ele e que nunca deixara de amá-lo. E o havia recebido não para repreender, mas para restaurar; não para punir, mas para fechar a ferida e refazer o relacionamento. Até deu uma festa para comemorar seu regresso!

Assim, a declaração é verdadeira: o perdão de Deus existe antes que peçamos perdão. É essa certeza que leva aqueles que erraram a se aproximar com mais ousadia; e se aproximar na confiança de que serão recebidos.

Perdão conquistado ou que você ganha deixa de ser perdão. O perdão de Deus é livre, gratuito, sem pendências, porque alguém já pagou antecipadamente por esse perdão.

Não espere uma ocasião especial nem uma emoção maior. Ele está à sua espera. Deus não muda. O perdão já é seu.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Tradição ou a Bíblia ?



A igreja católica considera a Bíblia "protestante" como uma Bíblia Católica Incompleta, pois os"protestantes" como ela diz, não aceitam os livros de Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1. e 2. Macabeus, bem como os capítulos 10 a 16 de Ester e os capítulos 3,13 e 14 do livro de Daniel, pois julgam que estas partes não são canônicas ou inspiradas por Deus.A igreja católica não afirma a verdade quando fala que somente sua Bíblia traz no pé de cada página notas explicativas para os fiéis compreenderem a Bíblia, principalmente quando não afirmam a verdade dizendo que a Bíblia protestante não traz nenhuma nota ou nenhuma explicação, fato inverídico, pois há muitas bíblias de estudo não-católicas, de qualidade. A igreja católica, num marketing pessoal indica sua bíblia com a palavra latina Imprimatur, como se a garantia absoluta da palavra de um bispo fosse algo infalível; na verdade, não se pode dizer que a bíblia que não tiver esta palavra não seja fiel aos originais hebraico e grego, afinal, isso não passa de um marketing de venda das editoras católicas.A igreja católica é contra o fato de que os "protestantes" afirmam que a Bíblia é a autêntica Palavra de Deus, pois dizem que os protestantes não têm nenhuma ligação com a igreja dos apóstolos, pois nasceram 1.500 anos depois e dizem que o que os protestantes aprenderam foi pela autoridade e tradição da Igreja católica. Mas esquecem de que é Jesus quem abre a mente das pessoas para entenderem a Palavra de Deus e que toda a Bíblia Sagrada é inspirada por Deus e que o Espírito Santo foi enviado para ensinar as pessoas e não a placas de igrejas (Lc. 24:45; 2 Tm.3:16; Jo.15:26). A igreja católica defende a tradição oral da liturgia como superior ou em pé de igualdade com a Escritura sagrada, pois diz que os ensinos de Jesus estão na Bíblia e na tradição; afirma que Jesus não mandou ninguém escrever a Bíblia, mas apenas pregar e ensinar.
Vejamos o que a Bíblia fala sobre tradições:
São informações, costumes, crenças e práticas religiosas transmitidas oralmente de geração a geração.Os fariseus davam mais valor às tradições do que à Lei (Mt.15:1-20). São as crenças e práticas religiosas das pessoas em geral, isto é, dos não-judeus, mas também são as verdades ensinadas pelo apóstolo Paulo em todas as suas epístolas e isso não pode contradizer.
* Tradição (grego paradosiv paradosis)
– significa objetivamente, aquilo que é proferido, a substância de um ensino e também o corpo de preceitos, especialmente os rituais, que na opinião dos judeus tardios foram oralmente proferidos por Moisés e oralmente transmitidos em íntegra sucessão para gerações subseqüentes.Esses preceitos, que tanto ilustravam como expandiam a lei escrita, deviam ser obedecidos com igual reverência.
O apóstolo Paulo nos manda ter cuidado com as filosofias do mundo (Cl.2:8), mesmo defendendo aquilo que recebeu do Senhor Jesus (2 Ts.3:6) e o próprio Pedro nos fala que fomos resgatados da tradição oral pelo sangue de Cristo e no final defende a Palavra pregada como algo superior à tradição (Leia 1 Pe.1:18-25).
*Temos que guardar o que ouvimos, mas segundo o amor e a fé em Cristo e não conforme o que fere os mandamentos de Cristo (2 Tm. 1:13);
*Temos que reter as tradições que foram ensinadas, mas segundo a palavra e a epístola, o que não pode haver contradição (2 Ts.2:15);
*Temos que nos afastar daquele que não anda segundo a tradição recebida, mas a Palavra deve ter curso em nossa vida, ricamente estudada, sempre no amor e na paciência de Cristo que nos mandou amar uns aos outros como nos amou (2 Ts.3:1-6).
*Temos que ouvir e confiar a homens idôneos a tradição oral, mas também Deus nos dará entendimento em tudo, principalmente na leitura da Palavra (2 Tm.2:1-2 e 7).
E mesmo que muitas outros sinais e não ensinos de Cristo não estejam escritos na Bíblia,(Jo.20:30; Jo.21:25), mesmo assim, o que foi escrito foi inspirado por Deus (2 Tm.3:16) e para nosso aviso da parte de Deus (1 Co.10:11), pois a Palavra nos foi escrita por exortação (1Co.15:54; Hb.13:22; 2 Pe3:15; 1Jo.2:14), confirmada pelo Espírito Santo (1 Jo.5:7), o qual termina em nós a cada dia (2 Co.3:2-3).
QUANTO À INTERPRETAÇÃO CORRETA DA BÍBLIA:
A igreja católica afirma que somente ela (ou os padres, bispos e papas, que também são homens,como todo mundo), pode entender e tem a autoridade nas escrituras. Vejamos o que a Bíblia diz:
* Jesus é quem abre nosso entendimento para entendermos as escrituras (Lc.24:45);
* Paulo diz que o Senhor nos dará entendimento de tudo (2 Tm.2:7);
* Deus mesmo é quem coloca sua lei em nossos corações (Hb. 8:10);
* Deus nos dará entendimento para conhecermos a verdade (1 Jo.5:20);
* Deus dará sabedoria a quem lhe pedir (Tg. 1:5);
Mesmo que a profecia da escritura não seja de particular interpretação, mas o Espírito santo inspira a quem quer (2 Pe.1:20-21). A Igreja católica diz que ensina a única verdade, a única moral e obedece ao único pastor, o papa, mas a Bíblia diz sobre a verdade e sobre quem é nosso pai?
A VERDADE NO NOVO TESTAMENTO:* verdade – grego
amhn
amen
- "Amém" é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas.Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada—de fato, é quase idêntica—com a palavra hebraica para "crer" (amam), ou crente. Assim, veio a significar "certamente" ou "verdadeiramente", uma expressão de absoluta confiança e convicção.
A verdade é que devemos crescer na graça e no conhecimento de Deus (2 Pe.3:18);
A verdade é que somente Jesus nos leva a Deus, como único mediador entre Deus e os homens (Hb.9:24-26; Jo.14:6; Jo.17:3; Rm.16:27; Hb.10:12; Jd. 1:4; 1 Tm.2:5; Hb.8:6; Hb.9:15;Hb.12:24);
A verdade é que o Espírito Santo nos guiará à verdade de Deus (Jo.16:13);
A verdade é que a palavra é a verdade que santifica (Jo.17:17);
A verdade é que mudaram a verdade de Deus em mentira adorando ídolos (Rm.1:25);
A verdade é que muitos não andam nela (Gl.2:14);
A verdade é que devemos crescer em Cristo, cabeça da igreja em amor (Ef.4:15);
A verdade é que muitos proíbem o casamento (celibato) e a comida que Deus deu em ações de graça (1 Tm.4:3);
A verdade é que nenhuma mentira vem da verdade (1 Jo.2:21);
A verdade é que Jesus é divino e humano ao mesmo tempo (2 Jo.1:1);
Além disso Pedro era casado, tinha sogra (Mc.1:30)
e não podemos chamar a ninguém de papa=pai, pois Jesus nos proibiu isso (Mt.23:9).
Amigo, fuja da idolatria enquanto é tempo!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O Círculo do Amor



Ele quase não viu a senhora com o carro parado no acostamento, mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim, parou o seu carro e se aproximou.
O carro dela cheirava à tinta de tão novinho.
Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora.
Ele iria aprontar alguma coisa? Ele não parecia seguro; parecia pobre e faminto.
Ele pode ver que ela estava com muito medo e disse:
"- Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan".
Bem, tudo o que ela tinha era um pneu furado, mas, para uma senhora, era ruim o bastante.
Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas, ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos.
Enquanto ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St. Louis e só estava de passagem por ali. Disse que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda.
Bryan apenas sorriu, enquanto se levantava.
Ela perguntou quanto devia (qualquer quantia teria sido muito pouco para ela). Já tinha imaginado todas as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se
Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu:
"- Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda de que ela precisa". E acrescentou: "... e pense em mim".
Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi.
Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo para casa, desaparecendo no crepúsculo.
Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante um tanto sujo. A cena inteira era estranha para ela.
A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso. Um sorriso que, mesmo depois de um dia inteiro de trabalho com os pés doendo, não pode apagar.
A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude.
A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco na vida podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan.
Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido, quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de cem dólares.
Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora havia escrito.
Dizia: "Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma eu a estou ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar, não deixe este círculo de amor terminar em você".
Bem. Havia mesas para limpar, açucareiros para encher e pessoas para servir. Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro
Como pode aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto?
Com o bebê para o próximo mês, como estava difícil. Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou:
"- Tudo ficará bem, meu amor. Eu te amo Bryan".

Pense nisso, e não feche esse círculo de amor.
Bryan não tivesse parado. e no que a senhora deixara escrito.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Água Cristalina



Um certo homem manifestou interesse em dedicar sua vida a Jesus, mas, ao entrar na igreja ficou escandalizado, pois a pessoa que estava no púlpito discursando com tanta eloqüência ele conhecia muito bem: era um caloteiro e péssimo vizinho.

Ficou muitos dias num dilema, pois, queria ser cristão, mas, seu ânimo esfriava sempre que se lembrava daquele homem.

Então, uma noite ele sonhou que viajava num deserto e tinha muita sede. Cada vez que ele via um poço de água, abaixava-se para beber, mas, só comia areia, pois, eram miragens.

Esta cena repetiu-se várias vezes, até que ele se viu num oásis, onde corria um córrego de águas cristalinas, mas não teve coragem de se abaixar novamente, pois, não queria mais encher a boca de areia.
Nisto um anjo apareceu e lhe disse:
- Beba, esta água é verdadeira.
A princípio ele ficou desconfiado, mas, depois criou ânimo, abaixou-se e bebeu até saciar a sua sede. E a água era boa. Mas, ao erguer os olhos reparou que próximo ao córrego havia um cavalo morto e ele ficou muito preocupado, com medo que tivesse tomado água contaminada. Mas, o anjo o confortou:
- Não fique preocupado! Esta água é a Palavra de Deus, as impurezas que você anda vendo por aí não têm o poder de invalidá-la. Beba sem medo!Logo que acordou, abriu seu coração e recebeu a Cristo como único Senhor e Salvador de sua alma.

Disse Jesus: Bem-aventurado é aquele
que não se escandalizar de mim.

Mateus 11.6

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Evidências da Ressurreição de Jesus



Será que Jesus realmente ressuscitou dos mortos?
A verdade do Cristianismo se ampara ou cai sobre um item central: a Ressurreição física de Jesus Cristo. Tradicionalmente, os cristãos celebram este evento na Páscoa, mas ele é igualmente importante em todos os dias do ano. Se de fato ele aconteceu, então todos deveriam acatar, cuidadosamente, tudo que Cristo ensinou. E se não aconteceu, então ninguém deveria confiar no Novo Testamento, porque este afirma, constantemente, que Jesus ressuscitou dos mortos. Não apenas cada um dos autores dos Evangelhos dá uma ênfase importante a este fato, no final dos mesmos, como o apóstolo Paulo também o fez; ele que era um fariseu perseguidor dos cristãos, tendo se convertido através de um encontro com o Cristo ressuscitado, quando viajava para Damasco, a fim de prender os cristãos.
Se os autores dos Evangelhos e os apóstolos eram mentirosos, neste caso não se poderia confiar no Novo Testamento como sendo uma fonte de instrução moral. Contudo, não se pode negar que o Novo Testamento tem feito mais pelo melhoramento da humanidade, no mundo inteiro, do que qualquer outra obra literária. Como seria possível que os escritos de alguns "mentirosos" conseguissem produzir efeitos tão maravilhosos?
Quando se retira a Ressurreição de Cristo do Cristianismo, o resultado é mais uma religião criada pelo homem, com uma lista de faça, não faça. A autoridade da mensagem é, de fato, removida, quando se nega a Ressurreição. Algumas pessoas até podem preferir ver as coisas deste modo, mas desafiamos essas pessoas a que neguem a poderosa evidência histórica da Ressurreição. Que elas apresentem uma explicação melhor para o fato de um mestre religioso falecido ter conseguido mudar as vidas de tantas pessoas, nos tempos modernos, restaurando matrimônios, retirando pessoas das drogas, mudando essas vidas e a sociedade para melhor.
O Cristianismo afirma adorar um Deus vivo, intervindo na história e, finalmente, entrando na vida dos homens, através do Espírito Santo. A Ressurreição de Cristo é uma prova cabal de que Ele, realmente, era o Filho de Deus, o Único Homem a tornar isto possível. Para se refutar o Cristianismo não basta dizer, simplesmente, que tais coisas não poderiam ter acontecido. Seria preciso explicar como tantas coisas foram escritas sobre Jesus de Nazaré e por que tantas pessoas abandonaram suas tradições para acreditar e confiar Nele, formando a igreja primitiva.
Negar a Ressurreição de Jesus é concluir que todos os Seus apóstolos (os primeiros discípulos), cuja maioria foi morta pela sua fé em Cristo e na Ressurreição, eram todos mentirosos, loucos, ou tolos enganados. Mas, será que isso adiantaria?
Historiadores não cristãos, num período de cem anos entre a vida e morte de Jesus e mais sessenta anos, após Sua ascensão, falam de Sua existência e da crença cristã na Ressurreição.
Algumas pessoas têm a mente cauterizada, descartando a possibilidade de uma Ressurreição física (ou de qualquer milagre). Elas dizem: "Sabemos que milagres não existem. Por que? Porque nunca vimos um milagre sequer, nem nossos amigos viram. As pessoas que dizem ter visto milagres são excêntricas, tolas e auto-enganadas. Ora, toda pessoa confiável e mentalmente equilibrada sabe que esta coisa de milagre não existe". Como se pode ver, trata-se apenas de uma racionalização em círculo.
Razões para crer na Ressurreição- Temos o registro das testemunhas originais da Ressurreição - os apóstolos - os quais deram suas vidas por esta mensagem. Este é um testemunho muito forte de sua veracidade. Vocês acham que alguém iria contar esta história para nos enganar e, em seguida, dar a vida pela sua crença na mesma? Ninguém pôde comprovar que eles estivessem errados, apresentando um corpo, o de Cristo. A verdade é que os apóstolos provaram o que estavam dizendo, através dos contínuos milagres que fizeram em o Nome de Jesus Cristo, durante suas vidas - curando enfermos e expulsando demônios.
- Temos a revelação atual de que Jesus Cristo está vivo, nos corações e nas mentes de multidões de pessoas, no mundo inteiro, cujas vidas foram transformadas, quando invocaram o Seu Nome. Além disso, existe um crescente número de pessoas que afirmam ter visto "Cristo" em sonhos e visões. Interessante é que muitas dessas pessoas eram muçulmanos, cujo treinamento religioso se opunha às doutrinas do Cristianismo; mas, mesmo assim, elas viram Cristo e se tornaram cristãs. Muitas delas têm sofrido sérias perseguições por causa de sua fé, após terem se convertido ao Evangelho de Cristo. Não estou dizendo que devemos confiar em qualquer pessoa que afirme tais coisas, mas quando muitas dessas pessoas continuam na fé, renegando os confortos e as vantagens que poderiam usufruir, para servirem para o Senhor Jesus, devemos dar algum crédito ao que elas afirmam.
- Temos as contínuas demonstrações do poder de Deus, nas curas e milagres e na expulsão de demônios - tudo feito em o Nome de Jesus, no Qual os cristãos crêem, certos de que Ele, de fato, está vivo. Sou uma testemunha pessoal de tais coisas, porque Deus Se agradou em me usar também desta maneira, algumas vezes.
- Temos a evidência textual do Novo Testamento e os escritos de alguns escritores da época, os quais corroboram as narrativas do Novo Testamento. Além disso, é possível ver os detalhes desta história, a qual aconteceu num lugar bem conhecido? Jerusalém; portanto, não se trata de uma narrativa nebulosa, nem de um mito ou uma lenda que tenha acontecido num país distante, do tipo "Era uma vez, numa terra distante...". Essas histórias poderiam ter sido facilmente desafiadas e refutadas, caso não estivessem embasadas em fatos verídicos, com as pessoas totalmente convencidas da realidade do que estavam falando.
Quais as possibilidades de ter havido apenas uma suposta Ressurreição de Cristo?- Todas essas testemunhas estariam emocionalmente perturbadas e tiveram alucinações, achando que estavam vendo Cristo, quando tudo não passava de uma simples ativação da imaginação, por causa do pensamento e desejo de vê-Lo.
Se este fosse o caso, por que, então, as autoridades judaicas não foram ao túmulo, dali trazendo o corpo de Jesus, a fim de acabarem com aquela ilusão? Elas tinham todo o poder de fazê-lo. Mas a resposta óbvia é: os judeus e os soldados romanos sabiam que o túmulo selado, no qual Jesus fora sepultado, agora estava aberto e vazio.
Além disso, as pessoas em geral não tendem a sofrer alucinações coletivas. Individualmente, uma pessoa pode ter alucinação, mas é praticamente desconhecido que um grupo de pessoas pudesse ver alguém que ali não estivesse. Quem pode apresentar algum exemplo disto?
- Os discípulos furtaram o corpo de Jesus - Esta história, que até hoje é contada, foi originalmente inventada pelas autoridades judaicas. Suponhamos que os 11 apóstolos soubessem que o corpo de Jesus fora furtado. Será que eles mentiram para mais e mais pessoas e logo obtiveram uma adesão popular, tendo sido desse modo que o Cristianismo nasceu? Esta teoria cai por terra, em razão de muitos fatos importantes:
* - Os próprios discípulos foram martirizados por causa de sua fé em Cristo e de sua doutrina de que Ele estava vivo. Se eles soubessem que estavam mentindo, por que não renegaram sua história e salvaram a pele?
* - E como eles puderam operar tantos milagres em o Nome de Jesus? E como esses milagres continuam acontecendo hoje em dia? Se Jesus estivesse morto, como poderia haver poder em o Seu Nome?
* - A Bíblia registra que Jesus apareceu de uma só vez a 500 pessoas (1 Coríntios 15:6). Como Paulo poderia ter escrito isto e continuar afirmando-o, se essas testemunhas não existissem? E se elas de fato existiram, como poderiam ter uma alucinação coletiva?
* - Finalmente, como os discípulos poderiam ter furtado o corpo de Jesus? Passando pelos soldados romanos que estavam guardando o túmulo? É realmente impossível admitir que isto pudesse ter acontecido.
- Os soldados romanos furtaram o corpo - Por que eles iriam colocar em risco suas vidas para fazer isso? Eles teriam violado o selo romano colocado na entrada do túmulo, o que equivaleria à pena de morte. Se a ordem tivesse vindo das autoridades superiores, elas poderiam, a qualquer momento, liquidar o Cristianismo incipiente, simplesmente revelando este fato. Porém, nunca o fizeram... Por quê?
- As narrativas de Mateus, Marcos, Lucas e João, no Novo Testamento, sobre a Ressurreição de Cristo não se harmonizam... Uma harmonia destas narrativas é possível, embora difícil. São registros dados por fontes diferentes, com muitos detalhes corroborando-as. Contudo, algumas coisas que os escritores incluíram, outros deixaram de fora. Observando-se as quatro narrativas, um quadro mais claro dos eventos pode ser construído. John Wenham escreveu um livro interessante sobre este assunto, chamado "Easter".
Enigma?- Jesus não morreu na cruz. Ele apenas desmaiou - Conforme esta teoria, Jesus estava apenas desmaiado na cruz, quando dali foi retirado. Logo em seguida, Ele foi sepultado e, de algum modo, atirou para longe a pesada pedra que fechava o túmulo e convenceu os Seus discípulos de que havia ressuscitado, conforme havia prometido.
O fato de alguns professores universitários poderem apresentar uma teoria tão ridícula pode demonstrar quão desesperados eles estão, no sentido de conseguir qualquer coisa que possa comprovar algum tipo de suposição, para negarem a Ressurreição de Cristo. Mas se fosse o caso...
* - Como teria sido possível que uma mistura de sangue e água tivesse saído do lado de Jesus, quando este foi perfurado, indicando, cientificamente, que o Seu coração estava completamente parado?
* - Como poderia Jesus, em total estado de fraqueza física, ter evitado um sangramento até a morte? E como poderia Ele ter removido a pesada pedra, despistando os guardas, após Sua terrível crucificação, usando apenas
a força física natural, para, em seguida, aparecer, sobrenaturalmente, diante dos Seus discípulos e de muitos outros, convencendo-os de que Ele, o Senhor da Vida, havia ressuscitado?
* - Como e por que os discípulos O viram, mais tarde, ascender nas nuvens, após ter-lhes dado as instruções finais?
- Toda a história é uma lenda, sem qualquer base real - Os que querem fazer esse tipo de imoderada afirmação, teriam de inventar lendas interessantes, a fim de explicar como a igreja primitiva pôde continuar convencendo os judeus, os romanos e outros pagãos de um evento sem base alguma na realidade. Será que os Pais da Igreja, como Policarpo, por exemplo, também inventaram suas histórias sobre o apóstolo João? Ou será que esses Pais também não passam de lendas? E como a igreja, conforme a conhecemos, veio à existência? Como podemos saber que outros registros de cem anos passados também não passam de lendas?
- Jesus não morreu na cruz, mas apenas alguém parecido com Ele - Esta é a versão dos muçulmanos sobre a Ressurreição. Eu gostaria de indagar por que deveríamos acreditar nas dogmáticas afirmações de Maomé, o qual nunca testemunhou qualquer desses eventos relevantes, mas simplesmente os escreveu, 600 anos depois?
Existe alguma sólida evidência para as narrativas do Corão ou de algum outro registro mais antigo? Os muçulmanos aceitam o Corão como sendo inspirado por Alá, sem jamais questioná-lo. Contudo, a verdade sobre Deus nada tem a ver com o que nossos pais acreditaram nem com a cultura em que nascemos. Muitos muçulmanos desconhecem o fato de que tudo que Maomé escreveu sobre Jesus teria sido a mistura de registros que ele guardava em sua imaginação. Claro que Maomé quis minimizar a credibilidade da fé dos judeus e dos cristãos, a fim de se estabelecer como um porta-voz divino. Contudo, o Corão nega tudo que é importante e libertador na mensagem do Evangelho, a respeito do Deus de Abraão, Isaque e Jacó, negando o sacrifício de Cristo, castigado em nosso lugar e vencendo a morte.
A tentativa de apresentar Jesus ("Isa") como um profeta de Alá é admissível somente para alguém que não se dá ao trabalho de conferir os fatos históricos. E o evento histórico mais importante nos Evangelhos é a morte e a Ressurreição de Jesus Cristo. Os muçulmanos deveriam tratar com a evidência histórica da Ressurreição de Cristo. Não basta dizer que Jesus foi substituído por Judas, por um dos guardas da prisão ou por alguém parecido com Ele, para ser crucificado em Seu lugar. Não! Jesus foi crucificado em nosso lugar e ninguém mais em Seu lugar.
8. - A verdade é que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos - Por mais estranho que pareça a algumas pessoas, esta possibilidade é a mais plausível. Certamente, foi nela que os discípulos creram, ao ponto de aceitarem sofrer e morrer por esta convicção. Todos eles estavam certos de que também iriam ressuscitar e reinar com Cristo nos Novos Céus e na Nova Terra. Estavam certos de que morrer por Cristo seria lucro. Sua fé não pode ser explicada como uma espécie de hipnose coletiva, pois teria sido muito fácil os romanos e os fariseus apresentarem o corpo de Jesus, caso Ele ainda estivesse no túmulo e nisto eles estariam muito interessados.
Muitas pessoas que têm tentado negar a Ressurreição acabaram se tornando crentes. Eu sugiro aos que não são crentes na Ressurreição, que façam uma boa pesquisa, por contra própria, sobre este assunto. Que não sejam desvirtuados pelos muitos assuntos secundários desta vida, os quais tanto prendem sua atenção, pois, se estiveram errados, poderão perder tudo, por toda a eternidade. Procurem embasar suas vidas num sólido fundamento de fé, o qual poderá conduzi-los em triunfo, através dos bons e maus tempos. O mais maravilhoso na Ressurreição é que ela nos oferece um sólido fundamento, sobre o qual poderemos arriscar tudo pelo nosso Deus, com a total convicção, aparentemente perdida nesta vida, de que seremos eternos vencedores. A crença na Ressurreição opera não somente para efeito de vida eterna, mas também em nossa vida diária, à medida que nos achegamos mais ao Deus Vivo.
ConclusãoCreiam em Jesus, após terem considerado a evidência de Sua Ressurreição, conforme o que foi exposto acima. Leiam sozinhos as narrativas bíblicas, dando a este assunto a atenção que ele de fato merece. Este é o fundamento de nossa fé como cristãos. Vocês podem aceitar ou rejeitar a evidência, porém jamais serão desculpados por Deus, se apenas se limitarem a ignorá-la. Este assunto é deveras importante. Se a Ressurreição é verdadeira, então tudo o mais que Jesus ensinou e também a mensagem da própria Bíblia devem ser levados a sério. Trata-se de uma mensagem realmente poderosa para quem nela crê de todo o coração, não apenas superficialmente.
Que o Senhor Jesus Cristo venha até vocês e revele o Seu grande amor por vocês. Que Ele Se torne o seu Salvador pessoal. Que vocês aprendam o que realmente significa consagrar suas vidas a Deus, através de Jesus Cristo...
"Evidence for Ressurrection of Jesus Christ" - by Michael On Mon, 12/03/1997.Fonte: Christian-Faith.com - Traduzido por Mary Schultze, em 25/07/2009.
lang=EN-US>Fonte: Christian-Faith.com

Todo Católico é Jesus?



Esta é uma afirmação blasfema da Igreja Católica, que diz que todos os católicos são o próprio Cristo. Já imaginou a ruma de ladrões, bêbados, corruptos, assassinos e devassos que se dizem católicos, serem o próprio Cristo? Misericórdia!
"Alegremo-nos, portanto, e demos graças por nos termos tornado não somente Cristãos, mas o próprio Cristo... Admirai e rejubilai, nós nos tornamos Cristo." P. 228, #795Esta é uma citação direta da edição do Catecismo da Igreja Católica, 1993, Editora Vozes Ltda. Se você duvida que o Catecismo faça tal declaração, por favor verifique.
Esta doutrina é ensinada hoje, mas não na Bíblia. É um ensino ocultista da Nova Era. O espaço não nos permite estender a discussão sobre este assunto aqui, mas certamente poderá ser um estudo fascinante para os Católicos interessados.
O que Deus diz disso? - Quando a Bíblia menciona este assunto, é sempre admoestando contra os enganadores:
"Porque virão muitos em meu nome, dizendo: eu sou o Cristo, e enganarão a muitos." (Mateus 24:5).
"Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas…" (Mateus 24:24).
A admoestação de Jesus é para evitar que nos enganemos com pessoas fazendo esta proclamação errônea: " ...Vede que não sejais enganados; porque muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu! e também: Chegou a hora! Não os sigais." (Lucas 21:8).Jesus nos avisa para não crermos neles: "Então se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo ou Ei-lo ali! não acrediteis." (Mateus 24:23).Visto como Jesus Cristo é Deus (1 João 5:7), esta doutrina ensina que todos os Católicos são realmente Deus, o que contradiz as Escrituras: "Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus e não há outro." (Isaías 45:22).
"Lembrai-vos das cousas passadas da antigüidade: que eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante." (Isaías 46:9).
"A ti te foi mostrado para que soubesses que o Senhor é Deus; nenhum outro há, senão ele." (Deuteronômio 4:35).
Estaria Pedro referindo-se a esta doutrina, quando pregou o seguinte? "Assim como no meio do povo surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão dissimuladamente heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor, que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição." (2 Pedro 2:1).O último insulto
Esta doutrina incrível sugere que todo Católico Romano é, de fato, Jesus Cristo! O Criador do Universo, o Rei dos reis e o Senhor dos senhores foi destronado e declarado nada melhor do que qualquer Católico que anda aí pela rua!
Você pode aceitar isto? A Bíblia não pode. Ela retrata Jesus numa luz totalmente diferente:
"Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes, e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra, e sobre o mar, e tudo que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono, e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém; também os anciãos prostraram-se e adoraram." (Apocalipse 5:11-14).Conclusão"Para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as cousas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as cousas, e nós também por ele." (1 Coríntios 8:6). - Caro amigo Católico, você de fato acredita que é realmente Cristo? Agrada-lhe saber que o Movimento ocultista Nova Era endossa a posição da sua Igreja, enquanto a Bíblia a condena?
- As doutrinas Católicas têm solapado a honra e a glória devidas a Jesus Cristo e as tem dado a Maria, Papas, obréias (Eucaristia), etc. Mas este é o último insulto.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Pastores Hereges



Jonas Madureira | Quarta-feira, Abril 27, 2011


Não se fazem mais hereges como antigamente. Pode parecer um absurdo o que vou dizer agora, mas é a mais pura e cândida verdade: os hereges de hoje não têm mais a mesma hombridade que tinham os velhos arqui-inimigos da ortodoxia cristã. O mais engraçado é que não estou dizendo nenhuma novidade. No início do século XX, G. K. Chesterton já ironizava a picaretagem dessa figura surtada e carismática do neo-herege. Se não me falhe a memória, esse admirável inglês fanfarrão certa vez disse algo mais ou menos assim:

No passado, o herege se orgulhava de não ser herege. Ou seja, ele odiava ser taxado de herege. Na verdade, gabava-se de ser um ortodoxo legítimo, pois tinha a convicção de estar certo em sua compreensão doutrinária. Nenhuma tortura, por mais cruenta que fosse, poderia fazê-lo admitir que era um herege. Mas infelizmente um novo mundo surgiu, e com ele veio o neo-herege: uma personagem excêntrica, que vive dizendo, com distribuição aleatória de sorrisos, "Sou o herege da vez!", e, é claro, sempre correndo os olhos à procura dos aplausos e bajulações. Assim, nessa atual conjuntura, a palavra "heresia" não somente significa estar provavelmente certo como praticamente agrega os qualificativos de lucidez e coragem a essa figura um tanto curiosa do neo-herege. Por incrível que pareça, nesse novo contexto, a palavra "ortodoxia" não só deixa de significar "estar certo", mas denota justamente o contrário: os ortodoxos estão sempre errados.

Pois é, pessoal, não se fazem mais hereges como Berengário de Tours, Pedro de Bruis, Pedro Abelardo, Arnaldo de Brescia, Pedro Valdo e outros tantos "digníssimos" hereges do medievo escolástico. Talvez seja esse o motivo que explica a saudade que sinto dos hereges do século XI e XII, quando leio os hereges de hoje, sabe?! Tá certo que é uma saudade um tanto mórbida, concordo, mas você há de convir comigo que é de certa forma uma saudade justificável, principalmente, quando vemos os neo-hereges defendendo o ateísmo de forma "capital" e, ao mesmo tempo, se autoafirmando como pastores.

Pastores hereges. Que contradição dos termos, meu Deus! O pior é que, como não bastasse o ateísmo pastoral, ainda temos de ouvir que "a decadência do protestantismo na Europa, na verdade, é a realização do próprio protestantismo, i.e., a consumação do ideal protestante é o esvaziamento de suas próprias igrejas". É o fim da picada! Ou seja, o objetivo do protestantismo é tornar os cristãos cidadãos cada vez mais cidadãos, menos preocupados com a ortodoxia cristã e cada vez mais preocupados com a questão dos direitos humanos, da dignidade humana e do meio ambiente (como se essas coisas fossem antitéticas!). E o pior, meus caros, é que o marco final dessa pseudoevolução protestante atinge o clímax com a pretensa alforria dos cristãos, i.e., a "desigrejação" dos que são oprimidos pelo Deus títere e infantilizador da ortodoxia protestante.

Quanta péssima heresia, Senhor! Perdoe-os, ó Pai santo, porque já não sabem mais fazer heresias como antigamente!

Sem acréscimos, sem comentários, apenas concordando em gênero, número e grau e abençoando o amado irmão pela matéria.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

O Código da Bíblia



O assunto do "Código da Bíblia" já circula há bastante tempo. Quase todas as grandes revistas noticiaram a "descoberta". O código foi vendido como sensação e o livro escrito a respeito tornou-se um bestseller.

O matemático israelense Eliyahu Rips e o jornalista americano Michael Drosnin estão convictos de que é possível decifrar o código da Bíblia por meio de operações matemáticas por computador. Segundo os autores, no código estariam previstos o Holocausto, a morte de Rabin, a presidência de Bill Clinton, entre outros acontecimentos.

Nesse meio tempo, porém, também se ouviram vozes pessimistas questionando ou rejeitando o código.

Vários especialistas o classificaram simplesmente como bobagem e acrobacia numérica.

A Sociedade Bíblica Alemã tomou posição em uma reportagem intitulada "Deus não fala por códigos" e conclamou a uma avaliação sóbria.

A revista "Bibel Report" afirmou que, com talento para combinar as letras de diferentes maneiras, pode-se encontrar praticamente todos os acontecimentos importantes.

O procedimento seria semelhante à leitura do destino em formas surgidas do endurecimento de chumbo derretido ou à adivinhação através da leitura da borra de café.

De acordo com a Sociedade Bíblica Alemã, é difícil acreditar que Deus tenha falado a Seu povo de forma codificada durante 3.000 anos, e que tiveram de aparecer os senhores Rips e Drosnin (que nem são crentes no sentido bíblico) para descobrir o que Ele de fato queria dizer.
Alguns crentes mencionam a passagem de Daniel 12.4 e pensam que, com o código da Bíblia, essa época agora tenha chegado: "Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará".

Evidentemente essa passagem não se refere a um código bíblico secreto, mas ao aumento do conhecimento sobre aquilo que já está escrito na Bíblia.

O contexto geral de Daniel 12 leva a concluir que esta passagem trata do tempo do fim, quando mais e mais pessoas chegarão ao conhecimento da verdade em Jesus e converter-se-ão. E isto realmente está acontecendo hoje em dia.

Caso os senhores Drosnin e Rips tivessem razão, nenhum cristão que crê na Bíblia poderia lê-la sem idéias pré-concebidas.

Teríamos de esperar pelas interpretações desses ou de outros "decifradores de códigos bíblicos" para poder predizer acontecimentos futuros. Fica a impressão de que através da tese do "Código da Bíblia" a Palavra de Deus torna-se mais morta do que realmente digna de crédito. Um artigo do boletim "Topic" (12/97) dizia: revelações segundo o método do "Código da Bíblia" também acontecem fora da Bíblia.
Seguindo o método do "Código da Bíblia", o matemático australiano Brendan McKay trabalhou com o romance "Moby Dick". Ele chegou aos mesmos resultados "sensacionais" como Michael Drosnin, o autor do livro "O Código da Bíblia". McKay encontrou dados apropriados para acontecimentos como o assassinato de Indira Ghandi, de Martin Luther King, de Yitzhak Rabin e até do trágico acidente de Lady Diana. Não se deve esquecer de que no hebraico não existem vogais. Isso significa que as sílabas são ambíguas e, além disso, as palavras são mais curtas.

Dessa maneira, as chances de se encontrar codificações que fazem sentido são muito superiores do que no inglês ou em outros idiomas. Apesar disso, o romance inglês "Moby Dick" (de 1851) já "previu" todos esses acontecimentos terríveis. McKay também realizou cálculos em relação ao nome de Michael Drosnin. Bem próximo ao nome, o matemático australiano encontrou a palavra "liar" – "mentiroso", assim como algumas referências à morte do autor do livro "O Código da Bíblia".
A Bíblia é a Palavra de Deus! Nela é descrito o passado, o presente e o futuro, e o que é mais importante: a fé absolutamente necessária em Jesus Cristo. Para compreender isso não necessitamos de nenhum "Código da Bíblia" especial, mas sim do novo nascimento e da orientação do Espírito Santo. Jesus disse em João 3.3: "...se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus." E em 1 Coríntios 2.10-12 lemos: "Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus. Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito que nele está? Assim, também as coisas de Deus ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus. Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente."