sexta-feira, 4 de maio de 2012

Celibato



A escassez de padres celibatários na Igreja Católica é tão grave que muitas paróquias estão sendo forçadas a fechar. Ao mesmo tempo, existem mais de 3.000 padres casados nos Estados Unidos. Para colocar tal assunto sob uma perspectiva melhor, um em cada 3 padres se casou. Existe um grande número de padres disponíveis para trabalhar em paróquias - em média mais de 400 padres em cada Estado. Os padres casados continuam sendo padres, porém deixam de ser clérigos. Um padre se encaixa numa vocação de serviço, uma vocação divina. Um clérigo ocupa uma posição organizacional na igreja institucional.
Quando um padre se casa, ele é dispensado do seu estado clerical. Contudo, ele conserva a totalidade do sacerdócio. Ele deveria ser referido como um ex-clérigo. A ordenação é permanente. Este fato é validado pela Lei Canônica número 290 da Igreja. Vinte e uma leis da igreja possibilitam os católicos a usarem padres casados. No casamento, em razão da Lei Canônica 290 e de nossa educação ou ordenação, e ainda dos doze séculos de tradição católica romana, os padres mantém o seu papel de servir ao povo, conforme Jesus o fez.
Os padres casados não abandonam a sua fé. Continuam a ajudar os católicos em suas necessidades, enquanto aguardam o completo restabelecimento, quando a lei do celibato, feita pelo homem, for anulada. No início deste milênio, 30% dos padres são casados. Muitos padres casados e suas esposas ministram como um casal.
Padres Casados Na Igreja Antiga
A história registra amplamente o apoio ao sacerdócio casado. O celibato existia no primeiro século, com os eremitas e monges, mas este era considerado um estilo de vida opcional, alternativo. Os políticos medievais deram origem à disciplina do celibato obrigatório dos padres. O apóstolo Pedro era casado. Existem referências no evangelho sobre a esposa de Pedro e sua sogra. É provável que todos os apóstolos de Jesus, exceto o jovem João, fossem casados. Os apóstolos casados e suas esposas foram os primeiros pastores e os primeiros missionários na igreja primitiva. Eles e seus sucessores no ofício da pregação levaram a mensagem de Jesus através das culturas e a protegeram contra muitas adversidades. Eles guiaram a frágil igreja jovem através do crescimento primitivo e a ajudaram a sobreviver a numerosas perseguições.
O Papa João Paulo II, em 1993, declarou publicamente que o celibato não é essencial ao sacerdócio. Este pronunciamento dá aos padres casados uma grande esperança de ver solucionado o problema da escassez de padres celibatários.
A igreja primitiva fazia um trabalho de equipe embasado em pequenas comunidades familiares, através da região mediterrânea. A vida era marcada por um sentimento de alegre expectação. Jesus disse que iria voltar e os primeiros cristãos acreditavam que isso logo iria acontecer. Dirigidos pelos apóstolos e outros discípulos do Senhor, eles se encontravam nas casas uns dos outros para estudar a Palavra de Deus e ter comunhão. Os estranhos eram convidados a compartilhar o pão e o vinho e ninguém era excluído de recebê-los. Os estranhos logo se tornavam amigos, juntavam-se à jovem igreja e traziam outras pessoas para ouvir as boas novas do Evangelho de Jesus Cristo.
A Sagrada Escritura registra que os apóstolos e os bispos eram casados. No Novo Testamento, na 1 Timóteo 3:1-7, Paulo discute as qualificações necessárias a um bispo. Ele descreve uma espécie de "pai sereno", um pai de família. Como parte de sua descrição, Paulo até mesmo pergunta: "Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?" (1TM 3:5). Paulo estabeleceu muitas comunidades pequenas e as deixou nas mãos dos pastores e bispos casados.
A liderança da igreja era embasada no serviço e prestava contas ao povo. Cada membro da igreja tinha voz na comunidade. Conforme lemos em Atos dos Apóstolos 15:22, as decisões do grupo eram tomadas de acordo com toda a assembléia. A igreja primitiva era retratada como democrática, onde a liderança escutava a comunidade e satisfazia suas necessidades.
Influência Romana na Igreja
Como foi possível chegar à grande instituição eclesiástica que existe hoje? O que teria acontecido com o ministério dos cristãos casados? Tudo começou no ano 313 d.C, quando o Imperador Constantino legalizou o Cristianismo dentro do Império Romano. Sob a sua legislação, a igreja primitiva mudou de um grupo de pequenas comunidades perseguidas na fé oficial para um poder mundial sob o imperador Teodósio, no ano 380 d.C.
As intenções de Constantino ao adotar o Cristianismo não eram totalmente espirituais. Sua posição foi sendo desafiada por grupos políticos. Constantino precisava exibir o seu poder. Forçar outros políticos a se tornarem cristãos foi o teste de lealdade. Constantino usou a nova religião como uma ferramenta eficaz, no sentido de desalojar os seus inimigos. Ela fortaleceu o seu poder político. Constantino também teve de enfrentar a unificação de muitos povos que seus exércitos haviam vencido. O Cristianismo foi a chave para estabelecer uma nova identidade romana nos povos conquistados. Aparentemente, ele os tornou cristãos para salvar suas almas, porém essa nova religião foi simplesmente o ato final de sua conquista sobre eles.
Com o Cristianismo sendo agora a religião do Império Romano, muitas coisas mudaram para os cristãos. Seus líderes deixaram de se esconder, temendo por suas vidas. Em vez disso, passaram a receber pagamento pelos seus serviços eclesiásticos e gozavam de privilégios especiais na sociedade romana. Aos bispos era concedida autoridade civil e determinada jurisdição sobre o povo em sua área. Os romanos, que eram membros da elite governante local, depressa "converteram-se" ao Cristianismo, conforme era exigido pelo Imperador. Eles eram homens treinados na vida publica e hábeis na política urbana. Foi então que se tornaram padres, sem qualquer embasamento bíblico. Esses políticos romanos com o seu recém adquirido sacerdócio trouxeram atitudes impessoais e legalistas do governo romano para a Igreja. A celebração da Ceia passou de pequenas reuniões nos lares para o que hoje nós chamamos "Missa" englobando gigantescos números de pessoas em grandes edifícios. A celebração da Ceia tornou-se um ritual altamente estruturado, que imitava as cerimônias da corte da Roma imperial. Esta influência romana pagã é a fonte das vestimentas sacerdotais, da genuflexão, da postura e da estrita formalidade da Missa.
A estrutura da igreja institucional emergiu da imitação do governo romano. Grandes edifícios, cortes de tribunal eclesiástico, governantes e súditos começaram a substituir as pequenas comunidades embasadas na família, as quais eram servidas por um sacerdócio local casado. Os novos padres romanos agiram no sentido de retirar a autoridade dos ministros casados nas pequenas comunidades, a fim de consolidar o poder político ao seu redor. Com a assistência do império romano, a liderança da igreja tornou-se uma hierarquia, a qual se afastou de suas origens familiares, caindo na mentalidade romana de uma classe governante que estava acima do povo na rua.
Outras mudanças aconteceram, as quais retiraram os direitos do povo, em favor dos políticos romanos. A igreja adotou a prática romana de permitir que somente os homens mantivessem a autoridade institucional. A Igreja Romana fez o contrário do que o Senhor Jesus havia feito. Ele exaltou o papel da mulher, enquanto a igreja rebaixou a sua condição. O celibato foi criado.
Celibato Obrigatório - Ataque às Mulheres e à Intimidade conjugal
Com o passar do tempo, o celibato adquiriu o status de espiritualidade especial. Certas facções promoveram-no, começando a denegrir a santidade matrimonial e a vida familiar. A prática romana de abster-se das relações conjugais, para conservar a energia, antes de uma batalha ou de um evento esportivo, encontrou o seu caminho na pratica litúrgica. Aos padres foi ordenado absterem-se de intimidade com suas esposas, na véspera da celebração das missas. A mensagem resultante foi que a sexualidade e o matrimônio já não eram santos. O celibato tornou-se também outra oportunidade política nas mãos dos padres e bispos ambiciosos. Eles usavam o estilo de vida celibatário como ferramenta política, no sentido de diminuir a influência dos padres casados. Uma atitude negativa em direção às mulheres e à sexualidade começou a emergir da hierarquia, a qual se colocou em árduo contraste à saudável perspectiva familiar, que era central à igreja primitiva. Por causa disso o celibato foi estabelecido como o mais elevado estado de santidade e conseqüente supressão do sacerdócio casado.
Por exemplo, em 366, o Papa Damásio começou a perseguir o sacerdócio casado, quando declarou que os padres podiam continuar a casar, porém ficavam proibidos de fazer amor com suas esposas. Tanto os padres como o povo rejeitaram essa lei. No ano 385, o Papa Sirício abandonou a própria esposa e os filhos, a fim de ascender à posição papal. Ele decretou imediatamente que nenhum dos padres poderia mais continuar casado, porém não conseguiu obediência à sua odiosa e nova lei.
Durante os próximos 1.000 anos, uma ética sexual não natural emergiu da teologia em desenvolvimento na igreja. Essa nova preocupação com a sexualidade era contrária às relações normais do homem e fora do andamento natural da vida, conforme estabelecido por Deus. Em 401, Santo Agostinho escreveu: "Nada é tão poderoso para neutralizar o espírito de um homem como a carícia de uma mulher". A crescente atitude contra a sexualidade e as mulheres foi designada a controlar os aspectos íntimos da vidas das pessoas e essa pratica prossegue até ao dia de hoje. Por serem pais de família, os padres casados podiam ver a agenda política por trás da obsessão da hierarquia em relação à sexualidade. Os padres casados continuaram solidários com o povo, tendo feito o possível para atrapalhar os contínuos esforço da hierarquia romana para ganhar poder sobre eles e suas famílias.
Proibida a Comunhão Para Padres Divorciados Que se Casavam Novamente
Com a proibição do divórcio e de um segundo casamento, outra prática política entrou em jogo. A hierarquia da igreja medieval estava em luta com muitas monarquias e famílias reais, através da Europa. Com a capacidade de controlar os casamentos reais, Roma verificou que poderia influenciar as alianças políticas e manipular os assuntos de Estado. Como resultado desse novo esforço em controlar as alianças reais, privando-as da comunhão e dos sacramentos, caso se divorciassem, imediatamente o povo comum passou a ser punido, quando se divorciava e se casava novamente. Era negada total participação na vida da Igreja, quando o povo não concordava com a vontade das autoridades eclesiásticas. O status legal substituiu a espiritualidade como modelo de santidade e boa posição na igreja institucional, o que ainda hoje continua sendo uma poderosa influência. [Como se pode ver, não foi por obediência às Escrituras, mas por conveniência política que a Igreja Católica se colocou contra o divórcio].
Infalibilidade, um conceito criado pelo Homem
Nessa crescente atmosfera de poder e legalismo, alguns papas medievais abusaram de sua autoridade. No ano de 1075, o Papa Gregório VII declarou que ninguém poderia julgar um papa, exceto Deus. Introduzindo o conceito de infalibilidade, ele foi o primeiro papa a declarar que Roma jamais podia errar. Ele mandou fazer estátuas à sua imagem e as colocou nas igrejas através da Europa. Ele insistia em que todo mundo deveria obedecer ao papa, e que todos os papas eram santos, por causa de sua associação com S. Pedro. [No século 19, o Papa Pio IX estabeleceu definitivamente o dogma da Infalibilidade papal].
Como proprietária de terras, a hierarquia medieval sabia que iria ganhar mais poder político, o qual tentava conseguir em cada continente europeu. Um benefício adicional da propriedade de terras era o dinheiro. Ela agora podia coletar impostos dos fiéis e cobrar pelas indulgências e outros ministérios sacramentais. Essa prática contribuiu para a Reforma Protestante e a divisão da comunidade da Igreja Católica Romana, no século 16.
No século 11, os ataques contra os padres casados aumentaram de intensidade. Em 1074, o Papa Gregório VII legislou que qualquer homem que fosse ordenado deveria, antes, declarar o celibato. Prosseguindo em seus ataques contra as mulheres, Gregório declarou publicamente que "a Igreja não pode escapar das garras do laicato, a não ser que os padres escapem das garras de suas esposas". Dentro de 20 anos as coisas pioraram ainda mais. Em 1095 houve uma escalada de violência contra os padres casados e suas famílias. O Papa Urbano II ordenou que os padres casados que ignorassem a lei do celibato fossem aprisionados para o bem de suas almas. Em seguida, ordenou que as esposas e os filhos dos padres casados fossem vendidos como escravos e que o dinheiro fosse levados aos cofres da Igreja.
O esforço para consolidar o poder da Igreja na hierarquia medieval a desapropriação dos bens e das terras das famílias dos padres alcançaram o ápice em 1139. A legislação que oficializou definitivamente o celibato veio no Concílio de Latrão, sob o papa Inocêncio II. A motivação para essas leis foi adquirir terras em toda a Europa, fortalecendo, assim, o poder do papado. A lei do celibato usava uma linguagem falando de pureza e santidade, mas o seu verdadeiro intento foi solidificar o controle sobre o clero mais baixo e eliminar qualquer confrontação aos objetivos políticos da hierarquia medieval.
Os padres cometem pecados muito piores do que os da fornicação
Um homem corajoso, o bispo italiano Ulrich de Imola, argumentou que a Igreja não tinha o direito de proibir o casamento dos padres e aconselhou os bispos a não abandonarem suas famílias. Ele disse: "Quando o celibato é imposto, os padres cometem pecados muito piores do que a fornicação". O grande número de prisões de padres envolvidos em má conduta sexual tem comprovado que o Bispo Ulrich estava certo. A evidência científica que está emergindo demonstra que o celibato obrigatório está ligado aos abusos sexuais cometidos pelos padres. A respeitável tradição do sacerdócio casado foi virtualmente diluída pelo celibato forçado. As saudáveis origens das famílias de nossa fé foram desperdiçadas com a supressão do sacerdócio casado e da desvalorização da mulher na Igreja.
110.000 padres casados em todo o mundo
Muitos dos problemas que hoje enfrentam os padres casados podem ser traçados de volta ao período da história da Igreja. Nos últimos 25 anos, mais de 100.000 padres católicos romanos, no mundo inteiro, têm se casado e muitos têm continuado, discretamente, a praticar o sacerdócio. Para cada três padres católicos romanos nos Estados Unidos, existe atualmente um padre casado e esse número continua a crescer. O matrimônio tem dado a esses padres uma nova perspectiva. Eles praticam o sacerdócio com uma compaixão mais profunda pelas pessoas e as contemplam na face. Casais de padres casados têm visitado idosos em casas de repouso, quando nenhum padre celibatário está disponível. Os padres casados entendem as necessidades especiais dos católicos divorciados que desejam contrair um segundo matrimônio. O público tem comprovado apreciar o seu estilo afetuoso e sua compaixão diante dos problemas da vida. Principalmente as mulheres se mostram profundamente comovidas pela honestidade e respeito demonstrados pelos padres casados às suas esposas e pela sensibilidade que demonstram diante dos problemas femininos.
70% dos católicos americanos querem padres casados
Quando tentam mudar do celibato para o matrimônio, aos padres não é dada opção alguma que não seja a de assinar uns papéis mo Vaticano, os quais inferem que eles não tiveram realmente uma vocação para o sacerdócio e que são, psicologicamente, instáveis ou moralmente fracos. A verdade é exatamente o oposto. Muitos católicos americanos têm formalmente reconhecido a sua coragem, especialmente os que têm sido alcançados através do programa "Rent a Priest" (Alugue um Padre). Nas pesquisas nacionais, 70% dos católicos desejam que os seus padres reassumam na Igreja Católica o seu ofício como padres casados. Eles ficaram impressionados com a integridade dos padres casados e com a compassiva compreensão que eles demonstram às pessoas passando por situações difíceis.
"O celibato não é essencial ao sacerdócio" (Papa João Paulo II)
Além da declaração do Papa JP2 de que o celibato não é essencial ao sacerdócio, têm acontecido outros movimentos promissores no Vaticano com relação aos padres casados. A maioria dos católicos ignora que Roma está ordenando ministros protestantes casados ao sacerdócio e lhes destinando paróquias aqui os Estados Unidos. Em alguns casos, esses ministros protestantes, agora padres católicos, substituirão os padres que foram obrigados a deixar suas paróquias por terem se casado. Roma está permitindo que eles continuem casados e está provendo apoio às suas famílias. Estudos mostram que o custo de manter a família de um padre casado é menor do que o de um celibatário, com governanta e outros assistentes.
O Vaticano ordena ministros protestantes casados
O celibato obrigatório é uma regra feita pelo homem, uma disciplina, exatamente como a obsoleta proibição de moças coroinhas. Essas práticas disciplinares não são necessárias à fé católica romana e devem ser mudadas. Hoje existem muitas paróquias fechadas por causa da regra do celibato. Com uma simples assinatura o Vaticano poderia suspender essa regra para todos os padres. Ao fazer isso, a Igreja poderia mobilizar 110.000 casais de padres/esposas no mundo inteiro e reabrir as paróquias que foram obrigadas a se fecharem.
O Papa JP2 está tomando outra iniciativa que pode envolver os padres casados. Existe um desligamento de 20 ritos universais. Quem não ouviu falar da Igreja Bizantina, do Rito Caldeu, do Rito Copta? Nem todos eles estão em comunhão com Roma e o Papa JP2 está tentando unificar todos esses ritos, formando uma única família eclesiástica. A maioria das igrejas orientais tem conservado durante séculos a tradição do sacerdócio casado e desejará continuar com a mesma, ao formar qualquer nova aliança com Roma.
Leis Canônicas - O público deve fazer a requisição
Cada lei eclesiástica é referida como um Cânon. O corpo de leis da Igreja foi formado logo após a imposição do celibato obrigatório. Parece que o monge Graciano, o qual formulou a Lei Canônica, não estava a par da injusta perseguição feita aos padres cassados e às suas famílias. Creio que ele escreveu, no Código, leis que os protegeriam e permitiriam, eventualmente, a restauração do sacerdócio casado. Existem 21 leis eclesiásticas que permitem pedir ajuda a um casal de padre/esposa. Eu gostaria de mencionar duas dessas leis, a fim de explicar como podem elas ser usadas para ajudar os católicos a se sentirem à vontade, quando chamam um padre casado.
O Cânon 290 é muito especial. Ele fala da indissolubilidade do sacerdócio. Vou citar: "Após ter sido recebida, validamente, a ordenação ela jamais poderá ser invalidada". Esta lei confirma que os sacramentos que os padres casados dão aos fiéis são válidos. Muitas pessoas acham que, quando um padre se casa, ele fica excomungado e deixa de ser um padre. Mas o Cânon 290 mostra que isso não é verdade. Está no Código que nós sempre nos referimos a nós mesmos como "padres católicos romanos casados".
Convém esclarecer que os sacramentos dados pelos padres casados são válidos, embora não sejam lícitos. Isso é tecnicamente correto e eu gostaria de dar um exemplo para explicar a diferença entre os dois termos: "válido" e "lícito". Vou usar uma analogia médica, a fim de esclarecer o assunto. Imaginemos que um médico do Novo México está voando para Chicago, a fim de assistir a uma conferência. Ele desce no aeroporto em O’Hara, aluga um carro e, a caminho do hotel, ele presencia um acidente de tráfego. Um homem é arremessado do seu carro e está sangrando muito de um ferimento no braço. O médico corre para socorrer a vítima, faz estancar o sangue e imobiliza o novo paciente, até a chegada da ambulância. Em tal situação de emergência, o auxílio médico é válido, visto como o médico é formado numa Faculdade de Medicina credenciada. Porém sua ajuda não é lícita, pois ele não tem licença para praticar a Medicina no Estado de Illinois. Eis a diferença entre "válido" e "lícito". Podem ter certeza de que a vitima do acidente ficou feliz em que um médico válido estivesse ali para ajudá-la, quando ela tanto precisou de ajuda.
Quando os católicos (ou alguém precisando de ajuda) não encontram um padre celibatário disponível, eles já estão apelando aos padres casados com a mesma compreensão de sua validade, segundo as leis da Igreja. Os padres casados são pessoas que receberam uma vocação divina para o sacerdócio. Eles completam com sucesso anos de treinamento nos seminários e são validamente ordenados pelos bispos católicos romanos. Receberam diplomas em Teologia e em outras disciplinas.
Sob o prisma das leis da Igreja, estamos num estado de emergência, pois a escassez de padres celibatários está causando o fechamento de paróquias e ameaçando a disponibilidade das missas e dos sacramentos, essenciais às atividades da Igreja. É muito provável que aconteça, futuramente, uma mudança nesse quadro. De fato, todos os estudos feitos, inclusive os patrocinados pela CNBUSA, indicam que essa crise [da falta de padres ativos] apenas vai piorar nos anos vindouros. Existem pouquíssimos padres celibatários - e já idosos - para atender ao crescente número de católicos.
Os bispos aplaudem pacificamente
Os bispos americanos lidam, diariamente, com a escassez de padres celibatários. Um em cada quatro bispos tem dito, não oficialmente, que estão prontos a dar boas vindas e receber de braços abertos a volta dos padres casados. Esses bispos são excelentes líderes que desejam o melhor para o seu povo. Eles sabem que existem em média 400 padres casados em cada Estado. Trabalhando em conjunto, os padres celibatários e os casados poderiam impedir o fechamento das paróquias. Trabalhando lado a lado, eles poderiam melhorar drasticamente a disponibilidade da missa e dos sacramentos. Muitos bispos americanos desejam que a educação e a experiência que os padres casados têm para oferecer à Igreja não sejam desperdiçadas. Muitos deles nos têm encorajado a continuar promovendo o sacerdócio casado, pois é uma tradição da Igreja que a prática se torne um costume e que o costume se torne lei. Isso já está sendo feito com a aceitação de ministros protestantes ao sacerdócio e a declaração do Papa JP2 de que o celibato não é essencial ao sacerdócio. O próximo passo é que os fiéis comecem a pedir ajuda pastoral dos padres casados.
Talvez vocês não estejam sabendo que algumas mudanças na Igreja têm acontecido através do povo. As moças coroinhas são um exemplo excelente. Muitas paróquias treinaram moças e rapazes para ajudarem na missa. O Vaticano emitiu uma regra contra moças coroinhas, em 1987. Visto como essa regra não foi aceita e a atuação de moças coroinhas continuou pelo mundo, o Vaticano acabou relaxando a regra. A prática se torna hábito e o hábito se torna lei. Quanto maior for o número de católicos exigindo padres casados, a fim de lhes proverem os sacramentos, mais depressa essa prática redundará no completo restabelecimento dos padres casados, dando-se um fim ao fechamento das paróquias, com melhor assistência sacramental aos fiéis católicos. Já tomamos muito espaço nesta fita, portanto, vamos resumir. Nossa mensagem é simples e direta. Como católicos romanos, vocês têm o direito de exigir que os padres casados celebrem missas e dêem os sacramentos.
John Shuster
john@johnshuster.com
(padre católico casado)

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Eu Creio em Milagres



A objeção mais comum aos milagres é que eles são logicamente impossíveis. Mesmo que haja um Deus, os críticos dirão: ele colocou o mundo de uma certa forma. Quando Deus interrompe a ordem de sua criação,
Ele viola o que chamou de bom (Gênesis1.31). Esta visão supõe que sempre que um suposto milagre é rigorosamente examinado, o examinador sempre achará que não há evidências suficientes ou há explicações alternativas possíveis.

Os críticos nos acusam de raciocínio circular de milagres: quero testemunhar um milagre, então insisto que este evento incomum é um ato de Deus. Este tipo de abordagem em se negar os milagres é circular também. A abordagem bíblica para os milagres é mais cuidadosa do que muitos críticos naturalistas imaginam. Se Deus existe, e se o universo é mais do que um sistema fechado de leis físicas e está sujeito ao poder sábio do seu Criador, então crer em milagres de tempo, matéria e espaço parece algo realmente razoável.

No princípio, Deus fez separação entre dia e noite e colocou no céu as brilhantes estrelas e o sol flamejante. Formou a Terra e tudo o que há nela e, depois, soprou sobre um monte de barro, transformando-o em alma vivente. Estes são exemplos de milagres.

Abraão e Sara foram abençoados com um filho pouco antes de completarem cem e noventa anos de idade, respectivamente. Com Moisés, Deus executou diversas maravilhas durante a libertação dos filhos de Israel das mãos do Egito. Com Josué, Deus reteve o sol. Com Daniel, amordaçou a boca dos leões. Ele andou com os três jovens hebreus no meio da fornalha. Estes também são exemplos de milagres.

E quanto a nós, Deus enviou o Redentor, Seu Filho, Jesus Cristo, nascido de uma virgem. Isto foi um milagre. O Senhor Jesus exerceu um ministério de milagres: transformou a água em vinho, curou doentes e aflitos, alimentou milhares de pessoas e ressuscitou mortos. Estes foram milagres espetaculares. Mas o milagre mais importante de todos foi ter morrido em pagamento do débito provocado por nosso pecado, ter sido sepultado e ter ressuscitado dos mortos ao terceiro dia. Este acontecimento foi um milagre glorioso e vitorioso. Por causa dele, nossos pecados são perdoados e esquecidos.
"Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões" (Salmo 103.12).
Não é preciso entender de milagres para experimentar um. O ser humano possui duas naturezas - física e espiritual.
Se desejarmos experimentar somente o que a mente pode compreender, nunca experimentaremos um milagre. O Deus das coisas naturais é o mesmo Deus das coisas sobrenaturais. O Deus que rege a lei da gravidade é o mesmo Deus que rege a lei dos milagres. Nada é impossível para Deus.

Jesus diz:
"tudo quanto em oração pedirdes, credes que recebestes, e será assim convosco" (Marcos 11.24). "Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei" (João 14.14).
Quando precisamos de um milagre em nossa vida, lembremo-nos que os milagres acontecem quando obedecemos à Palavra.

 Eu creio em milagres.
 E você?

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Descoberta do Perdão



Tu és um Deus perdoador, um Deus bondoso e misericordioso, muito paciente e cheio de amor. (Neemias 9:170.
Será que o perdão de Deus existe antes de eu pedir perdão?" Diante de tal pergunta ninguém quer se expor, as reações são lentas e se dividem entre falso e verdadeiro.

Vamos pensar um pouco na reação do pai do filho pródigo: Em que momento começou a existir perdão no coração desse pai? Quando viu que o filho estava se aproximando com andar vacilante? Depois de o filho confessar? Ou o perdão já estava antes no coração do pai?

Há muitos que pensam que Deus precisa ser convencido de que deve nos perdoar. E imaginam que Ele quer que Suas criaturas se apaguem, se anulem, mendiguem o perdão. Que rastejem no pó antes de ser perdoadas.

Para surpresa do filho, o pai correu ao seu encontro. Chegou até a interromper o discurso que o filho tinha ensaiado para pedir readmissão no convívio da família.
O pai não jogou na cara do filho tudo o que ele havia feito. Nem perguntou onde ele havia estado. Não ficou resmungando nem tagarelando, dizendo: "Olha, eu avisei! Bem feito! Vê se aprende e se não faz de novo! Agora pode ir, está perdoado!"
Não houve nada disso. Não houve repreensão nas palavras do pai. Nenhuma afirmação de que ele continuava sendo a autoridade e tinha algo para ensinar ao filho.
Note, não era o pai que estava mudando a opinião em relação ao filho, mas o filho em relação ao pai. Ele descobriu que o pai sempre estivera esperando por ele e que nunca deixara de amá-lo. E o havia recebido não para repreender, mas para restaurar; não para punir, mas para fechar a ferida e refazer o relacionamento. Até deu uma festa para comemorar seu regresso!

Assim, a declaração é verdadeira: o perdão de Deus existe antes que peçamos perdão. É essa certeza que leva aqueles que erraram a se aproximar com mais ousadia; e se aproximar na confiança de que serão recebidos.

Perdão conquistado ou que você ganha deixa de ser perdão. O perdão de Deus é livre, gratuito, sem pendências, porque alguém já pagou antecipadamente por esse perdão.

Não espere uma ocasião especial nem uma emoção maior. Ele está à sua espera. Deus não muda. O perdão já é seu.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Tradição ou a Bíblia ?



A igreja católica considera a Bíblia "protestante" como uma Bíblia Católica Incompleta, pois os"protestantes" como ela diz, não aceitam os livros de Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1. e 2. Macabeus, bem como os capítulos 10 a 16 de Ester e os capítulos 3,13 e 14 do livro de Daniel, pois julgam que estas partes não são canônicas ou inspiradas por Deus.A igreja católica não afirma a verdade quando fala que somente sua Bíblia traz no pé de cada página notas explicativas para os fiéis compreenderem a Bíblia, principalmente quando não afirmam a verdade dizendo que a Bíblia protestante não traz nenhuma nota ou nenhuma explicação, fato inverídico, pois há muitas bíblias de estudo não-católicas, de qualidade. A igreja católica, num marketing pessoal indica sua bíblia com a palavra latina Imprimatur, como se a garantia absoluta da palavra de um bispo fosse algo infalível; na verdade, não se pode dizer que a bíblia que não tiver esta palavra não seja fiel aos originais hebraico e grego, afinal, isso não passa de um marketing de venda das editoras católicas.A igreja católica é contra o fato de que os "protestantes" afirmam que a Bíblia é a autêntica Palavra de Deus, pois dizem que os protestantes não têm nenhuma ligação com a igreja dos apóstolos, pois nasceram 1.500 anos depois e dizem que o que os protestantes aprenderam foi pela autoridade e tradição da Igreja católica. Mas esquecem de que é Jesus quem abre a mente das pessoas para entenderem a Palavra de Deus e que toda a Bíblia Sagrada é inspirada por Deus e que o Espírito Santo foi enviado para ensinar as pessoas e não a placas de igrejas (Lc. 24:45; 2 Tm.3:16; Jo.15:26). A igreja católica defende a tradição oral da liturgia como superior ou em pé de igualdade com a Escritura sagrada, pois diz que os ensinos de Jesus estão na Bíblia e na tradição; afirma que Jesus não mandou ninguém escrever a Bíblia, mas apenas pregar e ensinar.
Vejamos o que a Bíblia fala sobre tradições:
São informações, costumes, crenças e práticas religiosas transmitidas oralmente de geração a geração.Os fariseus davam mais valor às tradições do que à Lei (Mt.15:1-20). São as crenças e práticas religiosas das pessoas em geral, isto é, dos não-judeus, mas também são as verdades ensinadas pelo apóstolo Paulo em todas as suas epístolas e isso não pode contradizer.
* Tradição (grego paradosiv paradosis)
– significa objetivamente, aquilo que é proferido, a substância de um ensino e também o corpo de preceitos, especialmente os rituais, que na opinião dos judeus tardios foram oralmente proferidos por Moisés e oralmente transmitidos em íntegra sucessão para gerações subseqüentes.Esses preceitos, que tanto ilustravam como expandiam a lei escrita, deviam ser obedecidos com igual reverência.
O apóstolo Paulo nos manda ter cuidado com as filosofias do mundo (Cl.2:8), mesmo defendendo aquilo que recebeu do Senhor Jesus (2 Ts.3:6) e o próprio Pedro nos fala que fomos resgatados da tradição oral pelo sangue de Cristo e no final defende a Palavra pregada como algo superior à tradição (Leia 1 Pe.1:18-25).
*Temos que guardar o que ouvimos, mas segundo o amor e a fé em Cristo e não conforme o que fere os mandamentos de Cristo (2 Tm. 1:13);
*Temos que reter as tradições que foram ensinadas, mas segundo a palavra e a epístola, o que não pode haver contradição (2 Ts.2:15);
*Temos que nos afastar daquele que não anda segundo a tradição recebida, mas a Palavra deve ter curso em nossa vida, ricamente estudada, sempre no amor e na paciência de Cristo que nos mandou amar uns aos outros como nos amou (2 Ts.3:1-6).
*Temos que ouvir e confiar a homens idôneos a tradição oral, mas também Deus nos dará entendimento em tudo, principalmente na leitura da Palavra (2 Tm.2:1-2 e 7).
E mesmo que muitas outros sinais e não ensinos de Cristo não estejam escritos na Bíblia,(Jo.20:30; Jo.21:25), mesmo assim, o que foi escrito foi inspirado por Deus (2 Tm.3:16) e para nosso aviso da parte de Deus (1 Co.10:11), pois a Palavra nos foi escrita por exortação (1Co.15:54; Hb.13:22; 2 Pe3:15; 1Jo.2:14), confirmada pelo Espírito Santo (1 Jo.5:7), o qual termina em nós a cada dia (2 Co.3:2-3).
QUANTO À INTERPRETAÇÃO CORRETA DA BÍBLIA:
A igreja católica afirma que somente ela (ou os padres, bispos e papas, que também são homens,como todo mundo), pode entender e tem a autoridade nas escrituras. Vejamos o que a Bíblia diz:
* Jesus é quem abre nosso entendimento para entendermos as escrituras (Lc.24:45);
* Paulo diz que o Senhor nos dará entendimento de tudo (2 Tm.2:7);
* Deus mesmo é quem coloca sua lei em nossos corações (Hb. 8:10);
* Deus nos dará entendimento para conhecermos a verdade (1 Jo.5:20);
* Deus dará sabedoria a quem lhe pedir (Tg. 1:5);
Mesmo que a profecia da escritura não seja de particular interpretação, mas o Espírito santo inspira a quem quer (2 Pe.1:20-21). A Igreja católica diz que ensina a única verdade, a única moral e obedece ao único pastor, o papa, mas a Bíblia diz sobre a verdade e sobre quem é nosso pai?
A VERDADE NO NOVO TESTAMENTO:* verdade – grego
amhn
amen
- "Amém" é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas.Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada—de fato, é quase idêntica—com a palavra hebraica para "crer" (amam), ou crente. Assim, veio a significar "certamente" ou "verdadeiramente", uma expressão de absoluta confiança e convicção.
A verdade é que devemos crescer na graça e no conhecimento de Deus (2 Pe.3:18);
A verdade é que somente Jesus nos leva a Deus, como único mediador entre Deus e os homens (Hb.9:24-26; Jo.14:6; Jo.17:3; Rm.16:27; Hb.10:12; Jd. 1:4; 1 Tm.2:5; Hb.8:6; Hb.9:15;Hb.12:24);
A verdade é que o Espírito Santo nos guiará à verdade de Deus (Jo.16:13);
A verdade é que a palavra é a verdade que santifica (Jo.17:17);
A verdade é que mudaram a verdade de Deus em mentira adorando ídolos (Rm.1:25);
A verdade é que muitos não andam nela (Gl.2:14);
A verdade é que devemos crescer em Cristo, cabeça da igreja em amor (Ef.4:15);
A verdade é que muitos proíbem o casamento (celibato) e a comida que Deus deu em ações de graça (1 Tm.4:3);
A verdade é que nenhuma mentira vem da verdade (1 Jo.2:21);
A verdade é que Jesus é divino e humano ao mesmo tempo (2 Jo.1:1);
Além disso Pedro era casado, tinha sogra (Mc.1:30)
e não podemos chamar a ninguém de papa=pai, pois Jesus nos proibiu isso (Mt.23:9).
Amigo, fuja da idolatria enquanto é tempo!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O Círculo do Amor



Ele quase não viu a senhora com o carro parado no acostamento, mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim, parou o seu carro e se aproximou.
O carro dela cheirava à tinta de tão novinho.
Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora.
Ele iria aprontar alguma coisa? Ele não parecia seguro; parecia pobre e faminto.
Ele pode ver que ela estava com muito medo e disse:
"- Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan".
Bem, tudo o que ela tinha era um pneu furado, mas, para uma senhora, era ruim o bastante.
Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas, ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos.
Enquanto ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St. Louis e só estava de passagem por ali. Disse que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda.
Bryan apenas sorriu, enquanto se levantava.
Ela perguntou quanto devia (qualquer quantia teria sido muito pouco para ela). Já tinha imaginado todas as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se
Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu:
"- Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda de que ela precisa". E acrescentou: "... e pense em mim".
Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi.
Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo para casa, desaparecendo no crepúsculo.
Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante um tanto sujo. A cena inteira era estranha para ela.
A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso. Um sorriso que, mesmo depois de um dia inteiro de trabalho com os pés doendo, não pode apagar.
A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude.
A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco na vida podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan.
Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido, quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de cem dólares.
Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora havia escrito.
Dizia: "Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma eu a estou ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar, não deixe este círculo de amor terminar em você".
Bem. Havia mesas para limpar, açucareiros para encher e pessoas para servir. Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro
Como pode aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto?
Com o bebê para o próximo mês, como estava difícil. Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou:
"- Tudo ficará bem, meu amor. Eu te amo Bryan".

Pense nisso, e não feche esse círculo de amor.
Bryan não tivesse parado. e no que a senhora deixara escrito.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Água Cristalina



Um certo homem manifestou interesse em dedicar sua vida a Jesus, mas, ao entrar na igreja ficou escandalizado, pois a pessoa que estava no púlpito discursando com tanta eloqüência ele conhecia muito bem: era um caloteiro e péssimo vizinho.

Ficou muitos dias num dilema, pois, queria ser cristão, mas, seu ânimo esfriava sempre que se lembrava daquele homem.

Então, uma noite ele sonhou que viajava num deserto e tinha muita sede. Cada vez que ele via um poço de água, abaixava-se para beber, mas, só comia areia, pois, eram miragens.

Esta cena repetiu-se várias vezes, até que ele se viu num oásis, onde corria um córrego de águas cristalinas, mas não teve coragem de se abaixar novamente, pois, não queria mais encher a boca de areia.
Nisto um anjo apareceu e lhe disse:
- Beba, esta água é verdadeira.
A princípio ele ficou desconfiado, mas, depois criou ânimo, abaixou-se e bebeu até saciar a sua sede. E a água era boa. Mas, ao erguer os olhos reparou que próximo ao córrego havia um cavalo morto e ele ficou muito preocupado, com medo que tivesse tomado água contaminada. Mas, o anjo o confortou:
- Não fique preocupado! Esta água é a Palavra de Deus, as impurezas que você anda vendo por aí não têm o poder de invalidá-la. Beba sem medo!Logo que acordou, abriu seu coração e recebeu a Cristo como único Senhor e Salvador de sua alma.

Disse Jesus: Bem-aventurado é aquele
que não se escandalizar de mim.

Mateus 11.6

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Evidências da Ressurreição de Jesus



Será que Jesus realmente ressuscitou dos mortos?
A verdade do Cristianismo se ampara ou cai sobre um item central: a Ressurreição física de Jesus Cristo. Tradicionalmente, os cristãos celebram este evento na Páscoa, mas ele é igualmente importante em todos os dias do ano. Se de fato ele aconteceu, então todos deveriam acatar, cuidadosamente, tudo que Cristo ensinou. E se não aconteceu, então ninguém deveria confiar no Novo Testamento, porque este afirma, constantemente, que Jesus ressuscitou dos mortos. Não apenas cada um dos autores dos Evangelhos dá uma ênfase importante a este fato, no final dos mesmos, como o apóstolo Paulo também o fez; ele que era um fariseu perseguidor dos cristãos, tendo se convertido através de um encontro com o Cristo ressuscitado, quando viajava para Damasco, a fim de prender os cristãos.
Se os autores dos Evangelhos e os apóstolos eram mentirosos, neste caso não se poderia confiar no Novo Testamento como sendo uma fonte de instrução moral. Contudo, não se pode negar que o Novo Testamento tem feito mais pelo melhoramento da humanidade, no mundo inteiro, do que qualquer outra obra literária. Como seria possível que os escritos de alguns "mentirosos" conseguissem produzir efeitos tão maravilhosos?
Quando se retira a Ressurreição de Cristo do Cristianismo, o resultado é mais uma religião criada pelo homem, com uma lista de faça, não faça. A autoridade da mensagem é, de fato, removida, quando se nega a Ressurreição. Algumas pessoas até podem preferir ver as coisas deste modo, mas desafiamos essas pessoas a que neguem a poderosa evidência histórica da Ressurreição. Que elas apresentem uma explicação melhor para o fato de um mestre religioso falecido ter conseguido mudar as vidas de tantas pessoas, nos tempos modernos, restaurando matrimônios, retirando pessoas das drogas, mudando essas vidas e a sociedade para melhor.
O Cristianismo afirma adorar um Deus vivo, intervindo na história e, finalmente, entrando na vida dos homens, através do Espírito Santo. A Ressurreição de Cristo é uma prova cabal de que Ele, realmente, era o Filho de Deus, o Único Homem a tornar isto possível. Para se refutar o Cristianismo não basta dizer, simplesmente, que tais coisas não poderiam ter acontecido. Seria preciso explicar como tantas coisas foram escritas sobre Jesus de Nazaré e por que tantas pessoas abandonaram suas tradições para acreditar e confiar Nele, formando a igreja primitiva.
Negar a Ressurreição de Jesus é concluir que todos os Seus apóstolos (os primeiros discípulos), cuja maioria foi morta pela sua fé em Cristo e na Ressurreição, eram todos mentirosos, loucos, ou tolos enganados. Mas, será que isso adiantaria?
Historiadores não cristãos, num período de cem anos entre a vida e morte de Jesus e mais sessenta anos, após Sua ascensão, falam de Sua existência e da crença cristã na Ressurreição.
Algumas pessoas têm a mente cauterizada, descartando a possibilidade de uma Ressurreição física (ou de qualquer milagre). Elas dizem: "Sabemos que milagres não existem. Por que? Porque nunca vimos um milagre sequer, nem nossos amigos viram. As pessoas que dizem ter visto milagres são excêntricas, tolas e auto-enganadas. Ora, toda pessoa confiável e mentalmente equilibrada sabe que esta coisa de milagre não existe". Como se pode ver, trata-se apenas de uma racionalização em círculo.
Razões para crer na Ressurreição- Temos o registro das testemunhas originais da Ressurreição - os apóstolos - os quais deram suas vidas por esta mensagem. Este é um testemunho muito forte de sua veracidade. Vocês acham que alguém iria contar esta história para nos enganar e, em seguida, dar a vida pela sua crença na mesma? Ninguém pôde comprovar que eles estivessem errados, apresentando um corpo, o de Cristo. A verdade é que os apóstolos provaram o que estavam dizendo, através dos contínuos milagres que fizeram em o Nome de Jesus Cristo, durante suas vidas - curando enfermos e expulsando demônios.
- Temos a revelação atual de que Jesus Cristo está vivo, nos corações e nas mentes de multidões de pessoas, no mundo inteiro, cujas vidas foram transformadas, quando invocaram o Seu Nome. Além disso, existe um crescente número de pessoas que afirmam ter visto "Cristo" em sonhos e visões. Interessante é que muitas dessas pessoas eram muçulmanos, cujo treinamento religioso se opunha às doutrinas do Cristianismo; mas, mesmo assim, elas viram Cristo e se tornaram cristãs. Muitas delas têm sofrido sérias perseguições por causa de sua fé, após terem se convertido ao Evangelho de Cristo. Não estou dizendo que devemos confiar em qualquer pessoa que afirme tais coisas, mas quando muitas dessas pessoas continuam na fé, renegando os confortos e as vantagens que poderiam usufruir, para servirem para o Senhor Jesus, devemos dar algum crédito ao que elas afirmam.
- Temos as contínuas demonstrações do poder de Deus, nas curas e milagres e na expulsão de demônios - tudo feito em o Nome de Jesus, no Qual os cristãos crêem, certos de que Ele, de fato, está vivo. Sou uma testemunha pessoal de tais coisas, porque Deus Se agradou em me usar também desta maneira, algumas vezes.
- Temos a evidência textual do Novo Testamento e os escritos de alguns escritores da época, os quais corroboram as narrativas do Novo Testamento. Além disso, é possível ver os detalhes desta história, a qual aconteceu num lugar bem conhecido? Jerusalém; portanto, não se trata de uma narrativa nebulosa, nem de um mito ou uma lenda que tenha acontecido num país distante, do tipo "Era uma vez, numa terra distante...". Essas histórias poderiam ter sido facilmente desafiadas e refutadas, caso não estivessem embasadas em fatos verídicos, com as pessoas totalmente convencidas da realidade do que estavam falando.
Quais as possibilidades de ter havido apenas uma suposta Ressurreição de Cristo?- Todas essas testemunhas estariam emocionalmente perturbadas e tiveram alucinações, achando que estavam vendo Cristo, quando tudo não passava de uma simples ativação da imaginação, por causa do pensamento e desejo de vê-Lo.
Se este fosse o caso, por que, então, as autoridades judaicas não foram ao túmulo, dali trazendo o corpo de Jesus, a fim de acabarem com aquela ilusão? Elas tinham todo o poder de fazê-lo. Mas a resposta óbvia é: os judeus e os soldados romanos sabiam que o túmulo selado, no qual Jesus fora sepultado, agora estava aberto e vazio.
Além disso, as pessoas em geral não tendem a sofrer alucinações coletivas. Individualmente, uma pessoa pode ter alucinação, mas é praticamente desconhecido que um grupo de pessoas pudesse ver alguém que ali não estivesse. Quem pode apresentar algum exemplo disto?
- Os discípulos furtaram o corpo de Jesus - Esta história, que até hoje é contada, foi originalmente inventada pelas autoridades judaicas. Suponhamos que os 11 apóstolos soubessem que o corpo de Jesus fora furtado. Será que eles mentiram para mais e mais pessoas e logo obtiveram uma adesão popular, tendo sido desse modo que o Cristianismo nasceu? Esta teoria cai por terra, em razão de muitos fatos importantes:
* - Os próprios discípulos foram martirizados por causa de sua fé em Cristo e de sua doutrina de que Ele estava vivo. Se eles soubessem que estavam mentindo, por que não renegaram sua história e salvaram a pele?
* - E como eles puderam operar tantos milagres em o Nome de Jesus? E como esses milagres continuam acontecendo hoje em dia? Se Jesus estivesse morto, como poderia haver poder em o Seu Nome?
* - A Bíblia registra que Jesus apareceu de uma só vez a 500 pessoas (1 Coríntios 15:6). Como Paulo poderia ter escrito isto e continuar afirmando-o, se essas testemunhas não existissem? E se elas de fato existiram, como poderiam ter uma alucinação coletiva?
* - Finalmente, como os discípulos poderiam ter furtado o corpo de Jesus? Passando pelos soldados romanos que estavam guardando o túmulo? É realmente impossível admitir que isto pudesse ter acontecido.
- Os soldados romanos furtaram o corpo - Por que eles iriam colocar em risco suas vidas para fazer isso? Eles teriam violado o selo romano colocado na entrada do túmulo, o que equivaleria à pena de morte. Se a ordem tivesse vindo das autoridades superiores, elas poderiam, a qualquer momento, liquidar o Cristianismo incipiente, simplesmente revelando este fato. Porém, nunca o fizeram... Por quê?
- As narrativas de Mateus, Marcos, Lucas e João, no Novo Testamento, sobre a Ressurreição de Cristo não se harmonizam... Uma harmonia destas narrativas é possível, embora difícil. São registros dados por fontes diferentes, com muitos detalhes corroborando-as. Contudo, algumas coisas que os escritores incluíram, outros deixaram de fora. Observando-se as quatro narrativas, um quadro mais claro dos eventos pode ser construído. John Wenham escreveu um livro interessante sobre este assunto, chamado "Easter".
Enigma?- Jesus não morreu na cruz. Ele apenas desmaiou - Conforme esta teoria, Jesus estava apenas desmaiado na cruz, quando dali foi retirado. Logo em seguida, Ele foi sepultado e, de algum modo, atirou para longe a pesada pedra que fechava o túmulo e convenceu os Seus discípulos de que havia ressuscitado, conforme havia prometido.
O fato de alguns professores universitários poderem apresentar uma teoria tão ridícula pode demonstrar quão desesperados eles estão, no sentido de conseguir qualquer coisa que possa comprovar algum tipo de suposição, para negarem a Ressurreição de Cristo. Mas se fosse o caso...
* - Como teria sido possível que uma mistura de sangue e água tivesse saído do lado de Jesus, quando este foi perfurado, indicando, cientificamente, que o Seu coração estava completamente parado?
* - Como poderia Jesus, em total estado de fraqueza física, ter evitado um sangramento até a morte? E como poderia Ele ter removido a pesada pedra, despistando os guardas, após Sua terrível crucificação, usando apenas
a força física natural, para, em seguida, aparecer, sobrenaturalmente, diante dos Seus discípulos e de muitos outros, convencendo-os de que Ele, o Senhor da Vida, havia ressuscitado?
* - Como e por que os discípulos O viram, mais tarde, ascender nas nuvens, após ter-lhes dado as instruções finais?
- Toda a história é uma lenda, sem qualquer base real - Os que querem fazer esse tipo de imoderada afirmação, teriam de inventar lendas interessantes, a fim de explicar como a igreja primitiva pôde continuar convencendo os judeus, os romanos e outros pagãos de um evento sem base alguma na realidade. Será que os Pais da Igreja, como Policarpo, por exemplo, também inventaram suas histórias sobre o apóstolo João? Ou será que esses Pais também não passam de lendas? E como a igreja, conforme a conhecemos, veio à existência? Como podemos saber que outros registros de cem anos passados também não passam de lendas?
- Jesus não morreu na cruz, mas apenas alguém parecido com Ele - Esta é a versão dos muçulmanos sobre a Ressurreição. Eu gostaria de indagar por que deveríamos acreditar nas dogmáticas afirmações de Maomé, o qual nunca testemunhou qualquer desses eventos relevantes, mas simplesmente os escreveu, 600 anos depois?
Existe alguma sólida evidência para as narrativas do Corão ou de algum outro registro mais antigo? Os muçulmanos aceitam o Corão como sendo inspirado por Alá, sem jamais questioná-lo. Contudo, a verdade sobre Deus nada tem a ver com o que nossos pais acreditaram nem com a cultura em que nascemos. Muitos muçulmanos desconhecem o fato de que tudo que Maomé escreveu sobre Jesus teria sido a mistura de registros que ele guardava em sua imaginação. Claro que Maomé quis minimizar a credibilidade da fé dos judeus e dos cristãos, a fim de se estabelecer como um porta-voz divino. Contudo, o Corão nega tudo que é importante e libertador na mensagem do Evangelho, a respeito do Deus de Abraão, Isaque e Jacó, negando o sacrifício de Cristo, castigado em nosso lugar e vencendo a morte.
A tentativa de apresentar Jesus ("Isa") como um profeta de Alá é admissível somente para alguém que não se dá ao trabalho de conferir os fatos históricos. E o evento histórico mais importante nos Evangelhos é a morte e a Ressurreição de Jesus Cristo. Os muçulmanos deveriam tratar com a evidência histórica da Ressurreição de Cristo. Não basta dizer que Jesus foi substituído por Judas, por um dos guardas da prisão ou por alguém parecido com Ele, para ser crucificado em Seu lugar. Não! Jesus foi crucificado em nosso lugar e ninguém mais em Seu lugar.
8. - A verdade é que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos - Por mais estranho que pareça a algumas pessoas, esta possibilidade é a mais plausível. Certamente, foi nela que os discípulos creram, ao ponto de aceitarem sofrer e morrer por esta convicção. Todos eles estavam certos de que também iriam ressuscitar e reinar com Cristo nos Novos Céus e na Nova Terra. Estavam certos de que morrer por Cristo seria lucro. Sua fé não pode ser explicada como uma espécie de hipnose coletiva, pois teria sido muito fácil os romanos e os fariseus apresentarem o corpo de Jesus, caso Ele ainda estivesse no túmulo e nisto eles estariam muito interessados.
Muitas pessoas que têm tentado negar a Ressurreição acabaram se tornando crentes. Eu sugiro aos que não são crentes na Ressurreição, que façam uma boa pesquisa, por contra própria, sobre este assunto. Que não sejam desvirtuados pelos muitos assuntos secundários desta vida, os quais tanto prendem sua atenção, pois, se estiveram errados, poderão perder tudo, por toda a eternidade. Procurem embasar suas vidas num sólido fundamento de fé, o qual poderá conduzi-los em triunfo, através dos bons e maus tempos. O mais maravilhoso na Ressurreição é que ela nos oferece um sólido fundamento, sobre o qual poderemos arriscar tudo pelo nosso Deus, com a total convicção, aparentemente perdida nesta vida, de que seremos eternos vencedores. A crença na Ressurreição opera não somente para efeito de vida eterna, mas também em nossa vida diária, à medida que nos achegamos mais ao Deus Vivo.
ConclusãoCreiam em Jesus, após terem considerado a evidência de Sua Ressurreição, conforme o que foi exposto acima. Leiam sozinhos as narrativas bíblicas, dando a este assunto a atenção que ele de fato merece. Este é o fundamento de nossa fé como cristãos. Vocês podem aceitar ou rejeitar a evidência, porém jamais serão desculpados por Deus, se apenas se limitarem a ignorá-la. Este assunto é deveras importante. Se a Ressurreição é verdadeira, então tudo o mais que Jesus ensinou e também a mensagem da própria Bíblia devem ser levados a sério. Trata-se de uma mensagem realmente poderosa para quem nela crê de todo o coração, não apenas superficialmente.
Que o Senhor Jesus Cristo venha até vocês e revele o Seu grande amor por vocês. Que Ele Se torne o seu Salvador pessoal. Que vocês aprendam o que realmente significa consagrar suas vidas a Deus, através de Jesus Cristo...
"Evidence for Ressurrection of Jesus Christ" - by Michael On Mon, 12/03/1997.Fonte: Christian-Faith.com - Traduzido por Mary Schultze, em 25/07/2009.
lang=EN-US>Fonte: Christian-Faith.com