quinta-feira, 17 de março de 2011

Dissidentes São Apóstatas?


Quando alguém abandona as Testemunhas de Jeová, por motivo de consciência, porque isso serve para amedrontar seus membros fiéis, aprisionados nas masmorras psicológicas dela, mantendo-os assim, longe de informações que fariam tanta diferença na vida deles,  os restantes seguidores da religião colocam um rótulo nestas pessoas de apóstatas, fruto do mau conhecimento bíblico que têm, ou melhor, fruto daquilo que lhes é imposto pelo da Corpo Governante.

Agora, será que muitas dessas pessoas que abandonam as Testemunhas de Jeová, são de fato Apóstatas?

Não! Não nos consideramos apóstatas. Expomos os gravíssimos erros de ensino e práticas legalistas, arbitrárias e coercitivas dessa organização que um dia, infelizmente, também fizemos crescer. Ela, de vários modos, tenta dividir suas culpas com o próprio Criador ao se afirmar, por exemplo, "sob orientação do espírito santo de Deus" ou "sob direcção teocrática". Além do mais, ela presunçosamente se auto-afirma "o único canal de comunicação de Deus com os homens" nos dias de hoje. Por que calar-nos diante de tal presunção?

"Apostatar", biblicamente falando, é negar a Cristo (2 João 9-11) e aos ensinos da própria Bíblia (Romanos 16:17-20 e 2 Pedro 3:15,16), e não aos ensinos particulares de uma religião como a Torre de Vigia, baseada em Brooklyn, NY, EUA.


terça-feira, 15 de março de 2011

O Perigo da Lavagem Cerebral

Folheto - A Verdade que as Testemunhas de Jeová não falam...

Exactamente este folheto mostra claramente quem são na verdade as Testemunhas de Jeová. O que elas não contam para ninguém e o do que não gostam de falar. Façam download do folheto e divulguem e distribuam o máximo que puderem.



A lavagem cerebral é feita conscientemente ou inconscientemente pelos líderes das Igrejas.
Algumas praticas subtis de acondicionamento mental é: Repetições acompanhadas de expressões violentas, uso continuo de palavras específicas de identificação, sobrecarga de leituras, técnicas de repressão e humilhação e armações com vistas à exclusão (desassociação).

A lavagem cerebral leva ao sectarismo e depois ao obscurantismo e a seguir ao extremismo.
Obscurantismo significa opor-se ao esclarecimento das ideias. Uma das coisas que o sectarismo faz é deixar a pessoa no escuro ou seja não deixa que a pessoa pense por si mesmo. E que evite o contacto com alguém que pense diferente. Evitando assim contacto com materiais didácticos que possam corromper a programação ou lavagem cerebral.

Quando falamos com alguém desprogramado vimos alguém aliviado, mas com muita raiva.
Alivio por se ver capaz de conseguir pensar novamente por si próprio.
E raiva por sentir violado, usado e abusado pelos programadores.

Não é fácil uma pessoa ser desprogramada, enquanto a desprogramação ocorre a pessoa pode passar por momentos de alucinação, angustia, tremores. Pode até se tornar mais agressiva e em casos mais graves em colapsos e perda de sentidos, entrado em profunda depressão.

Porém, é uma alegria muito grande quando se vê alguém condicionado à ponderação livre e sadia. Esta pessoa deverá ser sempre acompanhada para um completo restabelecimento, este acompanhamento nem sempre está presente, porque a pessoa está a passar por este processo muitas vezes sozinho.

A lavagem cerebral é um problema muito sério e muitos cristãos desconhecem.
É necessário então que o tema seja divulgado, para mostrar o lado negro dessas técnicas que aprisionam milhares de pessoas no erro e no engano

quinta-feira, 10 de março de 2011

Charlatanismo em Assuntos Médicos



A Watchtower Society [Testemunhas de Jeová] tem estado fortemente envolvida em procedimentos médicos relacionados com o ocultismo, curas psíquicas e charlatanismo ao longo da maior parte da sua história. Tal como a proibição de transfusões de sangue que a Watchtower actualmente tem para os seus adeptos, este charlatanismo colocou desnecessariamente em risco as vidas de milhões de pessoas. Muitos perderam a visão, contraíram doenças ou perderam as suas vidas por terem seguido os ensinos pouco ortodoxos e bizarros das TJ em questões médicas. Este artigo apresenta uma visão geral da estranha história das TJ no capítulo do charlatanismo em questões médicas e envolvimento no ocultismo.
Um dos aspectos das Testemunhas de Jeová que o público em geral melhor conhece não é a teologia delas mas sim uma das suas posições médicas: a recusa em aceitar transfusões de sangue. Muitas pessoas leram ou ouviram relatos de TJ que recusam uma transfusão de sangue para elas ou para os seus filhos, sendo o trágico resultado a morte da pessoa que recusou a transfusão, talvez tendo à cabeceira da cama um médico frustrado e que nada pode fazer.
A maioria das pessoas que não são TJ (e mesmo muitos que só recentemente entraram para esta religião) desconhecem a longa história da Watchtower na promoção de charlatanismo médico que põe a saúde de milhões dos seus seguidores em risco, ou provocam a morte prematura de milhares de pessoas.
A Watchtower Society [Sociedade Torre de Vigia, ou TJ] chegou ao ponto de apoiar e recomendar alguns dos charlatães em assuntos médicos mais notórios do século vinte, como por exemplo Albert Abrams, George Starr White, Charles Betts, Bernarr McFadden e outros. As Testemunhas de Jeová promoveram um grande número de mezinhas e curas relacionadas com o ocultismo, psiquismo e pseudociência, chegando até a inventar, promover e vender aparelhos aos seus seguidores.
A Watchtower patrocinou coisas tão bizarras e exóticas como por exemplo a radiestesia médica; radiónica; o Bloco Radio-Solar (um dispositivo inútil e possivelmente perigoso que continha Rádio e que foi usado pelo "Juiz" Rutherford, o segundo presidente das TJ); Terapia de Zona; Iridiagnose; O Purificador Biológico de Sangue; O Matador de Doenças por Rádio; O Biola de Rádio Electrónico (inventado por uma Testemunha de Jeová), A Cura da Uva; Remédios de Insígnias e muitas outras.

Posição Contra a American Medical Association

A revista The Golden Age



The Golden Age, 8 de Setembro de 1937, p. 771

A Watchtower Society raramente publicou algo favorável à medicina ortodoxa ou científica. Isto é especialmente verdade no caso da revista The Golden Age [A Idade de Ouro] cujo nome mudou para Consolation [Consolação] em 1937 e para Awake! [Despertai!] em 1946, nome que se mantém até hoje. Esta revista da Sociedade [Testemunhas de Jeová], ao contrário da The Watchtower [A Sentinela], não tinha como principal tema a interpretação bíblica e a teologia. Era antes uma revista de notícias e informação para o público em geral e para as Testemunhas de Jeová. Foram publicados muitos artigos sobre saúde e medicina, documentando os pontos de vista da Sociedade [Testemunhas de Jeová] sobre esse assunto.
A opinião deles acerca da medicina científica era extremamente crítica e condenatória até à década de 1960, altura em que começaram a ter uma atitude mais moderada. Segue-se um exemplo típico de um artigo da Golden Age [A Idade de Ouro] que exaltava as virtudes da Eugenia:
Fazemos bem em ter presente que entre as drogas, soros, vacinas, operações cirúrgicas, etc., da profissão médica, não existe nada que se aproveite excepto um procedimento cirúrgico ocasional. Toda a "ciência" (como eles lhe chamam) procedeu da magia negra Egípcia e não perdeu o seu carácter demoníaco.... estaremos numa triste condição quando colocarmos o bem estar da raça na mãos deles.
Eles não só diabolizaram a profissão médica, mas até mesmo os médicos proeminentes, como o Dr. Morris Fishbien, que foi presidente da American Medical Association e editor das duas publicações periódicas dessa associação, o Journal of the American Medical Association (JAMA) e o Hygeia. Numa Golden Age as TJ citaram de forma favorável uma revista de charlatanismo médico que disse:
A Journal of the A.M.A. é a folha mais vil que passa pelo correio dos Estados Unidos.... Nada que seja novo e útil em terapêutica escapa à sua condenação cega. Os seus ataques são geralmente ad hominem. As suas colunas editoriais são devotadas em larga medida ao assassinato das pessoas.... O seu editor [Morris Fishbien] é o tipo de Judeu que crucificou Jesus Cristo.

Recusa do Uso Medicinal de Drogas

A Watchtower Society [Sociedade Torre de Vigia] condenou o uso medicinal da maior parte das drogas, desde o tempo em que a aspirina e a morfina surgiram até recentemente. Eles disseram (ironicamente) que a aspirina causava doenças do coração e outros padecimentos.
Apesar disto, num dos primeiros números da Golden Age eles afirmaram que o uso de drogas intravenosas seria comum durante o Milénio e que isto seria usado por O Cristo (os 144.000 e Jesus) para ajudar a humanidade a tornar-se perfeita, livre de todas as doenças!

Histeria das Vacinas



The Golden Age, 30 de Março de 1932, p. 409

Muitas pessoas sabem que a Watchtower Society fez campanha contra as vacinas durante décadas. Eles diziam que as vacinas eram "uma violação directa do pacto eterno" e esperava-se que as Testemunhas não se vacinassem. Foi dito que as vacinas causavam todo o tipo de doenças:
Pessoas ponderadas prefeririam ter varíola em vez de serem vacinadas, porque as vacinas propagam as sementes da sífilis, cancros, eczema, erisipelas, scrofula, tuberculose, até a lepra e muitas outras doenças nojentas. Portanto, a prática da vacinação é um crime, um ultraje, e um engano.
As vacinas eram inúteis:
As vacinas nunca salvaram uma vida humana. Não previnem a varíola.
Além de doenças, as vacinas eram responsáveis pela disseminação de "demonismo" e imoralidade sexual!Resumindo, as vacinas eram uma "mistificação cruel"      que Satanás usava para enganar a humanidade.  Eles continuaram a sua cruzada durante décadas, mesmo depois de a comunidade médica ter demonstrado o valor das vacinas na prevenção de certas doenças contagiosas. Ninguém sabe com precisão quais os efeitos que esta proibição sobre as vacinas teve nas TJ, mas supõem-se que muitas vidas foram postas desnecessariamente em risco.

Histeria do Alumínio



The Golden Age, 23 de Setembro de 1936, p. 803

A Watchtower Society também levou a cabo uma campanha irracional contra os utensílios de cozinha feitos em alumínio. Estes utensílios eram outra praga "demoníaca" ou Satânica lançada sobre a humanidade, e eles estavam corajosamente a tentar pará-la. A Sociedade acreditava que os utensílios de cozinha feitos em alumínio provocavam todo o tipo de indisposições e doenças, desde o pé-chato até ao cancro. Esta campanha também foi continuada durante décadas, mesmo depois de se ter mostrado que os utensílios de cozinha de alumínio eram inofensivos para a população em geral.

Germes versus Prisão de Ventre

A revista The Golden Age [A Idade de Ouro] e a que lhe sucedeu, Consolation [Consolação], publicaram vários artigos contra a teoria dos germes como causadores de doenças. Eles acreditavam que os profissionais médicos e a comunidade científica estavam errados ao defenderem que certos germes causavam doenças. As TJ acreditavam que os germes associados a certas doenças só apareciam depois da doença ter começado. Em vez de serem os germes a causarem as doenças, eles acreditavam que eram as doenças a causarem os germes. As doenças eram causadas por uma dieta imprópria e por prisão de ventre! Se uma pessoa tivesse menos de dois movimentos dos intestinos por dia, poderia apanhar em pouco tempo várias doenças.
Mais uma vez, muito tempo depois de se ter provado que as bactérias e os vírus eram a causa de algumas doenças, a The Golden Age ainda dizia que nenhuma doença era causada pelos germes, que Pasteur era uma "fraude" e que a hidrofobia e a raiva eram apenas uma "mistificação da mente." Por esta razão, as revistas The Golden Age e Consolation aconselharam os seus leitores a não beberem leite pasteurizado, deviam bebê-lo em bruto para aproveitarem os benefícios dos nutrientes que eram destruídos durante a pasteurização.
Como eles não acreditavam que as bactérias envenenassem os alimentos, pensaram que a causa do envenenamento devia ser o alumínio em que a comida era cozinhada. Como não acreditavam que os vírus e as bactérias causassem doenças como a varíola, as vacinas eram vistas como nada mais que introdução de "pus nojento" nas veias. A verdadeira causa do aparecimento das doenças era a prisão de ventre!

Medicina Alternativa

A Watchtower Society [Sociedade Torre de Vigia] rejeitou a medicina ortodoxa até muito recentemente. Promoveu activamente filosofias e práticas médicas "alternativas." Os artigos das revistas The Golden Age, Consolation, e Awake! [Despertai!] sobre saúde eram quase todos escritos na perspectiva anti-ortodoxa e pró-medicina alternativa. A maioria dos artigos sobre saúde nessas revistas foram escritos por médicos ligados à medicina alternativa, incluindo naturopatas, homeopatas, quiropatas e osteopatas. Estes sistemas de cura alternativos têm ideias completamente diferentes quanto à causa e cura de doenças e deram origem a muita charlatanice.

Naturopatia

A Naturopatia tem uma história colorida. A sua filosofia básica soa inofensiva e até intuitiva: a doença é o resultado de uma falha do corpo, provocada por uso impróprio e falta de cuidados (dieta, etc.). A Naturopatia pretende ajudar o corpo a reparar os estragos "de forma natural" e prevenir as doenças com coisas tais como dieta apropriada, descanso (dormir), ar fresco, luz do sol, exercício e coisas semelhantes. Estes factores ajudam a natureza a curar o corpo através da utilização ou fortalecimento do que eles chamam "força de vida" da pessoa. Assim, os naturopatas têm estado tradicionalmente preocupados com a nutrição, dieta e exercício. Desta forma, têm estado por vezes à frente do seu tempo. Contudo, é um facto histórico que esta filosofia e abordagem aparentemente benigna têm sido muitas vezes levadas a extremos pouco saudáveis e têm tornado os naturopatas vulneráveis a numerosos charlatães e charlatanices, o que não tem contribuído nada para que os métodos naturopáticos sejam aceites pela medicina ortodoxa.
A Naturopatia deu origem e promoveu numerosas curas e tratamentos fraudulentos, que foram por sua vez promovidos pelas Testemunhas de Jeová: a Lavagem Biológica do Sangue; a Cura Através das Uvas; Iridiagnose; Terapia de Zona, etc. Esta aceitação da charlatanice ficou a dever-se ao facto de os naturopatas (e as Testemunhas de Jeová) terem uma tendência para aceitar tudo aquilo que estivesse em oposição à medicina ortodoxa. Os médicos usavam substâncias "desnaturadas" (vacinas, soros, drogas, etc.) para curar, o que contrariava a filosofia das "curas naturais," adoptada pela Naturopatia. Esta era a razão por detrás das cruzadas fúteis dos naturopatas (e das TJ) contra coisas como as vacinas e o uso medicinal de drogas.
Muitos naturopatas aceitavam outras correntes principais da medicina que rejeitavam o uso de drogas, como a Osteopatia e a Quiropatia. O treino dos médicos da Watchtower baseava-se principalmente nessas correntes.

Osteopatia

Ao contrário da Naturopatia, que não tem um fundador conhecido, a Osteopatia foi fundada por Andrew Still, filho de um missionário Metodista. Os escritos de Still acerca da Osteopatia estão repletos de temas religiosos e doutrinas da sua fé Metodista/Millerista. Still acreditava que a Osteopatia era inspirada por Deus.
O slogan da Naturopatia, "Não à cirurgia, não às drogas, não aos soros" foi adoptado por todas as correntes principais de cura que excluíam o uso medicinal de drogas, incluindo a Osteopatia. Still acreditava que as doenças eram causadas por um funcionamento incorrecto dos nervos e do sangue, que por sua vez era causado por pequenas deslocações da vértebra espinal que restringia ou cortava os nervos e o suprimento de sangue para o resto do corpo. Ele chamou "subluxações" a estas deslocações. Ajustando estas subluxações com as mãos (massagens, etc.) podia-se corrigir o problema e curar as doenças que resultavam delas.
No livro de texto que Still escreveu para a primeira escola de Osteopatia que fundou, ele afirmou que era capaz de curar febre amarela, malária, difteria, raquitismo, hemorróidas, diabetes, caspa, prisão de ventre e obesidade simplesmente manipulando a coluna espinal para eliminar "subluxações."
Muitos dos médicos que escreveram artigos na literatura da Sociedade entre 1919 e a década de 1960 eram osteopatas. A sociedade recomendou tratamento osteopata para muitas doenças ainda na década de 1960.  Actualmente, os osteopatas adoptaram algumas práticas ortodoxas e agora administram anestesias, prescrevem drogas e até realizam pequenas cirurgias. Abandonaram assim até certo ponto a sua posição anterior que se resumia no slogan "não às drogas, não aos soros, não à cirurgia."

Quiropatia

A medicina quiropata foi iniciada por Daniel Palmer. Surgiu da Osteopatia e inicialmente tinha a mesma filosofia básica: a doença é causada por "subluxações" da vértebra da espinha que beliscam ou comprimem os nervos. Supunha-se que os "ajustes" quiropatas da espinha, para corrigir estas subluxações, curariam muitas doenças e maleitas no resto do corpo. Palmer acreditava que a "vida" ou "força" vital da vida (a que ele chamava força "inata") expressava-se através do sistema nervoso central, cujo funcionamento era dificultado pelas subluxações.
Muitos escritores de artigos de saúde da Watchtower Society eram quiropatas, incluindo A.G. Eckols, que tratou a pneumonia de J.F. Rutherford em San Diego, o que levou à construção de Beth-Sarim.
A Quiropatia também evoluiu ao longo dos anos. Actualmente tem dois ramos principais, os "Mistos" e os "Puristas". Os puristas são da velha escola e muitos deles ainda são contra as vacinas, drogas, cirurgias, etc. Os mistos (que excedem largamente em número os puristas) "misturam" a Quiropatia com a medicina ortodoxa e enviam certos pacientes para os médicos.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Jesus Cristo Foi Crucificado ou Estacado?



(LC 23.21)
oi de epephonoun legontes,
staurou, staurou auton
oi de epephonoun legontes,
staurou, staurou auton

TNM

Começaram então a berrar, dizendo: "Para a estaca! Para a estaca com ele!"

BÍBLIA SAGRADA

Mas eles clamavam em contrário, dizendo: Crucifica-o crucifica-o.

A palavra grega traduzida por "cruz é staurov" (stauros) e o verbo é staurovw (stauroo). Na literatura grega clássica stauros significa: "empalação, enforcamento, estrangulamento", além de "estaca". Era também um instrumento de suplício: uma viga colocada nos ombros do réu. Não existe uma definição única para o termo, como ensina a STV. A palavra stauros por si não diz a técnica nem a forma exatas da execução. Para saber com mais exatidão sobre essa execução é necessário de antemão saber em que região, em que época e sob que autoridade foi executada a sentença, além de conhecer o ponto de vista do escritor que emprega o referido vocábulo.

No Velho Testamento o termo "estaca" aparece em Êx 35.18; 38.31; Nm 3.37; 4.32; Jz 4.21-22; 5.26; Is 33.20; 54.2; Ez 15.3; Zc 10.4, e em nenhuma delas a Septuaginta traduziu por stauros. O verbo stauroo aparece só uma vez no Velho Testamento, em Et 7.9-10, e é traduzido por "enforcar". A STV não tem autoridade para dogmatizar sobre ser stauros apenas "estaca". Não existe apoio bíblico nem histórico para o ensino da Torre de Vigia.

Stauros podia ser uma viga transversal apenas ou uma estaca, ou ainda os dois juntos. Stauros como "estaca" é apenas uma possibilidade, e não uma afirmação, e isso sem considerar tempo, lugar e governo.

A pena de morte pela cruz era uma prática conhecida na Grécia, mas os romanos trouxeram tal prática dos cartagineses. Só os romanos usaram a cruz como pena capital, e tal prática foi abolida por Constantino, na primeira metade do século IV, na sua reforma social e política. Nos dias de Cristo existiam três tipos de cruz, a saber: cruz de Santo André, do formato de um "X"; cruz comissa, ou de Santo Antonio, da forma de um "T", e a cruz ímmíssa. Pela inscrição posta sobre a cabeça de Jesus, JESUS NAZARENO REI DOS JUDEUS, podendo ser lida à distância, em três línguas (hebraica, grega e latina) Lc 23.38; Jo 19.19 e 20, fica mais claro que o sol do meio dia que Jesus foi crucificado na crux ímmissa.

Ninguém escreveu com detalhes a crucificação de Jesus, mas a evidência do Novo Testamento, os escritos da patrística e o testemunho da história atestam a cruz como pena capital no império romano, sendo o próprio Cristo executado conforme o sistema da época.

Foi encontrado em 1968, numa região de Jerusalém, um ossuário que continha ossos de um jovem que fora crucificado no primeiro século do cristianismo. Um prego tinha sido posto em cada antebraço, atravessando-os, e outro atravessando os dois calcanhares, com as duas pernas quebradas, como as pernas dos dois malfeitores que foram crucificados ao lado do Senhor Jesus, mencionados em João 19.32.

Desde o surgimento do cristianismo, sempre foi apregoada entre as nações a crucificação de Cristo. O argumento de que Cristo foi estacado e de que a cruz é um símbolo do paganismo é improcedente e inconsistente. A STV não apresenta nenhuma prova bíblica e nenhum argumento sólido e convincente. Não é simplesmente pelo fato de stauros ter também o sentido de "estaca" que a STV vai demolir um patrimônio histórico de quase 2.000 anos, para dar lugar à sua tese. Substituir a cruz de Cristo pela estaca de tortura da TNM é um processo arbitrário, imposto pela organização, e um escárnio para tirar o mérito do Senhor Jesus Cristo, como aquele que padeceu de braços abertos para nos salvar e nos libertar das garras de Satanás.

A STV mudou a cruz pela "estaca de tortura" a partir de 1930. Você pode ver a cruz nas obras da organização dos anos 20 e 30. Veja o livro Milhões Que Agora Vivem Jamais Morrerão, p. 95, publicado, em português, em 1923; o livro Vida, p. 230, 1929; Criação, p. 225, 1927, todos publicados por Rutherford (Influente líder entre as TJ). Até 1930, um dos símbolos da organização era a cruz dentro de uma coroa (símbolo da maçonaria e do ocultismo).

A TNM traduz por "estaca, estaca de tortura" onde quer que a palavra grega stauros apareça. Entretanto, em Jo 20.25, na própria TNM, diz: "A menos que

eu veja nas suas mãos o sinal dos pregos e ponha o meu dedo no sinal dos pregos". Veja a gravura da p. 170, do livro Conhecimento Que Conduz à Vida Eterna, p. 67, o leitor verá que a STV precisa inventar outra gravura, acrescentando mais um prego nas mãos de Jesus.

São contradições que incomodam o Corpo Governante, que deixam as Testemunhas de Jeová em situação desconfortável. Quanto mais procuram falsificar as Escrituras, mais ficam expostas suas contradições. A TNM não se reveste de autoridade, Os cristãos devem rejeitá-la. (Extraído da Revista Defesa da Fé, número 12)

sábado, 5 de março de 2011

Testemunhas de Jeová - Uma Seita Adventista



A Sociedade Torre de Vigia afirma que sua história começou com Charles Taze Russell, que previu em 1914 e encontrou muitas verdades bíblicas através de seu estudo assíduo da Bíblia. No entanto, a verdade é que se esquecem de mencionar  que a sua verdadeira história começou muito antes, não com o Russell, mas com um pastor Batista chamado William Miller.

                 Em 1818, Miller calculou uma data para o retorno de Cristo de 1843. O cálculo desta data foi baseado em uma profecia de Daniel 8:14. "
 Ele me disse, pois: “Até duas mil e trezentas noitinhas [e] manhãs; e [o] lugar santo certamente será levado à sua condição correta". Ao aplicar o princípio de um dia por um ano, este ascendeu a 2300 anos, a contar com o decreto para reconstruir Jerusalém por Artaxerxes da Pérsia em 457 AEC 1. Assim, 2300 anos menos 457 anos levam-nos em 1843. Muito mais tarde, Miller disse, "... Jesus Cristo virá novamente à terra, para limpar, purificar e tomar posse, com todos os santos, em algum momento entre 21 de marco de 1843 e 21 Março de 1844”. Nada aconteceu 21 de Março de 1844, uma nova data foi recalculada: 18 Abril de 1844. Ainda nada. Uma nova data foi proposta: 22 de Outubro de 1844. Nada aconteceu. A última data foi baptizada pelos adventistas como "O grande desapontamento". Miller morreu em 1849 sem ver o retorno de Cristo, mas ainda convencido de sua iminente retorno. Seus discípulos foram estimados entre 50.000 e 500.000.

                 Um número de seus seguidores chegaram à conclusão de que a data 1844 foi correcta, mas foi consistente com a vinda de Cristo no santuário celestial e limpá-lo e no início do dia do Juízo Final . Algumas seitas do movimento adventista: a Igreja do Advento, a Igreja Adventista do 7 º dia, os Estudantes da Bíblia (russellitas) e, claro, as Testemunhas de Jeová.

                 Charles Taze Russell nasceu em uma família de fé presbiteriana. Seu pai era, aparentemente, um maçom e de alto nível. Mais tarde ele se juntou a uma igreja Congregacional. Confuso, incluindo o ensino do inferno de sua igreja, ele tornou-se céptico em sua adolescência. Então, por volta dos 18 anos em 1869, ele participou de uma reunião de uma igreja. Segundo os adventistas, realizado por Jonas Wendell. O que ele ouviu, fê-lo  encontrar sua fé na Bíblia. Na verdade, os adventistas acreditavam no sono da alma após a morte até a ressurreição. Assim, o inferno não faria sentido! Embora Russell estava estudando a Bíblia por si mesmo e com os outros, ele foi profundamente influenciado por muitos, incluindo os adventistas  George Storrs,  Jonas Wendell, George Stetson e Nelson Barbour. Muitas das doutrinas dos adventistas volta com Russell, incluindo a doutrina de William Miller a tendência de calcular as datas para o retorno de Cristo.

                 Uma das principais influências de Russell foi o Adventista Nelson Barbour. Foi quem publicou a revista adventista, O Grito da Meia-Noite (The Midnight cry) (que mais tarde mudou seu nome e se tornou o Arauto da Manhã (Herald of de Morning)). Barbour pensou que Cristo voltaria visivelmente, em 1874. Como nada aconteceu em 1874, Barbour então pensou que Cristo voltou, mas invisível. Em 1876, quando Charles Taze Russell recebeu uma cópia do Herald of the Morning, ele acreditava que a volta invisível de Cristo em 1874 e aceitou a maior parte do cronograma estabelecido pela Barbour, incluindo os seus cálculos sobre os "Tempos dos Gentios". Russell escreveu um artigo sobre os tempos dos gentios na revisão periódica da Bíblia George Storrs. Nelson Barbour e Charles Taze Russell tornaram-se parceiros na publicação da revista adventista Herald of the Morning, Russell tornou-se editor assistente. Em sua cronologia, Barbour afirmou que a 6000 anos desde a criação de Adão, em 1873, tinha terminado e que Cristo tinha voltado invisivelmente em 1874. A colheita terá lugar 1874-1914, ao fim dos "tempos dos Gentios". 1914 chegou através do seguinte cálculo: 2520 anos menos do ano 606 aC, data da suposta queda de Jerusalém (A data correcta para a queda de Jerusalém é cerca de 587/6 AEC).

                 Quando Russell foi separado de Barbour e fundou sua própria revista Zion's Watch Tower, em 1879, trouxe com ele todas estas várias doutrinas adventistas. A doutrina do resgate, o paraíso na terra, a crítica das igrejas tradicionais, o sono da alma após a morte e do memorial celebrado uma vez por ano, e segundo adventista George Storrs o cálculo das datas para o retorno de Cristo. Estas não são ideias originais das Testemunhas de Jeová, como nos querem fazer acreditar, mas todas estas doutrinas de fato vieram dos adventistas.

Assim, podemos concluir que as Testemunhas de Jeová não são uma religião, mas uma seita adventista.

quinta-feira, 3 de março de 2011

TORRE DE VIGIA E SUAS PROIBIÇÕES


Não Pode...


Não podem Comer chocolate

Séculos antes de os espanhóis chegarem à América, os astecas já conheciam as favas de cacau. Com elas, faziam um líquido escuro e amargo, preparado com pimenta e especiarias, que chamavam Tchocolatl. Antes de servir, os astecas derramavam a bebida do altar, para fazer espuma. Daí foi levado para a Europa e teve mudanças em cada localidade do mundo! Mas, seu início era associado ao misticismo!


Não podem jogar Damas ou Xadrez
Muitos jogos nasceram como instrumentos de adivinhação, usados por sábios e conselheiros. Eles garantiam que podiam prever até guerras depois de uma disputa. Assim, em 2000 a.C., nasceu no Egipto o jogo de damas, inicialmente chamado de alquerque. Vale lembrar que seu formato sempre deriva de mandalas, outro símbolo místico do Oriente.


Não podem ir para Hospitais

Para evitar o transtorno de tratar seus escravos velhos e doentes, os romanos ergueram um templo dedicado a Esculápio, o deus da medicina, numa ilha do rio Tibre, em 293 a.C. Os escravos ficavam deitados ali, aos cuidados desse deus. A maioria morria. Aqueles que conseguiam se recuperar passavam a cuidar dos doentes, como se fossem enfermeiros. Eis aí o início do Hospital que conhecemos hoje!


Não podem se divertir em circos

Já o circo nasceu na Roma antiga. Naquela época, consistia em uma área dividida em pista, arquibancada e cavalarias onde ocorriam corridas de cavalos, combate de gladiadores, brigas entre homens e animais e duelos entre bichos. Por isso o local recebeu o nome circus, que quer dizer lugar em que competições acontecem. Vale lembrar que tudo isso tinha a bênção do Imperador de Roma, considerado um deus! Não podem mais aplaudir o final de um discurso O aplauso existe há cerca de 3 mil anos. No princípio, era um gesto religioso, popularizado em rituais pagãos: o barulho devia chamar a atenção dos deuses. No teatro clássico grego, era a forma pela qual os artistas pediam à plateia que invocassem os espíritos protectores das artes.


Não podem mais apertar a mão de ninguém

O aperto de mão era a forma pela qual um deus concedia seu poder a um dirigente terrestre. Isso está gravado em diversos hieróglifos egípcios, em que o verbo dar é representado por uma única mão estendida.


Não podem se basear pelos dias da semana

Por que a semana tem 7 dias? O conceito da semana de sete dias remonta a várias culturas antigas e está relacionado à religião e à astronomia. Por volta de 3000 a.C., os povos já distinguiam a olho nu os chamados “setes astros errantes”: Sol, Lua e os planetas Mercúrio, Vénus, Marte, Júpiter e Saturno. Cada dia foi, então, dedicado a uma deidade, que dá nome aos planetas. Após o cristianismo, o nome do dia do Sol (solis dies) passou a ser o dia do Senhor (dominus, que deu origem a domingo) e o saturni dies (dia de Saturno) foi trocado por sabbatum, que vem do hebraico shabbat, dia do descanso. Os demais: lunae dies (segunda), martis dies (terça), mercurii dies (quarta), jovis dies (quinta) e veneris dies (sexta).


Também não podem ter uma chaminéEsse costume indiano tem sua réplica nas crenças disseminadas pela Europa e Ásia, de que a alma do morto sai pela chaminé (orifício de fumaça) ou pelo telhado, principalmente pela parte do teto que se encontra acima do “ângulo sagrado”.


Não podem ter contacto com a Matemática

O pensamento matemático nos albores da civilização humana jamais aparece com sua verdadeira forma lógica, e se encontra, por assim dizer, envolto na atmosfera do pensamento mítico. Os pitagóricos falavam do número como de um poder mágico e misterioso, e até em sua teoria do espaço empregam uma linguagem mítica. Quando o homem, pela primeira vez, ergueu os olhos para o céu, não foi para satisfazer a uma curiosidade meramente intelectual. Em face destas considerações, vemos claramente que o espaço dos primeiros sistemas astronómicos e matemáticos não poderia ser um mero espaço teórico, estava prenhe de poderes mágicos, divinos e demoníacos.


Não podem ter jardins decorativos em suas casas

Mas esses jardins em miniatura, que se tornaram objecto de predilecção para os estetas, tinham uma longa história, até mesmo uma pré-história, na qual se revela um profundo sentimento religioso do mundo, a lembrança do paraíso original que fora perdido.


Não podem viver em cidades e casas

A habitação humana, por sua vez, fora precedida cronologicamente pelo “lugar santo” provisório, pelo espaço provisoriamente consagrado e cosmizado. Isso é o mesmo que dizer que todos os símbolos e rituais concernentes aos templos, às cidades e às casas derivam, em última instância, da experiência primária do espaço sagrado. Tudo o que foi feito de estrutura de uma cidade era ao mesmo tempo uma necessidade física para a moradia, mas com amplo fervor místico, já que não podia desagradar os deuses!


"Irmãs", não podem mais usar colar de pérolas!

Nos limites da magia e da medicina, a pérola cumpre o papel ambíguo do talismã; o que anteriormente proporcionava fertilidade e assegurava um destino ideal depois da morte, torna-se pouco a pouco uma constante fonte de prosperidade. Antigamente, no Oriente era usada medicinalmente e misticamente e pouco a pouco foi obtendo o status de jóia!


Nada de bijutarias feitas com conchas do mar

Os colares de conchas, os braceletes, os amuletos ornados com conchas marinhas ou mesmo a simples imagem destas defendem mulheres, crianças e animais da má sorte, das doenças, da esterilidade.


Não podem ter muros nas suas casas

É bem provável que as defesas dos lugares habitados e das cidades tenham começado como defesas mágicas; isto porque essas defesas – fossos, labirintos, muralhas etc. – eram dispostas para impedir muito mais a invasão dos maus espíritos do que o ataque dos humanos. Até mais tarde na história, na Idade Média por exemplo, os muros das cidades eram consagrados ritualmente como uma defesa contra o Demónio, a doença e a morte.


'Irmãs" não podem cobrir a cabeça na oração

O Capuz ou Véu era peça de vestuário de diversos deuses, demónios e magos. Além do lado prático, tem valor de expressão simbólica de concentração de força espiritual ou do ocultar-se. Nos ritos de iniciação das mais diversas culturas cobrir a cabeça com véu ou capuz simboliza a morte.


Não podem varrer suas casas

A vassoura junto com seu lado prático é um objecto não só profano mas também cúltico, usado para a limpeza simbólica de um templo.
NÃO PODEM FAZER TEATRO (DRAMA) NOS CONGRESSOS. O teatro nasceu na Grécia pagã, no culto de Dionísio. Inclusive, antes de cada tragédia ser encenada sacrificava-se um bode a esse deus.

terça-feira, 1 de março de 2011

Padres (ICAR) e Anciãos (STV) Tudo em Comum (Pedofilia)


Testemunhas de Jeová = Católicos

Sociedade Torre de Vigia da França confirma semelhança com a Igreja Católica


Num comunicado publicado no site oficial das Testemunhas de Jeová na França, a Sociedade Torre de Vigia tenta dissimular as autoridades estatais quanto aos casos de pedofilia em congregações das Testemunhas de Jeová. Sem citar nenhuma carta orientadora aos anciãos, a Sociedade usa de trechos de A Sentinela e Despertai! sobre as sugestões aos pais para proteger as crianças dos predadores sexuais.

Ora, são as cartas que orientam os anciãos Testemunhas a manter o privilégio eclesiástico de guardar confissões em vez de simplesmente colaborar com as autoridades em prender o pederasta. Mas é óbvio que este tipo de orientação não é posta no comunicado oficial.

Uma nota interessante, logo de início, é a própria Sociedade rotular-se de "Culto", como aparece no título:
 
Communication de l'Association Cultuelle les Témoins de Jéhovah de France


tradução: "Comunicado da Associação Cultual das Testemunhas de Jeová da França"

Sim, é CULTUAL, e não cultural.

O último parágrafo é revelador. As comissões judicativas são equivalentes aos tribunais eclesiásticos da Igreja Católica. Engana-se a Testemunha de Jeová que sejam comissões de base bíblica.

Leia por si mesmo:

Dans une assemblée de fidèles, si un cas d'agression sexuelle sur mineur est porté à l'attention des ministres du culte, ces derniers constituent un comité de discipline religieuse composé de trois d'entre eux. L'existence des comités de discipline religieuse est à rapprocher d'instances telles que les tribunaux ecclésiastiques dans l'Église catholique ou le Beth-Din dans la religion israélite."


Tradução com grifo acrescentado:
"Numa assembleia de fiéis, se um caso de agressão sexual num menor for levado à atenção dos ministros do culto, estes constituem uma comissão de disciplina religiosa composta por três dentre eles. A existência das comissões de disciplina religiosa é para aproximar-se de processos tais como os tribunais eclesiásticos da Igreja Católica ou o Beth-Din da religião israelita."

Cada vez mais fica evidenciado que a Sociedade Torre de Vigia é uma religiãozinha qualquer, principalmente neste assunto tão sério sobre pedofilia em suas fileiras.