sexta-feira, 6 de abril de 2012

Todo Católico é Jesus?



Esta é uma afirmação blasfema da Igreja Católica, que diz que todos os católicos são o próprio Cristo. Já imaginou a ruma de ladrões, bêbados, corruptos, assassinos e devassos que se dizem católicos, serem o próprio Cristo? Misericórdia!
"Alegremo-nos, portanto, e demos graças por nos termos tornado não somente Cristãos, mas o próprio Cristo... Admirai e rejubilai, nós nos tornamos Cristo." P. 228, #795Esta é uma citação direta da edição do Catecismo da Igreja Católica, 1993, Editora Vozes Ltda. Se você duvida que o Catecismo faça tal declaração, por favor verifique.
Esta doutrina é ensinada hoje, mas não na Bíblia. É um ensino ocultista da Nova Era. O espaço não nos permite estender a discussão sobre este assunto aqui, mas certamente poderá ser um estudo fascinante para os Católicos interessados.
O que Deus diz disso? - Quando a Bíblia menciona este assunto, é sempre admoestando contra os enganadores:
"Porque virão muitos em meu nome, dizendo: eu sou o Cristo, e enganarão a muitos." (Mateus 24:5).
"Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas…" (Mateus 24:24).
A admoestação de Jesus é para evitar que nos enganemos com pessoas fazendo esta proclamação errônea: " ...Vede que não sejais enganados; porque muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu! e também: Chegou a hora! Não os sigais." (Lucas 21:8).Jesus nos avisa para não crermos neles: "Então se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo ou Ei-lo ali! não acrediteis." (Mateus 24:23).Visto como Jesus Cristo é Deus (1 João 5:7), esta doutrina ensina que todos os Católicos são realmente Deus, o que contradiz as Escrituras: "Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus e não há outro." (Isaías 45:22).
"Lembrai-vos das cousas passadas da antigüidade: que eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante." (Isaías 46:9).
"A ti te foi mostrado para que soubesses que o Senhor é Deus; nenhum outro há, senão ele." (Deuteronômio 4:35).
Estaria Pedro referindo-se a esta doutrina, quando pregou o seguinte? "Assim como no meio do povo surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão dissimuladamente heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor, que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição." (2 Pedro 2:1).O último insulto
Esta doutrina incrível sugere que todo Católico Romano é, de fato, Jesus Cristo! O Criador do Universo, o Rei dos reis e o Senhor dos senhores foi destronado e declarado nada melhor do que qualquer Católico que anda aí pela rua!
Você pode aceitar isto? A Bíblia não pode. Ela retrata Jesus numa luz totalmente diferente:
"Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes, e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra, e sobre o mar, e tudo que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono, e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém; também os anciãos prostraram-se e adoraram." (Apocalipse 5:11-14).Conclusão"Para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as cousas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as cousas, e nós também por ele." (1 Coríntios 8:6). - Caro amigo Católico, você de fato acredita que é realmente Cristo? Agrada-lhe saber que o Movimento ocultista Nova Era endossa a posição da sua Igreja, enquanto a Bíblia a condena?
- As doutrinas Católicas têm solapado a honra e a glória devidas a Jesus Cristo e as tem dado a Maria, Papas, obréias (Eucaristia), etc. Mas este é o último insulto.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Pastores Hereges



Jonas Madureira | Quarta-feira, Abril 27, 2011


Não se fazem mais hereges como antigamente. Pode parecer um absurdo o que vou dizer agora, mas é a mais pura e cândida verdade: os hereges de hoje não têm mais a mesma hombridade que tinham os velhos arqui-inimigos da ortodoxia cristã. O mais engraçado é que não estou dizendo nenhuma novidade. No início do século XX, G. K. Chesterton já ironizava a picaretagem dessa figura surtada e carismática do neo-herege. Se não me falhe a memória, esse admirável inglês fanfarrão certa vez disse algo mais ou menos assim:

No passado, o herege se orgulhava de não ser herege. Ou seja, ele odiava ser taxado de herege. Na verdade, gabava-se de ser um ortodoxo legítimo, pois tinha a convicção de estar certo em sua compreensão doutrinária. Nenhuma tortura, por mais cruenta que fosse, poderia fazê-lo admitir que era um herege. Mas infelizmente um novo mundo surgiu, e com ele veio o neo-herege: uma personagem excêntrica, que vive dizendo, com distribuição aleatória de sorrisos, "Sou o herege da vez!", e, é claro, sempre correndo os olhos à procura dos aplausos e bajulações. Assim, nessa atual conjuntura, a palavra "heresia" não somente significa estar provavelmente certo como praticamente agrega os qualificativos de lucidez e coragem a essa figura um tanto curiosa do neo-herege. Por incrível que pareça, nesse novo contexto, a palavra "ortodoxia" não só deixa de significar "estar certo", mas denota justamente o contrário: os ortodoxos estão sempre errados.

Pois é, pessoal, não se fazem mais hereges como Berengário de Tours, Pedro de Bruis, Pedro Abelardo, Arnaldo de Brescia, Pedro Valdo e outros tantos "digníssimos" hereges do medievo escolástico. Talvez seja esse o motivo que explica a saudade que sinto dos hereges do século XI e XII, quando leio os hereges de hoje, sabe?! Tá certo que é uma saudade um tanto mórbida, concordo, mas você há de convir comigo que é de certa forma uma saudade justificável, principalmente, quando vemos os neo-hereges defendendo o ateísmo de forma "capital" e, ao mesmo tempo, se autoafirmando como pastores.

Pastores hereges. Que contradição dos termos, meu Deus! O pior é que, como não bastasse o ateísmo pastoral, ainda temos de ouvir que "a decadência do protestantismo na Europa, na verdade, é a realização do próprio protestantismo, i.e., a consumação do ideal protestante é o esvaziamento de suas próprias igrejas". É o fim da picada! Ou seja, o objetivo do protestantismo é tornar os cristãos cidadãos cada vez mais cidadãos, menos preocupados com a ortodoxia cristã e cada vez mais preocupados com a questão dos direitos humanos, da dignidade humana e do meio ambiente (como se essas coisas fossem antitéticas!). E o pior, meus caros, é que o marco final dessa pseudoevolução protestante atinge o clímax com a pretensa alforria dos cristãos, i.e., a "desigrejação" dos que são oprimidos pelo Deus títere e infantilizador da ortodoxia protestante.

Quanta péssima heresia, Senhor! Perdoe-os, ó Pai santo, porque já não sabem mais fazer heresias como antigamente!

Sem acréscimos, sem comentários, apenas concordando em gênero, número e grau e abençoando o amado irmão pela matéria.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

O Código da Bíblia



O assunto do "Código da Bíblia" já circula há bastante tempo. Quase todas as grandes revistas noticiaram a "descoberta". O código foi vendido como sensação e o livro escrito a respeito tornou-se um bestseller.

O matemático israelense Eliyahu Rips e o jornalista americano Michael Drosnin estão convictos de que é possível decifrar o código da Bíblia por meio de operações matemáticas por computador. Segundo os autores, no código estariam previstos o Holocausto, a morte de Rabin, a presidência de Bill Clinton, entre outros acontecimentos.

Nesse meio tempo, porém, também se ouviram vozes pessimistas questionando ou rejeitando o código.

Vários especialistas o classificaram simplesmente como bobagem e acrobacia numérica.

A Sociedade Bíblica Alemã tomou posição em uma reportagem intitulada "Deus não fala por códigos" e conclamou a uma avaliação sóbria.

A revista "Bibel Report" afirmou que, com talento para combinar as letras de diferentes maneiras, pode-se encontrar praticamente todos os acontecimentos importantes.

O procedimento seria semelhante à leitura do destino em formas surgidas do endurecimento de chumbo derretido ou à adivinhação através da leitura da borra de café.

De acordo com a Sociedade Bíblica Alemã, é difícil acreditar que Deus tenha falado a Seu povo de forma codificada durante 3.000 anos, e que tiveram de aparecer os senhores Rips e Drosnin (que nem são crentes no sentido bíblico) para descobrir o que Ele de fato queria dizer.
Alguns crentes mencionam a passagem de Daniel 12.4 e pensam que, com o código da Bíblia, essa época agora tenha chegado: "Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará".

Evidentemente essa passagem não se refere a um código bíblico secreto, mas ao aumento do conhecimento sobre aquilo que já está escrito na Bíblia.

O contexto geral de Daniel 12 leva a concluir que esta passagem trata do tempo do fim, quando mais e mais pessoas chegarão ao conhecimento da verdade em Jesus e converter-se-ão. E isto realmente está acontecendo hoje em dia.

Caso os senhores Drosnin e Rips tivessem razão, nenhum cristão que crê na Bíblia poderia lê-la sem idéias pré-concebidas.

Teríamos de esperar pelas interpretações desses ou de outros "decifradores de códigos bíblicos" para poder predizer acontecimentos futuros. Fica a impressão de que através da tese do "Código da Bíblia" a Palavra de Deus torna-se mais morta do que realmente digna de crédito. Um artigo do boletim "Topic" (12/97) dizia: revelações segundo o método do "Código da Bíblia" também acontecem fora da Bíblia.
Seguindo o método do "Código da Bíblia", o matemático australiano Brendan McKay trabalhou com o romance "Moby Dick". Ele chegou aos mesmos resultados "sensacionais" como Michael Drosnin, o autor do livro "O Código da Bíblia". McKay encontrou dados apropriados para acontecimentos como o assassinato de Indira Ghandi, de Martin Luther King, de Yitzhak Rabin e até do trágico acidente de Lady Diana. Não se deve esquecer de que no hebraico não existem vogais. Isso significa que as sílabas são ambíguas e, além disso, as palavras são mais curtas.

Dessa maneira, as chances de se encontrar codificações que fazem sentido são muito superiores do que no inglês ou em outros idiomas. Apesar disso, o romance inglês "Moby Dick" (de 1851) já "previu" todos esses acontecimentos terríveis. McKay também realizou cálculos em relação ao nome de Michael Drosnin. Bem próximo ao nome, o matemático australiano encontrou a palavra "liar" – "mentiroso", assim como algumas referências à morte do autor do livro "O Código da Bíblia".
A Bíblia é a Palavra de Deus! Nela é descrito o passado, o presente e o futuro, e o que é mais importante: a fé absolutamente necessária em Jesus Cristo. Para compreender isso não necessitamos de nenhum "Código da Bíblia" especial, mas sim do novo nascimento e da orientação do Espírito Santo. Jesus disse em João 3.3: "...se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus." E em 1 Coríntios 2.10-12 lemos: "Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus. Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito que nele está? Assim, também as coisas de Deus ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus. Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente."

quinta-feira, 29 de março de 2012

Catolicismo e Jesuítas



Grandes nomes do cenário mundial, a partir do século 19, têm opinado a respeito do Catolicismo Romano e de sua SS, a Ordem Jesuíta. Vamos dar a palavra a esses eruditos da política e da Igreja.
LORD MACAULEY
"Durante os últimos trezentos anos, tem sido o real objetivo da Igreja Católica Romana deter o crescimento da mente humana. Qualquer avanço feito pelo Cristianismo no conhecimento, na liberdade, na riqueza e nas artes da vida, tem sido na inversa proporção ao poder de Roma".
CHARLES DICKENS
"A prática do Catolicismo Romano tem sido o mais terrível de todos os meios de degradação política e social deixados no mundo".
JOHN MILTON
"O papismo é algo de duas caras com que se tem de lidar, pois afirma possuir um duplo poder - o eclesiástico e o político, os quais usurpam e se apóiam entre si".
BISPO BURNET
"Aprendam a enxergar o papismo pela verdadeira luz, como uma conspiração no sentido de exaltar o poder clerical, embora sujeitando as mais sagradas verdades da religião à contravenção, a fim de aumentar a sua autoridade. E por oferecer ao mundo outro método de salvação contrário ao que é pregado no Evangelho. O papismo é uma massa de imposturas apoiadas por homens que agem por grande vantagem, usando de grande severidade sobre os que se atrevem a levantar qualquer questionamento sobre as coisas por eles ordenadas".
BISPO BUTLER
"Quem porventura quiser considerar as afirmações papistas de que o papa é o dono de toda a terra, por direito divino; que ele é o despenseiro dos mais sagrados compromissos; que ele tem autoridade absoluta sobre a religião; em resumo, que ele detém as funções gerais a ele atribuídas pelos cronistas, como a plenitude do poder... quem acredita no papismo conforme ele declara ser em Roma, deve ficar sabendo que tudo isso é apenas uma usurpação claramente manifesta de toda autoridade divina e humana".
BISPO SHERLOCK
"É verdade conhecida e aceita que quando a consciência de um homem o conduz ao papismo, ele se torna inimigo da Constituição e do governo do seu país. Não existe coisa que um Inglês deva temer mais do que o poder do papa. Facilitar o avanço do papismo é promover a ruína do Estado e a destruição da Igreja. É sacrificar a nação a uma dupla escravidão, preparando depressa as algemas para o corpo e para a alma".
CÂNON MELVILLE
"Se quiser, faça as pazes com o papismo, receba-o no Senado, entronize-o em suas câmaras, plante-o no coração. Contudo, é certo, como tudo que existe lá em cima no céu e um Deus que nos governa, que o papismo, uma vez honrado, é o mesmo que foi condenado e degradado pelos nossos mais santos antepassados... com a mesma arrogância e a mesma intolerância que se levantou contra os reis, assumindo a prerrogativa da divindade, esmagando a liberdade humana e assassinando os santos do Senhor."
WILLIAM GLADSTONE
(Primeiro Ministro Inglês falando da educação católica romana) - "Nenhuma conspiração mais enganosa jamais foi vista pelo homem contra a liberdade, a felicidade e a virtude da humanidade."
ARCEBISPO WHATHLEY
(Sobre a educação católica romana) - "Nada poderia superar a descarada audácia de suas falsidades, exceto a atrocidade dos seus princípios, sendo a perversão de sua moral maior do que a perversão dos fatos".
ADAM SMITH
Em sua famosa obra "Wealth of Nations": "A Igreja de Roma é a mais descomunal combinação já formada contra a autoridade e a segurança do governo civil, bem com da liberdade, da razão e da felicidade humana".
SAMUEL TAYLOR COLERIDGE
Vamos ler o que este filósofo, metafísico e poeta sintetizou sobre as características dessa "combinação descomunal", com a lucidez e a força que lhe eram peculiares - "Quando contemplo todo o sistema romano e como ele afeta os princípios fundamentais da moralidade, fico a imaginar como seria a nossa humanidade. Em seguida traço as suas operações sobre as fontes e condições da força nacional e do bem estar dos cidadãos. Depois considero suas maléficas influências sobre a inocência e a santidade da mente feminina. Vejo o seu malefício sobre a fé e a felicidade, sobre a adorável fragrância e o discreto e sempre presente verdor da vida doméstica. Então, sem dificuldade, posso aplicar a ele o que as fábulas dos rabinos falam sobre a maldição de Caim: "A terra firme treme, onde quer que ele pise, e a grama enegrece sob os seus pés".
Até aqui, segundo artigo do Dr. Ian Paisley - "Can We Afford To Ignore These Warning Signals?" (07/07/2004) - falaram grandes homens sobre os malefícios do Catolicismo Romano, quando este sistema político e religioso "evangeliza" uma nação. Não é de admirar que os líderes do Anglicanismo atual tenham se rendido aos pés do papa e traído o Evangelho do Senhor Jesus Cristo e o seu país? Até a hiperdulia mariana esses líderes já estão promovendo!!!
CHARLES SPURGEON
(O grande pregador inglês), 1873 fala a respeito do papado, inteiramente controlado pela Ordem Jesuíta:"É o inerente dever de todo cristão pregar contra o Anticristo. E quanto a quem ele é, nenhum homem, em sã consciência, poderia levantar a questão. Se ele não é o papado da Igreja de Roma, nada existe no mundo que possa assim ser chamado... O papado é contra o Evangelho de Cristo, é o Anticristo e devemos orar contra ele'".
Escritor americano e pesquisador de Catolicismo, em seu livro de 600 páginas, "A Woman Rides the Beast", por mim traduzido para o Português, 1998, já editado no Brasil, pela "Chamada da Meia Noite", fala do fantástico poder do Vaticano: "Os papas afirmam que podem abrir e fechar os portões do céu – ou do inferno. Para tanto, eles carregam consigo as pesadas chaves de S. Pedro. Mas, vez por outra, eles podem também abrir os portões aqui em baixo. E, sendo o mundo como é, isso é ainda mais importante. Particularmente, em ocasiões em que os portões da diplomacia internacional devem permanecer fechados".
Vamos ler agora ao que pensam grandes personalidades mundiais sobre a Ordem Jesuíta, conforme a obra "Vatican Assassins" de Eric Jon Phelps, na qual colhemos algumas opiniões de personalidades mundiais a respeito dos Filhos de Loyola:
THOMAS CRAMMER
(Arcebispo Anglicano de Canterbury, executado por ordem de "Bloody Mary") disse, em 1556: "Recuso o papa, que é inimigo de Cristo, pois é o Anticristo, com toda a sua falsa doutrina".
MELCHIOR CANO
Padre dominicano, 1560: "Os Jesuítas são os pioneiros do Anticristo... Se os membros da Sociedade continuarem a agir do modo como começaram, Deus permita que não chegue o tempo em que os reis desejarão resistir-lhes, porém não mais terão possibilidade de fazê-lo".
WILLIAM SHAKESPEARE
(ou Edward de Vere, décimo sétimo Conde de Oxford), assim se expressou a respeito das terríveis conspirações para o fracassado assassinato da Rainha Elizabeth I, de quem, dizem alguns cronistas da época, ele era filho: "Durante o ano de 1570 ... Oxford havia permanecido insuspeita, embora sua intimidade com os primos católicos e o seu círculo de amigos intelectuais tivessem aumentado. Finalmente, ... estes, por um descuido, lhe confidenciaram, em dezembro de 1580, os seus planos de destronar Elizabeth e substituí-la por Mary Stuart, Rainha da Escócia, no trono da Inglaterra. Para sua honra... foi depressa até a Rainha - a soberana à qual, como um cavaleiro feudal, ele havia jurado irrestrita fidelidade..."
EWARD COKE
(jurista inglês), em 1605: "A traição era algo de propriedade dos Jesuítas, desde que colocaram os pés nesta terra e jamais passaram quatro anos sem cometer a mais pestilenta e perniciosa traição, tentando subverter todo o Estado".
M. DE CANAYE
(Embaixador Francês do Rei Henrique IV, em Veneza), 1606: "Os Jesuítas fazem uso da confissão para obter informações sobre a capacidade, disposição e modo de viver de seus penitentes e dos principais assuntos das cidades onde estes vivem. Isso eles fazem para conseguir familiarizar-se exatamente com todos os detalhes, a fim de se tornar a par da força, dos meios e das circunstâncias de cada Estado e de cada família".
SAMUEL RUTHERFORD
(pregador presbiteriano inglês), 1644:"Os bons conselheiros de grandes estadistas, que os parlamentos de ambos os reinos tirariam da majestade do Rei, são agora uma facção de perjúrios papistas, prelados, Jesuítas... subvertedores de todas as leis divinas e humanas, de Deus, da Igreja e do Estado".
FREDERICK SCHILLER
Poeta e dramaturgo alemão (1790): "...Uma desoladora Guerra dos Trinta Anos, a qual, do interior da Boêmia até a entrada de Sheldt, e dos bancos do Po, até as costas do Báltico, devastou países inteiros, destruindo colheitas e reduzindo a cinzas cidades e vilas. Que abriu sepultura para muitos milhares de combatentes, e por quase metade de um século sufocou as tremulantes chamas da civilização alemã, e jogou para trás o progresso do país nas antigas barbárie e selvageria".
GENERAL LAFYETTE
Disse em 1799: "Em minha opinião, se as liberdades deste país - os Estados Unidos da América - forem destruídas, isso acontecerá através da sutileza dos padres jesuítas católicos, pois eles são os mais astutos e perigosos inimigos da liberdade civil e religiosa. Foram eles que instigaram a maior parte das guerras na Europa". [Agora os USA já são uma colônia jesuíta, indo de mal a pior...]
JOHN ADAMS
6o. Presidente dos USA, escrevendo ao seu 3o. Presidente, Thomas Jefferson, em 1816:"Minha "História dos Jesuítas" está no quarto volume dos doze, publicados em Amsterdã. A obra é anônima, porque, como suponho, o autor estava com medo, como todos os monarcas da Europa estavam, nesse tempo, de ser assassinado pelos Jesuítas".
WILLIAM HOWITT
Historiador inglês ("A Popular History of Priestcraft), 1833:"Cada leitor inglês já se tornou familiarizado com a contínua tentativa dessas teimosas e miseráveis criaturas (os Jesuítas) contra as liberdades da Inglaterra, e as vidas de Elizabeth e Tiago I. Os nomes de Crichton, Garnett, Parry, Cullen, Gerard e Tesmond, sucessivamente comprometidos no propósito de assassinar a rainha protestante, ou na tentativa de explodir nossa rica Inglaterra e todo o seu Parlamento, servirá para perpetuar na Inglaterra o ódio contra eles..." [O que, infelizmente, não acontece e por isso a Inglaterra se tornou presa do papa.]
PR. ROBERT J. BRECKINRIDGE
(Pastor presbiteriano), 1841: "Os Jesuítas dirigem todos os assuntos e delineiam os princípios da Igreja do Papa, nos Estados Unidos. Estes fatos são aterradores. Embora os tenhamos há muito conhecido - ficamos chocados com as suas obras malignas, que esta nova prova apresenta às nossas mentes. Sim, repetimos: a nação não pode evitar as mais horrendas calamidades provindas dessa fatal e corrupta Sociedade, a não ser que medidas rápidas e vigorosas possam ser tomadas para impedir que a Ordem se propague. A Sociedade de Jesus é inimiga do homem. Toda a raça humana deveria se unir para destruí-la. Céus e terra deveriam regozijar-se juntos sobre a sua tumba. Desse modo, não existe outra alternativa entre a sua total extirpação e a absoluta corrupção e degradação da humanidade". [Os presidentes e a Igreja Protestante dos Estados Unidos não seguiram esse conselho e o resultado é que hoje o país mais rico e influente do Ocidente é apenas um satélite da Ordem de Loyola.]
ENGENE SUE
(historiador e médico francês), 1844:"Ai de todos aqueles que a eles [os Jesuítas] se opunham. Mais cedo ou mais tarde, direta ou indiretamente, eram cruelmente atacados, sempre irremediavelmente - alguns em suas relações mais caras, outros em seu crédito. Alguns em sua honra, outros em suas funções oficiais. E tudo isso em ações secretas, silenciosas, contínuas e latentes, trazendo, na hora, um dissolvente terrível e misterioso, o qual minava visivelmente as reputações, fortunas e posições, mesmo quando solidamente estabelecidas, até o momento em que estas afundavam, para sempre, no abismo, em meio à surpresa e ao terror dos seus executores."
LORD MACAULEY
(historiador inglês), 1848:"Apesar dos oceanos e desertos, da fome e da pestilência, dos espiões e das leis que penalizam, dos cárceres e das detenções, das galés e das masmorras, os Jesuítas podiam ser encontrados sob qualquer disfarce, em qualquer país. Como eruditos, físicos, comerciantes, servidores... para conspirar contra os tronos e as vidas dos reis apóstatas, para espalhar malignos rumores, promover tumultos, inflamar guerras civis, para armar o braço dos assassinos, para dar aos maus governantes o direito de governar o povo, de qualquer pessoa enfiar a faca no coração de um mau governante, foram inculcados pelo mesmo homem, conforme este mesmo se dirigiu ao súdito de Filipe ou ao súdito de Elizabeth..."
ANDRÉ DAUPIN
(estadista francês), 1848: "Os Jesuítas são uma espada desembainhada, cujo manejo está em Roma, porém sua lâmina está em toda parte, invisível, até que seja sentido o seu toque".
G. B. NICOLINI DE ROMA
(1854, patriota italiano católico, convertido e exilado na Inglaterra), em sua "History of the Jesuits":"O governo da Companhia de Jesus é puramente monárquico e o seu General é o seu absoluto e incontrolável rei... Inácio de Loyola foi, acima de tudo, ansioso para controlar o espírito dos seus discípulos. A seu ver, eles deveriam ser humildes e submissos ao máximo. O Jesuíta deveria valorizar-se, individualmente, como um nada - e valorizar a Sociedade, como um tudo. Nessa obediência absolutamente submissa, o Jesuíta, para obedecer ao seu General, não deve ter escrúpulo algum em desobedecer a Deus. Sua consciência deve ser suprimida como uma fraqueza culposa; o temor da punição eterna, banida de seus pensamentos como fantasia supersticiosa; e os crimes mais hediondos, quando cometidos por ordem do General, devem ser considerados para a maior glória de Deus... Através de toda a Alemanha, os Jesuítas espalharam, através da força material superior do despotismo e da intolerância, desolação e miséria, sempre que a causa da verdade e da liberdade se sobressaia. ´Eles eram os hábeis auxiliares de Ferdinando na destruição dos Protestantes. Estavam no gabinete imperial, em seus exércitos, entre os sectários derrotados, e até se atreviam a penetrar no campo dos Luteranos´(claro que, como espiões). Os Jesuítas haviam formado Tilly, Wallenstein e Piccolomini, os três campeões da causa católica, na Guerra dos Trinta Anos... pregando o extermínio dos Protestantes e dizendo que nenhuma obra era mais meritória aos olhos de Deus do que matar esses malditos hereges... Considerar um Jesuíta segundo a aparência é a maior asneira. Observe o comportamento de um Jesuíta em Londres e não poderá reconhecê-lo em Roma. O Jesuíta é o homem das circunstâncias. Na Espanha, é um déspota. Na Inglaterra, é um constitucional. No Paraguai, é um republicano. Em Roma, é um fanático. Na Índia, é um idólatra. Ele sempre assumirá e agirá, independente de sua personalidade, com admirável flexibilidade, naquelas diferentes características, através das quais os homens geralmente se distinguem uns dos outros. Ele acompanhará a alegre mulher mundana ao teatro e até compartilhará de seus rompantes deboches. Com solene continência, ele se sentará ao lado do homem religioso na igreja, do mesmo modo como se divertirá na taverna, ao lado do glutão e do bêbado. Ele se veste com quaisquer trajes, fala todas as línguas, conhece todos os costumes, está presente em toda parte, embora jamais seja identificado e tudo isso (Ó monstruosa blasfêmia!) para a maior glória de Deus".
THEODOR GRIESINGER
(historiador alemão), 1873: "...Seu objetivo (dos Jesuítas) principal era a guerra... deveria, de fato, tornar-se uma guerra de aniquilação. Além disso, seria possível que eles permitissem que fosse concluída a paz com países, cujos governos rebeldes haviam promulgado uma lei declarando que nenhum Jesuíta deveria se atrever a mostrar o rosto, sob pena de morte, dentro de suas fronteiras? Isso foi o que, em verdade, fez a Boêmia, bem como a Hungria, a Morávia, a Silésia e a Áustria. E não apenas haviam assim agido, como, ao mesmo tempo e publicamente, revelaram ao mundo todas as nefandas peculiaridades e obras da Ordem de Jesus, de tal maneira a amargurar os sentimentos dos Jesuítas ao mais alto grau...Toda a temível responsabilidade por esses terríveis trinta anos tem de ficar sobre o Imperador Ferdinando II, e seus mestres, dirigentes e amigos íntimos, os filhos de Loyola."
J. A. WYLLIE
(historiador inglês, que escreveu a grande obra "História do Protestantismo"), 1878:"Jamais houve um disfarce que eles (os Jesuítas) não pudessem assumir e, portanto, jamais houve um lugar onde não pudessem penetrar. Podiam entrar despercebidos nas câmaras dos monarcas ou nos gabinetes dos estadistas. Podiam sentar-se despercebidos na convocação da Assembléia Geral e se intrometer, sem serem notados, na deliberação dos debates. Jamais houve uma língua que eles não pudessem aprender e um credo que não pudessem professar e, assim, não houve povo algum ao qual não pudessem se agrupar e igreja alguma da qual não pudessem tornar-se membros, entrar e aí desempenhar qualquer função. Podiam execrar o papa com os Luteranos e jurar a Liga Solene com o contratante".
THOMAS CARLYLE
(historiador inglês), 1880:"Inácio de Loyola... é a fonte de onde procedem todos os rios da amargura que agora submerge o mundo".
EDWIN SHERMAN
(em seu livro "The Engineer Corps of Hell", 1883):"Seguindo tão notória Sociedade, suas pegadas são inconfundíveis - uma vala cheia de cadáveres de reis... Quem são eles [os Jesuítas] ? Os agentes da espionagem, da intriga e das acusações. Os principais fabricadores das ligas, das guerras civis e das perseguições armadas, dos cismas, dos assassinatos - é isso que são. Inimigos encarnados da liberdade legítima, parceiros do despotismo. É isso que são. Perturbadores de todos os Estados e de todas as famílias, sedutores e conspiradores. Instrutores de assassinos dos reis. Autores da escravidão e do furto contra os povos. Vassalos e opressores dos reis, dos povos e dos homens santos e ilustres, em nome de Deus, a favor dos papas. Essa é a sua história."
R. W. THOMPSON
(historiador americano, em seu livro "The Footprints of the Jesuits", p. 29:"[O General Jesuíta] ocupa o lugar de Deus e deve ser obedecido, ainda que a paz e o bem estar das multidões sejam ameaçados, ou que as nações sejam convulsionadas, a partir de dentro. A Sociedade Jesuíta deve conseguir o domínio, mesmo que prevaleça a anarquia generalizada ou que o mundo seja coberto com os fragmentos de uma demolição universal."
M. F. CUSSAK
ex-freira convertida (Kenmore) em 1896, escreveu em seu livro, "The Black Pope":"Os Jesuítas oferecem ao mundo um amplo sistema de teologia, através do qual qualquer lei divina ou humana pode ser quebrada impunemente, e pelo qual até mesmo as bulas papais podem ser desafiadas. É uma religião tenebrosa, que deve ser abominada por todos os homens honestos e honoráveis. ...O Jesuíta consegue o seu objetivo, mesmo que precise chapinhar no sangue do seu próprio povo, a fim de atingi-lo... Mesmo que muitos católicos também devam sofrer, bem como os hereges que eles devem destruir... Enquanto eles divertem o público com jogos, passam o tempo planejando o assassinato de seus súditos indefesos, cujo único crime é ter amado a Deus mais do que ao papa e ter adorado e olhado somente para Cristo, como autor da salvação, em vez de olhar para a Igreja e para a Virgem."
MARIANUSDE LUCE
(padre jesuíta e professor laureado (por Leão XIII) de Lei Canônica, 1901): "A Igreja Católica tem o direito e o dever de matar os hereges porque é pelo fogo e pela espada que a heresia precisa ser extirpada ... pois o alto bem da Igreja é a unidade da fé e esta não pode ser preservada, a não ser que os hereges sejam levados à morte. [Esta e nenhuma lei do Concílio de Trento foi, até hoje, revogada". Portanto, não se iludam: nós, os ´hereges protestantes´, ainda estamos condenados à morte como "irmãos separados... para morrer".]
CONDE VON HOENSBROECH
(ex-padre jesuíta alemão, no livro - "Fourteen Years a Jesuit", 1911): "Os Jesuítas, portanto, permanecem diante de nós como a encarnação de um sistema que objetiva o domínio político, através de meios políticos disfarçados sob a capa da religião, a qual confere ao líder da religião católica - o papa de Roma - o papel de senhor absoluto... e, usando a Ordem como instrumento, ele deseja obter para si mesmo o domínio do mundo inteiro".
BURKE MCCARTY
(ex-romanista americana, na obra "The Suppressed Truth About the Assassination of Abraham Lincoln", 1924) :"O próximo passo no grande esquema do Vaticano é fazer guerra entre este país e o Japão, depois que este último país foi colocado sob o total domínio dos Jesuítas... O político católico romano Tiago Phelan... enviado ao Senado dos Estados Unidos, em 1913... tendo sido um movimento inicial na agitação anti-Japão..."
BOYD BARRET
(ex-padre jesuíta irlandês, 1927, no livro "The Jesuit Enigma"): "Na Ordem, o ódio aos Judeus é uma tradição. É proibido admitir qualquer descendente de Judeus na Ordem. Japoneses, chineses, índios, negros, podem ser admitidos na Ordem, mas nunca um Judeu... O enigma jesuíta aparece em forma de diplomacia astuta e enganosa... que a estratégia deve ser usada... e a vitória deve ser alcançada... com astúcia e traição."
LEO H. LEHMANN
(historiador americano, 1942: "Um hábil disfarce tem sido a característica das atividades políticas do Catolicismo Jesuíta. O vocábulo jesuíta tem sido definido, em todos os dicionários, como sinônimo de sutil duplicidade... A história tem testemunhado o inegável fato de que a Ordem Jesuíta, fundada em 1540, com o expresso objetivo de fazer a Contra-Reforma, tem ultrapassado a arte da duplicidade maquiavélica. É uma organização fundada sob bases militares, com o objetivo de restaurar a política do papado romano, sendo a única Ordem da Igreja Católica que escraviza os seus membros num pacto especial para esse fim... As atividades da Contra-Reforma do Catolicismo Jesuíta levaram à ascensão do nazi-fascismo contra os efeitos da liberdade da Reforma Protestante. O próprio Hitler admite ter sido ajudado pelos métodos jesuítas da Contra-Reforma, a fim de executar a sua guerra ideológica... [O livro "Mein Kampf', assinado por Hitler, foi escrito pelo padre jesuíta, Staempfle]. Já testemunhamos o público apoio do Catolicismo, em cada passo do Nazi-fascismo, no sentido de impor regimes totalitários aos povos. O regime fascista da Itália, o Nacional Socialismo de Hitler... A conquista da Etiópia por Mussolini... A invasão da China pelo Japão... A aliança (do Vaticano) com Franco... Depois de Pearl Harbor, o Vaticano aceitou o General Ken Harada como Embaixador de Tóquio, na Santa Sé..."
DIETRICH BONHOEFFER
(pastor luterano, enforcado a mando do padre jesuíta da SS de Hitler, em 1945, poucos dias antes do final da II Guerra Mundial, em seu livro "Ética"): "Sou culpado por ter silenciado, covardemente, no tempo em que deveria ter falado. Sou culpado de hipocrisia e de infidelidade diante da força. Falhei na compaixão, tendo negado os mais humildes dos meus irmãos... Nós, a Igreja, devemos confessar que não temos proclamado, como era o nosso dever, constante e claramente, a mensagem de um Deus que se revelou de uma vez por todas na pessoa de Jesus Cristo, o qual não tolera outros deuses além Dele. Ela (Igreja) deve confessar sua covardia, sua evasão e suas perigosas concessões. Ela tem sido muitas vezes infiel no ofício de guardiã, em favor do seu desejo de conforto. Ela se calou, quando devia ter gritado, pois o sangue dos inocentes estava clamando ao céu. Deixou de falar a palavra certa, da maneira certa e no tempo certo. Não resistiu ao ápice da apostasia da fé, tendo atraído sobre si a culpa da impiedade das massas... A Igreja precisa confessar que tem testemunhado a aplicação da força bruta, o sofrimento espiritual e físico de incontáveis pessoas inocentes, a opressão, o ódio e o assassinato, sem ter levantado a voz em favor das vítimas e sem se apressar a ajudá-las. Ela é culpada do assassinato dos mais fracos e indefesos irmãos de Jesus Cristo... A Igreja deve confessar que tem desejado segurança, paz, tranqüilidade, possessões e honrarias, às quais não tem direito algum... Ela não tem dado testemunho da verdade de Deus... Pelo seu próprio silêncio, tornou-se culpada, por causa de sua má vontade de sofrer, como seria o certo".
JOHNF. KENNEDY
(35o. Presidente americano, vítima dos Jesuítas, em 1961, dois anos antes de ser assassinado, em 1963):"Creio numa América, onde a separação da Igreja e do Estado seja absoluta."
EDMOND PARIS
(historiador francês, em seus dois livros "The Secret History of the Jesuits" e "The Vatican Against Europe"), fala claramente das características da Sociedade e não mede palavras para descrever suas más obras. Vejamos algumas de suas afirmações:"O papa e os seus agentes jesuítas têm sido e continuam sendo os instigadores das guerras e, enquanto o mundo chora em grande dor, Roma está bebendo champanhe... Pode-se afirmar, especificamente, que em 1914 a Igreja de Roma iniciou sua série de guerras infernais. Foi então que o tributo de sangue, que ela sempre tem exigido dos povos, começou a jorrar em caudalosa torrente... O Fuehrer atingira o poder graças aos votos do Partido de Centro (Católico), apenas cinco anos antes. Porém, a maior parte dos planos revelados no livro "Mein Kampf" já havia sido verificada. Este livro... foi escrito pelo padre jesuíta Staempfle e assinado por Hitler. Ora, foi a Sociedade de Jesus que aperfeiçoou o famoso programa Pan-Germânico descrito neste livro, o qual foi endossado pelo Fuehrer... A derrota de Hitler não foi para acabar com a insidiosa obra do Vaticano na América livre. Não existem ainda 30 milhões cegamente devotados à Santa Sé? É mais do que os Jesuítas exigem para desenvolver uma operação em larga escala, do tipo necessário para garantir o domínio oculto do Estado, que é o objetivo principal da Sociedade. De fato, a política do Departamento de Estado está sob a influência do Cardeal Spellman. Pelo menos 50% do pessoal desse Departamento representa o ponto de vista ensinado na Universidade Georgetown, a escola diplomática dos Jesuítas. Esta escola é dirigia pelo famoso Jesuíta Pe. Walsh, um geopolítico do General Haushoffer, antigo autor da teoria hitlerista... O clero (jesuíta), no sentido de aumentar, ou conservar suas riquezas, tem sempre interferido na vida política e econômica da nação. As indústrias bélicas lhe renderam um investimento proveitoso. A ajuda anterior dada pelo Banco Morgan, o maior do mundo, tornou-se o maior impulso ao poder da Santa Sé, na América".
EMANUEL M. JOSPHSON
1968: "...Em qualquer lugar onde irromper um movimento totalitário - comunista ou nazista (fascista) - pode-se encontrar um Jesuíta desempenhando o papel de conselheiro ou de líder. Em Cuba, o [conselheiro] de Castro foi o Pe. Armando Llhorente..."
AVRO MANHATTAN
(pesquisador e historiador britânico, em seu livro "The Dollar and the Vatican", 1985), escreveu: "Seu pontificado tem sido classificado como um enigma sempre imerso em denso mistério... Nenhum evento ou circunstância pode ser avaliado sem o conhecimento do Vaticano neles participando. E nenhuma situação importante existe, na qual o Vaticano não desempenhe um papel explícito e importante". (The Vatican in World Politics, 1949.)
J. E. C. SHEPHERD
(historiador canadense, 1987): "É impossível ler a história elisabetana, a não ser no contexto de um exército jesuíta, os mestres do engodo, da traição, da conspiração, da infiltração, da subversão, do assassinato, da insurreição, da guerra civil e da coerção, tudo engendrado para benefício do papado e derrota dos inimigos do papa, em qualquer parte do mundo". Em outra obra (The Babington Plot), Shepherd comenta: "Entre 1535 e 1931, a Sociedade de Jesus foi expulsa de pelo menos 83 países, cidades-estados e cidades, por se intrometer na intriga política e em complôs subversivos contra o bem estar do Estado (conforme registro do padre jesuíta Campbell, na obra "The Jesuits", 1931)... praticamente cada exemplo de expulsão foi por causa de intriga, infiltração política, subversão política e incitamento à insurreição política".
J. WAYNE LAURENS
(em seu livro "The Crisis: or the Enemies of America Unmasked", assim se expressa, na pessoa de um Jesuíta falando a um americano): "Ouça-me, por alguns momentos, e vou dizer-lhe o que sei. Seu presidente é eleito num conclave em Roma, o mesmo que elege o papa. Seu povo nomeia os candidatos. Nossos agentes secretos [os Jesuítas] selecionam entre eles aquele que imaginam venha a ser o mais favorável aos interesses da Igreja... Ele, é claro, sempre é eleito". [Tudo indica que o show do resultado das eleições entre Al Gore e George Bush Jr. não passou de encenação, a fim de desmoralizar a democracia americana].
ALBERTO RIVERA
(ex-padre jesuíta, falecido em 1997): "À medida em que eu avançava na Ordem Jesuíta, mais ia vendo a corrupção grassando lá dentro. Até que me convidaram para uma missa negra celebrada pelos Jesuítas, num mosteiro, ao norte da Espanha. Quando me ajoelhei para beijar o anel do Papa Negro, vi nesse anel um símbolo que me congelou o sangue. Era o símbolo maçônico, que eu odiava, segundo o ensinamento recebido no próprio Seminário, e contra o qual fora ensinado a lutar. Era um absurdo tal, que eu quase desmaiei e fiquei sabendo, então, que o Papa Negro, que controlava todas as coisas no Vaticano, por trás dos bastidores, também era um maçom do mais alto grau e, ainda por cima, era membro do Partido Comunista Espanhol. Era contradição demais para a Organização fundada por Inácio de Loyola, da qual saíra, também, o fundador dos Illuminati".
J. T. CHICK
editor americano, fundador e presidente da Chick Publications, Califórnia, USA, explica: "Por causa de sua experiência em espionagem, a Ordem havia forçado o Dr. Rivera a juntar-se às forças ecumênicas, sob a direção do Papa João XXIII. Já não podiam chamar os Protestantes de hereges, mas de irmãos separados. E os comunistas já não eram seus inimigos. E assim ficaria constituída a Igreja Mundial: protestantes de todas as denominações, todas as demais igrejas ortodoxas, os muçulmanos, os budistas, os mórmons, as igrejas ocultistas, as igrejas do leste, a meditação transcendental, as testemunhas de Jeová, a ciência da mente, o judaísmo, etc. E assim ficaria constituído o Governo Mundial: Comunistas, todas as Lojas Maçônicas, Socialistas, Ateus, Anarquistas, Uniões Trabalhistas, Nova Era, enfim, gente de todo tipo, até que o Papa Negro desse o seu bote definitivo e exigisse conversão forçada de todos os membros da Igreja Mundial ao Catolicismo Romano, cujo nome já significa "Universal". Sua maior força tem sido o Movimento Carismático, a ponte de união entre protestantes e católicos. Graças aos seus agentes secretos, a Igreja de Roma tem entrado, sorrateiramente, na televisão e na literatura cristãs e tem sido recebida como portadora de mestres evangelistas. Enfatiza sempre que é o amor que deve unir protestantes e católicos e este é o seu grande avivamento espiritual. Os primeiros grupos a cair nas malhas desse objetivo foram os adventistas, seguidos pelos membros da ADHONEP (Associação dos Homens de Negócio do Evangelho Pleno). Em seguida os Batistas, Metodistas, Luteranos, etc. Até que todos já estavam laçados, inclusive os Mórmons, Testemunhas de Jeová e muitos outros. Todos os Seminários e Colégios modernistas aderiram ao Ecumenismo. Os jesuítas passaram a dirigir as ações da Juventude Católica, Legião de Maria e Cavaleiros de Colombo, para destruir essas resistências. Agora, todos eles se calam diante de Roma, certos de que a Igreja Romana é cristã e a maioria dos pastores protestantes tem medo de falar mal de Roma. Mesmo porque se fizerem isso os espiões infiltrados em suas igrejas irão atacá-los sob as ordens de Roma. Isso é o que se chama de a Grande Apostasia, conforme diz a Palavra de Deus, na 2 Tessalonicenses 2:3, a qual acontecerá antes da Segunda Vinda de Jesus. Parece que estamos nos aproximando dos últimos dias. O Sistema Católico Romano está bem descrito no capítulo 17 de Apocalipse. Ele é a superigreja e a besta [União Européia?] fará com que ela suba ao poder, durante a grande tribulação. Depois, ela será destruída com fogo. Então, o Senhor Jesus voltará para destruir todo o sistema podre deste mundo, trazendo, afinal, justiça e paz para todos os que nele crêem e lhe são fiéis.
Com se pode ver, os filhos de Loyola são muito perigosos e, com a sua astúcia de quase cinco séculos, conseguiram subverter todos os grandes bastiões da Reforma (Alemanha, Inglaterra, USA, Canadá), transformando, através do enganoso Movimento Ecumênico, o Protestantismo numa caricatura religiosa.
www.ianpaisley org e "Vatican Assassins" (Eric Jon Phelps)
Para ganhar as almas dos Católicos para Jesus precisamos falar, com muita coragem, que a Bíblia é a única verdade que liberta da mentira e do fanatismo religioso, que os católicos romanos não são cristãos e que a Igreja Católica Romana não é uma Igreja cristã. Temos de levar esta mensagem pura e verdadeira a mais de um bilhão de católicos, que estão sendo ludibriados no mundo inteiro!"
DAVE HUNT

quarta-feira, 28 de março de 2012

Cuidado Com o Engano !



Ficamos sempre admirados sobre aquilo em que as pessoas acreditam!!!
Certa vez, em Londres, um enigmático guru declarou numa entrevista ao repórter de um jornal que ele era "o Filho de Deus". Com um pequeno grupo de seguidores fiéis, ele vivia no cume de uma montanha, dentro de uma longínqua floresta situada em um dos países ex-membros da União Soviética. Ele pregava que veio ao mundo para livrá-lo do mal. De um fôlego, ele declarou que embora sendo casado, sua esposa (na certa irritada) teve de aceitar a idéia de que agora ele pertencia - claro que de modo espiritual - a todas as mulheres do mundo. Esse guru sempre falou aos seguidores que ele era a esperança da humanidade... E estes, de boa vontade, aceitaram as suas palavras. Embora se tratando de um pequeno grupo, todos ali desistiram de tudo para fazer parte dessa coisa tão grande!David Koresh liderou o seu pequeno império de "remanescentes" seguidores, à espera da batalha do Armagedom. Sendo um mestre da retórica religiosa, ele usou o seu maciço conhecimento de textos bíblicos [obviamente sem levar em conta o contexto] incessantemente pervertidos, e pregava incansavelmente para o seu grupo de enganados, levando-os a crer que ele era o Messias. Mesmo depois do incêndio de todo o grupo de Koresh e da morte de aproximadamente cem homens, mulheres e crianças, alguns sobreviventes continuaram a acreditar que Koresh era realmente o salvador que afirmava ser. Eles se recusaram a desistir dele, mesmo sendo um charlatão. Queriam fazer parte de uma coisa tão grande!Uma das fraquezas da natureza humana decaída é aceitar e seguir de todo o coração o engodo religioso. As pessoas se tornam voluntariamente cegas e totalmente ignorantes a respeito de tudo que possa obstruir os seus mais sagrados e religiosos sentimentos ou os seus credos éticos. A conclusão geral é que as pessoas acreditam simplesmente em tudo que desejam acreditar.
Em sua fascinante história do império nazista, William L. Shiver documentou meticulosamente as operações internas de um sistema que pretendia dominar o mundo. "The Rise and Fall of the Third Reich" é uma excitante narrativa dos efeitos da propaganda que produz a lavagem cerebral. A interminável barragem de desinformação pôde, inacreditavelmente, moldar a mente de um povo que antes havia sido vencido e fragmentado, conforme a iconolatria do elitismo. Isso culminou nos horrendos campos de morte e no assassinato a sangue frio de milhões de desprezados seres humanos. Sendo uma testemunha ocular contrária ao regime nazista, Shirer contou exemplos das conversas do povo alemão, quando ele ousava contestar aquele governo grotesco e as declarações da mídia sobre a sua superioridade étnica, cultural e militar. Recebido com um silêncio chocante ou com um movimento de admirado horror, em tais ocasiões ele observou que questionar a visão da máquina nazista, em qualquer hipótese, seria considerado uma blasfêmia da mais alta ordem. Foi então que ele percebeu que as mentes daquelas pessoas haviam se tornado tão distorcidas que elas já não conseguiam avaliar coisa alguma que não fosse segundo aquele padrão externo. Shirer observou que, com a ascensão do novo império germânico, a verdade era o que Hitler e Goebbels afirmassem. Eles haviam se tornado árbitros das coisas reais, espirituais e de tudo o mais. Filmes sobre as distantes conquistas nazistas ainda inspiram o horror do que foi engendrado no mundo inteligente, há mais de 50 anos: mãos levantadas em saudações, gritos sonoros de "Heil Hitler!", multidões se acotovelando para chegar mais perto de Hitler ou pelo menos tocá-lo, a fim de receber um rápido olhar do seu "Fuehrer"; mulheres chorando quando o avistavam, cativadas pelo seu carisma; a juventude alemã (Hitler Jung) jurando-lhe fidelidade com as faces radiantes; os militares, em massa, jurando-lhe lealdade. Ali estava o homem que iria conduzi-los ao maravilhoso futuro ariano. Afinal, eles faziam parte de uma COISA GRANDE!
Mesmo quando os brados [do Fuehrer] contra os adversários chegaram ao extremo, com a face grotescamente contorcida e a boca grunhindo indignidades, as multidões reagiam com aprovação, entregando alegremente suas vidas àquele déspota, acreditando que sua confiança nele jamais poderia ser desperdiçada. Quando os judeus eram amontoados em caminhões de carga animal, o público adorador zombava deles. Quando os judeus desapareceram aos milhões, nos campos de concentração, os alemães meneavam insensivelmente as cabeças. Mesmo com a armadilha de Auschwitz, com tantos cadáveres apodrecidos e comidos de vermes e com esqueletos vivos caídos por terra, o povo fazia de conta que nada via. Afinal esse povo estava fazendo parte de uma COISA GRANDE!
"Disse-lhe, pois, Pilatos: Logo tu és rei? Jesus respondeu: Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz. Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade? E, dizendo isto, tornou a ir ter com os judeus, e disse-lhes: Não acho nele crime algum"
Pilatos perguntou a Jesus: "Que é a verdade?" A pergunta teria sido feita em Latim: Quid est veritas? Se tomarmos as letras desta pergunta e as colocarmos numa determinada ordem, teremos a resposta. Pergunta: Quid est veritas? (Que é a verdade?" Resposta: "Est vir que adest" (É aquele que está na tua frente!)
Boa pergunta! Rodeado pelos ícones da era, revestido com o poder do maior império do mundo - o Império Romano - e comissionado pelo imperador que era saudado com um "Ave César!" pelas multidões romanas, esse homem considerado perfeito, encarou diretamente a face da VERDADE, porém não a reconheceu! Ele jamais teria feito essa pergunta ao imperador. Para ele a verdade era o que Tibério César falasse que era, com a sua conclusiva aquiescência. Afinal, Pilatos fazia parte de uma COISA GRANDE!
Sou abençoado quando alguns membros de seitas ocasionalmente chegam à minha casa, pois eles sempre trazem uma Bíblia e querem discutir as Escrituras. Que alegria ter um campo missionário vindo para mim. Geralmente vem um par de missionários, visto como existe um posto missionário da SUD (Igreja Mórmon) aqui em nossa pequena comunidade e eu sempre os deixo prosseguir com o seu discurso decorado. Eles o apresentam de maneira clara e simples, com perguntas fáceis destinadas a receber do ouvinte as respotas esperadas, às quais os missionários mórmons dão repostas fraudulentas. Tudo isso se destina a levar o ouvinte a um certo sistema de crenças. Mas, do que eu mais gosto é da parte em que eles finalmente dizem: "Você tem alguma pergunta?" Ora, eu sempre tenho. Eu lhes pergunto se eles de fato acreditam que Adão é Deus; em seguida, mostro as muitas profecias falsas do seu fundador Joseph Smith e leio em seu próprio Jornal dos Discursos as declarações furiosas do seu profeta Brigham Young, pregando sobre cortar as gargantas dos apóstatas. Indago se essas coisas fazem parte do seu sistema de crenças.
Embora alarmados e totalmente ignorantes dessas evidências contra a validade de sua religião, das abundantes profecias falsas, dos sermões assassinos, das práticas e ensinos abomináveis dos seus fundadores mórmons, parece que isso não lhes causa qualquer duradoura impressão. Só posso orar para que Deus tenha plantado as sementes da verdade em seus corações e que algum dia eles possam colher os frutos. Contudo, esses sinceros seguidores da SUD (Igreja Mórmon) foram instruídos a não questionar revelações perturbadoras e eles seguem essa ordem ao extremo. A apresentação do verdadeiro Evangelho os deixa confusos e então, prometendo voltar para mais um diálogo, eles raramente voltam. Suas mentes foram tão marteladas pela propaganda teológica que o complexo lhes parece razoável e o razoável lhes parece complexo. Meus esforços para ensinar-lhes as mais simples verdades doutrinárias quase lhes causa um incompreensível horror. Estas simplesmente não se adaptam aos moldes em que eles foram encaixados:
"Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!"
Tragicamente, essa mesma mentalidade que tem caracterizado as seitas, os grupos marginais e os zelotes politicamente motivados, pode ser encontrada em muitos grupos hiper-carismáticos da igreja. Muitos nesse campo têm oscilado no pêndulo teológico das mais estranhas experiências jamais antes imaginadas. Visões sem paralelo, sonhos, profecias, manifestações selvagens na nova "carismatice" têm gerado alguns questionamentos muito sérios da parte de um mundo que os observa boquiaberto! Será tudo isso que o Cristianismo realmente representa? Será esse o Jesus da Bíblia?
Muitos na igreja adquiriram a mesma mentalidade dos missionários mórmons que chegam à minha porta. Aos seus profetas também tem sido permitido ir contra a Santa Palavra de Deus, porque eles lhes disseram que agora podem fazer isso. Os membros de seitas são ameaçados se forem de encontro [e não a favor] dos seus líderes. Isso mesmo tem acontecido com os grupos carismáticos dentro da igreja. Falar contra a liderança significava "tocar nos ungidos do Senhor" e, não importando o que eles fizessem, sua autoridade não poderia ser contestada nem diligentemente examinada. Acreditava-se que Deus ficaria ofendido e o inquisidor poderia ser levado ao julgamento divino. Durante anos permaneci de boca fechada, temendo mortalmente "lutar contra Deus".
Quando vemos nos arquivos aquelas longas distâncias das corridas de Hitler, não precisamos nos admirar de como aqueles enganados foram capturados na paixão do momento. Se olharmos cuidadosamente para os rostos das multidões, poderemos captar um relance de alguém que conhecemos, talvez até um vizinho... Ou nós mesmos.
Todos nós gostaríamos de brincar com a imaginação de que a verdade não é tão importante, mas o fato é que ela importa! E tanto importa que Deus enviou o Seu Filho unigênito, Aquele que é a Verdade, manifestado na forma de homem, o qual veio ao mundo para nos dar vida, quando conhecíamos apenas a morte. Sim, a verdadeira doutrina é importante, a ponto do apóstolo João ter-nos alertado: "Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus; quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho" (2 João 9).
Existe uma definitiva lavagem cerebral e uma manipulação espiritual acontecendo no ramo carismático da igreja.
Felizmente, existe uma esperança no Senhor. Louvemos o Seu Nome, pois nEle há esperança! Quando a Verdade, que vinha me tocando durante todos aqueles anos, foi finalmente liberada, comecei a pesquisar as Escrituras e a avaliar o custo. Permanecer no erro seria um preço alto demais para ser pago, por isso meditei nas palavras do Senhor dirigidas a Israel: "VINDE, e tornemos ao SENHOR, porque ele despedaçou, e nos sarará; feriu, e nos atará a ferida. Depois de dois dias nos dará a vida; ao terceiro dia nos ressuscitará, e viveremos diante dele. Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao SENHOR; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra" (Oséias 6:1-3).
Artigo: "What is Truth?" - Kevin Reeves
(Isaías 5:20).
(João 18:37-38).

segunda-feira, 26 de março de 2012

Aberrações Teológicas



Em tempos de aberrações teológicas, apologistas e líderes evangélicos demonstram perplexidade diante de desvios doutrinários.
O crente brasileiro sabe: vez por outra, a Igreja Evangélica brasileira é agitada por uma novidade. Pode ser a chegada de um novo movimento teológico, de uma doutrina inusitada ou mesmo de uma prática heterodoxa, daquelas que causam entusiasmo em uns e estranheza em outros. Quem frequentava igrejas nos anos 1980 há de se lembrar do suposto milagre dos dentes de ouro, por exemplo. Na época, milhares de crentes começaram a testemunhar que, durante as orações, obturações douradas apareciam sobrenaturalmente em suas bocas, numa espécie de odontologia divina. Muito se disse e se fez em nome dessa alegada ação sobrenatural de Deus, que atraiu muita gente aos cultos. Embora contestados por dentistas e nunca satisfatoriamente explicados – segundo especialistas, o amarelecimento natural de obturações ao longo do tempo poderia explicar o fenômeno, e houve quem dissesse que a bênção nada mais era que o efeito de sugestão –, os dentes de ouro marcaram época e ainda aparecem em bocas por aí, numa ou noutra congregação.
Outras manifestações nada convencionais sacudiram o segmento pentecostal de tempos em tempos. Uma delas era a denominada queda no Espírito, quando o fiel, durante a oração, sofria uma espécie de arrebatamento, caindo ao solo e permanecendo como que em transe. Disseminada a partir do trabalho de pregadores americanos como Benny Hinn e Kathryn Kuhlman, a queda no poder passou a ser largamente praticada como sinal de plenitude espiritual e chegou com força ao Brasil. A coqueluche também passou, mas ainda hoje diversos ministérios e pregadores fazem do chamado cair no poder elemento importante de sua liturgia. A moda logo foi substituída por outras, ainda mais bizarras, como a "unção do riso" e a "unção dos animais". Disseminadas pela Comunhão Cristã do Aeroporto de Toronto, no Canadá, a partir de 1993, tais práticas beiravam a histeria coletiva – a certa altura do culto, diversas pessoas caíam ao chão, rindo descontroladamente ou emitindo sons de animais como leões e águias. Tudo era atribuído ao poder do Espírito Santo.
A chamada "bênção de Toronto" logo ganhou mundo, à semelhança das mais variadas novidades. Parece que, quando mais espetacular a manifestação, mais ela tende a se popularizar, atropelando até mesmo o bom senso. Mas o que para muita gente é ato profético ou manifestação do poder do Senhor também é visto por teólogos moderados como simples modismos ou – mais sério ainda – desvios doutrinários. Pior é quando a nova teologia é usada com fins fraudulentos, para arrancar uma oferta a mais ou exercer poder eclesiástico autoritário. "A Bíblia diz claramente que haverá a disseminação de heresias nos últimos dias, e não um grande reavivamento, como alguns estão anunciando", alerta Araripe Gurgel, pesquisador da Agência de Informações Religiosas (Agir). Pastor da Igreja Cristã da Trindade, ele é especialista e seitas e aberrações cristãs e observa que cada vez mais a Palavra de Deus tem sido contaminada e pervertida pelo apelo místico. "Essa tipo de abordagem introduz no cristianismo heresias disfarçadas em meias-verdades, levando a uma religião de aparência, sensorial, sem a real percepção de Deus", destaca.
"Não dá para ficar quieto diante de tanta bizarrice", protesta o pastor e escritor Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança, em Niterói (RJ). Apologista, ele tem feito de seu blog uma trincheira na luta contra aberrações teológicas como as que vê florescer, sobretudo, no neopentecostalismo. "Acredito, que, mais do que nunca, a Igreja de Cristo precisa preservar a sã doutrina, defendendo os valores inegociáveis da fé cristã. A apologética cristã é um ministério indispensável a saúde do Corpo de Cristo". Na internet, ele disponibiliza farto material, como vídeos que mostram um pouco de tudo. Um dos mais comentados foi um em que um dos líderes do Ministério de Madureira das Assembleias de Deus, Samuel Ferreira, aparece numa espécie de arrebatamento sobre uma pilha de dinheiro, arrecadado durante um culto. "Acabo de ver no YouTube o vídeo de um falso profeta chamado reverendo João Batista, que comercializa pó sagrado, perfume da prosperidade e até um tal martelão do poder". acrescenta Vargens.
Autor do recém-lançado livro Cristianismo ao gosto do freguês, em que denuncia a redução da fé evangélica a mero instrumento de manipulação, o pastor tem sido um crítico obstinado de líderes pentecostais que fazem em seus programas de TV verdadeiras barganhas em nome de Jesus. "O denominado apóstolo Valdomiro Santiago faz apologia de sua denominação, a Igreja Mundial do Poder de Deus, desqualificando todas as outras. E tem ensinado doutrinas absolutamente antibíblicas, onde o ‘tomá-lá-dá-cá’ é a regra". Uma delas é o trízimo, em que desafia o fiel a ofertas à instituição 30% de seus rendimentos, e não os tradicionais dez por cento. A "doutrina das sementes", defendida por pregadores americanos como Mike Murdoch e Morris Cerullo nos programas do pastor Silas Malafaia, também rendeu diversos posts. Segundo eles, o crente deve ofertar valores específicos – no caso, donativos na faixa dos mil reais – em troca de uma unção financeira capaz de levá-lo à prosperidade. "Trata-se de um evangelho espúrio, para tirar dinheiro dos irmãos", reclama Vargens. "Deus não é bolsa de valores, nem se submete às nossas barganhas ou àqueles que pensam que podem manipular o sagrado estabelecendo regras de sucesso pessoal.
Crise teológica – Numa confissão religiosa tão multifacetada em suas expressões e diversa em termos de organização e liderança, é natural que o segmento evangélico sofra com a perda de identidade. O próprio conceito do que é ser crente no país – tema de capa da edição nº 15 de CRISTIANISMO HOJE – é extremamente difuso. E muitas denominações, envolvidas em práticas heterodoxas, vez por outra adotam ritos estranhos à tradição protestante. Joaquim de Andrade, pastor da Igreja Missionária Evangélica Maranata, do Rio, é um pesquisador de seitas e heresias que já enfrentou até conflitos com integrantes de outras crenças, como testemunhas de Jeová e umbandistas. Destes tempos, guarda o pensamento crítico com que enxerga também a situação atual da fé evangélica: "Vivemos uma verdadeira crise teológica, de identidade e integridade. Os crentes estão dando mais valor às manifestações espirituais do que à Palavra de Deus".
Neste caldo, qualquer liderança mais carismática logo conquista seguidores, independentemente da fidelidade de sua mensagem à Bíblia. "Manifestações atraem pessoas. O próprio Nicodemos concluiu que os sinais que Cristo operou foram além do alcance do povo, mas não temos evidência de que ele tenha mesmo se convertido", explica o pastor Russel Shedd, doutor em teologia e um dos mais acreditados líderes evangélicos em atuação no Brasil. Ele refere-se a um personagem bíblico que teve importante discussão com Jesus, que ao final admoestou-lhe da necessidade de o homem nascer de novo pela fé. "Líderes que procuram vencer a competição entre igrejas precisam alegar que têm poder", observa, lembrando que a oferta do sobrenatural precisa atender à imensa demanda dos dias de hoje. "Mas poder não salva nem transmite amor", conclui.
"A busca pela expansão evangélica traz consigo essa necessidade de aculturação e, na cultura religiosa brasileira, nada mais puro do que a mistura", acrescenta o pastor Fabrício Cunha, da Igreja Batista da Água Branca, em São Paulo. "O candomblé já fez isso, usando os símbolos do catolicismo; o espiritismo, usando a temática cristã; e agora, vêm os evangélicos neopentecostais, usando toda uma simbologia afro e um misticismo pagão", explica. Como um dos coordenadores do Fórum Jovem de Missão Integral e membro da Fraternidade Teológica Latinoamericana, ele observa que mesmo os protestantes são fruto de uma miscigenação generalizada, o que, no campo da religião, tem em sua gênese um alto nível de sincretismo.
Acontece que, em determinadas comunidades cristãs, alguns destes elementos precisam ser compreendidos como estratégias de comunicação e atração de novos fiéis. Aí, vale tanto a distribuição de objetos com apelo mágico, como rosas ungidas ou frascos de óleo, como a oferta de manifestações tidas como milagrosas, como o já citado dente de ouro ou as estrelinhas de fogo – se o leitor ainda não conhece, saiba que trata-se de pontos luminosos que, segundo muitos crentes, costumam aparecer brilhando em reuniões de busca de poder, sobretudo vigílias durante a noite ou cultos realizados nos montes, prática comum nas periferias de grandes cidades como o Rio de Janeiro. O objetivo das tais estrelinhas? Ninguém sabe, mas costuma-se dizer que é fogo puro, assim como tantas outras manifestações do gênero.
"Alguns desses elementos são resultado de um processo de sectarização religiosa", opina o teólogo e mestre em ciências da religião Valtair Miranda. "Ou seja, quanto mais exótico for a manifestação, mais fácil será para esse líder carismático atrair seguidores para seu grupo". Miranda explica que, como as igrejas evangélicas, sobretudo as avivadas, são, em linhas gerais, muito parecidas, o que os grupos sectários querem é se destacar. "Eles preconizam um determinado tópico teológico ou passagem bíblica, e crescem em torno disso. Objetos como lenços ungidos, medalhas, sal ou sabonete santificados são exemplos. Quanto mais diferente, maior a probabilidade de atrair algum curioso". A estratégia tende a dar resultado quando gira em torno de uma figura religiosa carismática. "Sem carisma, estes elementos logo provocam sarcasmo e evasão", ressalva. O estudioso lembra o que caracteriza fundamentalmente um grupo sectário – o isolamento. "Uma seita precisa marcar bem sua diferença para segurar seu adepto. Quanto mais ele levantar seus muros, mais forte será a identidade e a adesão do fiel."
"Propósito de Deus"– Mas quem faz das manifestações do poder do Espírito Santo parte fundamental de seu ministério defende que apenas milagres não bastam. "É necessário um propósito e uma mudança de vida", declara o bispo Salomão dos Santos, dirigente da Associação Evangélica Missionária Ministério Vida. Como ele mesmo diz, trata-se de uma igreja movida pelo poder da Palavra de Deus, "que crê que Jesus salva, cura, liberta e transforma vidas". O próprio líder se diz um fruto desse poder. Salomão conta que já esteve gravemente doente, sofrendo de hepatite, câncer e outras complicações que a medicina não podia curar. "Cheguei a morrer, mas miraculosamente voltei à vida", garante o bispo, dizendo que chegou a jazer oito horas no necrotério de um hospital. "Voltei pela vontade de Deus", comemora, cheio de fé.
Consciente, Salomão diz que milagres e manifestações naturais realmente acontecem, mas "somente para a exaltação e a glória do Senhor, e não de homens ou denominações". O bispo também observa que alguns têm feito do poder extraordinário de Jesus uma grande indústria de milagres: "O Senhor não dá sua glória para ninguém. Ele opera maravilhas através da instrumentalidade de nossas vidas". E faz questão de reiterar a simplicidade com que Jesus viveu sua vida terrena e que, muitas vezes, realizou grandes milagres sem nenhum alarde. "O agir de Deus não é um espetáculo." (Colaborou Carlos Fernandes)
Sangue fajuto

A novidade chama a atenção pelo seu aspecto bizarro. Num templo da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), fiéis caminham através de pórticos representando diversos aspectos da vida ("Saúde financeira", "Família", "Finanças"). Até aí, nada demais – os chamados atos proféticos como este são comuns na denominação. O mais estranho acontece depois. Caracterizados como sacerdotes do Antigo Testamento, pastores da Universal recebem as pessoas e, sobre um pequeno altar estilizado, fazem um "sacrifício de sangue". A nova prática vem ganhando espaço nos cultos da Iurd, igreja que já introduziu no neopentecostalismo uma série de elementos simbólicos. Tudo bem que o sangue não é real (trata-se de simples tinta), mas a imolação simulada vai contra tudo o que ensina o Novo Testamento, segundo o qual Jesus, o Cordeiro de Deus, entregou-se a si mesmo como supremo e definitivo sacrifício pela humanidade. Com sangue puro, e não cenográfico.

FONTE: IDAGOSPEL / Cristianismo Hoje

sábado, 24 de março de 2012

O Arrebatamento da Igreja





Israel renasceu, Jerusalém não é mais controlada pelos gentios; os Estados confederados da Europa estão se unindo e em breve apresentarão o Anticristo ao mundo. Se ouvirmos com atenção, perceberemos o estrondoso cavalgar dos quatro cavaleiros do Apocalipse a toda velocidade em direção à Batalha do Armagedom. Então, qual é o próximo acontecimento no programa profético de Deus? O Arebatamento da Igreja de Jesus Cristo!

RESSURREIÇÃO SIM, REENCARNAÇÃO NÃO

Os mortos viverão! A ressurreição dos mortos é um conceito do Antigo Testamento. Jó diz: "Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus" (Jó 19.25-26). Jó estava confiante que haveria um dia da ressurreição através da vinda de um Redentor nos últimos dias.
O profeta Isaías diz: "Os vossos mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho de vida, e a terra dará à luz os seus mortos" (Isaías 26.19).
Também o homem de Deus, Daniel, diz: "Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e horror eterno" (Daniel 12.2).
Daniel está dizendo que há duas ressurreições - a ressurreiçãodos justos e a dos ímpios. Jesus ensinou a mesma verdade dizendo: "Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão; os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo" (João 5.28-29).
A ressurreição do justo se dá em três momentos. O primeiro momento foi no Calvário, quando os mortos se levantaram dos túmulos quando Jesus foi crucificado. O segundo momento será no Arrebatamento da Igreja, antes da Tribulação. O terceiro momento quando será no meio da Tribulação e consistirá daqueles que foram salvos durante a Tribulação e foram decapitados pelo Anticristo.
A ressurreição do ímpio ocorre no julgamento do Grande Trono Branco, no final dos tempos.

O MISTÉRIO REVELADO, O ARREBATAMENTO

Jesus disse: "Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14.2-3). Jesus dá aos seus seguidores sua garantia de que eles estarão juntos novamente após a morte dEle.
O apóstolo Paulo diz: "Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos" (1Cor 15.51). Quando a palavra mistério é usada na Bíblia, não se refere a algo misterioso ou difícil de compreender. Ela se refere a algo que Deus nunca revelou antes ao ser humano. O "mistério" revelado é o do Arrebatamento.
Paulo diz que, quando isso acontecer, "a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados" (1Cor 15.52).

VITORIOSOS COM JESUS

"A última trombeta" é uma expressão que faz referência ao momento em que Deus não mais dispensará a sua graça. Será aquele momento em que a última alma será salva. Será quando o Evangelho terá sido pregado até os confins da Terra (Mateus 24.14).