sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A Torre de Vigia e o Serviço Militar

SERVIÇO ALTERNATIVO: A HISTÓRIA QUE NÃO FOI DITA
As testemunhas de Jeová tem o maior orgulho de dizer que não participam em guerras. E isso é realmente louvável! Devido a essa posição eles se recusam a pegar em armas e a servir ao exército recebendo treinamento militar. Devido a esse impasse, uma vez que praticamente em quase todos os países, servir ao exército é uma lei obrigatória, elas tiveram muitos problemas com isso. Então a maioria dos países democráticos teve uma ótima idéia para resolver o problema. Propuseram o seguinte acordo: Os jovens, testemunhas de Jeová, ao invés de servir ao exército da forma normal, pegando em armas e recebendo treinamento militar, fariam um serviço alternativo de prestação de serviços à comunidade, sem estarem debaixo de orientação dos militares, e então ficariam quites com a justiça militar. Isso impediria que milhares de jovens fossem pra cadeia como estava acontecendo. Será que o “escravo” aceitou esse acordo, ou deixou na consciência de cada um resolver o que fazer? Não! Mais uma vez eles brincaram de “ser Deus” e prejudicaram a vida e a juventude de milhares de pessoas por não aceitar esse acordo, apenas para 16 anos depois, após muitas mortes e prisões, resolverem aceitar, após uma “luz progressiva” clarear mais o assunto. Acompanhe agora mais esse triste episódio da história desta organização. Qual era a posição da Organização neste assunto? (Todos os grifos e negritos são nossos)
*** Despertai 75 8/5 p. 22
Os Países-Baixos libertam testemunhas encarceradas ***
qualquer trabalho que fosse simples substituto para o serviço militar não seria aceitável às testemunhas de Jeová.

*** Despertai 71 8/7 p. 9
Alto Tribunal Alemão decide sobre os ministros de tempo integral ***
Em 1962, pronunciou-se a primeira sentença sob esta nova lei sobre um jovem ministro das testemunhas de Jeová. Recusara apresentar-se para serviço alternativo ao recrutamento militar. Foi sentenciado a quatro meses de prisão. Seguiram-se muitos casos similares, sendo dadas sentenças de prisão. Também, surgiu uma nova situação. Ao serem libertos da prisão, esses ministros eram novamente convocados para o serviço alternativo. Quando recusavam, eram encarcerados pela segunda vez. Alguns foram encarcerados pela terceira vez.

*** Sentinela 86 1/9 p. 20
Cristãos neutros num mundo manchado de sangue ***
Quer o assunto fosse derramamento de sangue, serviço militar não-combatente, serviço alternativo, quer saudar uma imagem tal como uma bandeira nacional, os cristãos fiéis adotavam a posição de que não havia meio-termo. Em alguns casos, foram executados por causa desta posição.

*** Anuário 83 p. 226 Itália ***
foi sancionada uma lei determinando que aqueles que não concordassem em prestar serviço alternativo deveriam ser sentenciados (...)de 12 a 15 meses de prisão.

*** Anuário 91 p. 166 Suécia — relatório do Anuário de 1991 ***
Representantes da filial compareceram perante a comissão, explicando que as Testemunhas não podem aceitar nenhum substituto, qualquer que seja, do serviço militar, por mais digna que seja a tarefa
(...)Queria saber se concordaríamos em nos empenhar no ministério de casa em casa por tempo integral, dentro de nossas próprias congregações por certo período — correspondendo ao do serviço compulsório e relatar isto às autoridades como substituto. Os irmãos explicaram que nosso serviço a Deus nunca pode ser compulsório ou uma questão do Estado.

*** Unidos na Adoração, cap. 21 p. 167 “Não fazem parte do mundo” ***
(...)as Testemunhas de Jeová... durante o último meio século, ou mais... recusaram fazer serviços não-combatentes ou aceitar outro serviço em substituição do serviço militar. Por quê? Porque estudaram os requisitos de Deus e depois fizeram uma conscienciosa decisão pessoal. Ninguém lhes diz o que devem fazer. Muitas das Testemunhas de Jeová foram encarceradas por não quererem violar a sua neutralidade cristã. Algumas foram tratadas com brutalidade, mesmo a ponto de serem mortas.


Como ficou claro nestas citações retiradas das publicações da Torre de Vigia, a Sociedade PROIBIU que os jovens aceitassem prestar serviço alternativo, mesmo que tal serviço fosse o de pregar de casa em casa! As autoridades chegaram ao ponto de propor que aceitariam o serviço de pregação de casa em casa como substituto ao serviço militar e ainda assim a Sociedade não quis o acordo! (veja Anuário 91 p. 166)

Por causa desta arbitrariedade insana os resultados foram os citados acima: prisões e mais prisões de jovens, alguns pais de família, outros estudantes , outros trabalhadores que perderam seus empregos e ainda ficaram com o nome “sujo” na polícia, torturas que deixam traumas psicológicos, e até mesmo , como reconheceu Sentinela 86 1/9 p. 20 e o livro Unidos cap. 21 p. 167, alguns perderam a vida, dádiva preciosa de Deus e que deve ser preservada.
Mas isso tudo as testemunhas de Jeová sabem, afinal estão registrados nas publicações pra quem quiser ler. Sabem também que, depois de 16 anos de muitas prisões, torturas, famílias separadas, estudos e empregos interrompidos, traumas psicológicos e até mortes, de repente o Corpo Governante mudou de opinião e resolveu permitir que os jovens aceitassem fazer o serviço alternativo sem puni-los com a dissociação ou perda de “privilégios”.

Em 1996, “falando baixinho” a Sentinela porta-voz do Corpo Governante, “libera” o Serviço alternativo:

*** Sentinela 96 1/5 p. 19 Pagamos a César as coisas de César ***
16 No entanto, há países em que o Estado, embora não conceda eximição aos ministros religiosos, reconhece que algumas pessoas podem ter objeção ao serviço militar. Muitos destes países têm providências para não obrigar essas pessoas conscienciosas a prestar serviço militar. Em alguns lugares, o serviço civil compulsório, tal como um trabalho útil na comunidade, é considerado como serviço não-militar, nacional. Pode o cristão dedicado prestar tal serviço? Novamente, o cristão dedicado e batizado terá de fazer a sua própria decisão à base da sua consciência treinada pela Bíblia.
. As Testemunhas de Jeová têm muitas vezes concordado em prestar tal serviço quando é para o bem da comunidade e não está ligado à religião falsa, nem é de outra maneira objetável à consciência delas.
19 O que se dá, porém, quando o Estado exige que o cristão preste serviço civil durante um período como parte dum serviço nacional sob uma administração civil? Novamente, os cristãos têm de fazer a sua própria decisão baseada numa consciência informada.

Veja se não é revoltante? Eles dão a entender que dentro da organização das testemunhas, cada um decide o que fazer sem interferência do Corpo Governante. Qualquer um que pertenceu a essa religião ou ainda pertence sabe bem que isso não é verdade, principalmente neste caso.
Vamos relembrar:

Anuário 91 p. 166:
Representantes da filial compareceram perante a comissão, explicando que as Testemunhas não podem aceitar nenhum substituto, qualquer que seja, do serviço militar, por mais digna que seja a tarefa

Reparem que “representantes da filial” foram falar em nome de TODAS as testemunhas de Jeová. Isso deixa claro que não era um decisão “conscienciosa” de cada um e sim dos dirigentes da organização.
O anuário prossegue: ...Queria saber se concordaríamos em nos empenhar no ministério de casa em casa por tempo integral, dentro de nossas próprias congregações por certo período — correspondendo ao do serviço compulsório — e relatar isto às autoridades como substituto. Os irmãos explicaram que nosso serviço a Deus nunca pode ser compulsório ou uma questão do Estado.
Mais uma vez os representantes da Watchtower decidiram em nome de milhões de testemunhas. Devido a essa posição intransigente tais jovens iriam penar em prisões em meio a bandidos, serem torturados e mortos.
Alegaram que o trabalho de pregação “não é compulsório”. Será mesmo? Experimente ficar sem ir ao trabalho de pregação e veja o que lhe acontecerá? Ou então vá ao “serviço de campo” e diga que não mais irá fazer “relatórios” e veja quais serão as conseqüências.
A ignorância, a falta de amor por parte de tais “representantes” para com os que iriam sofrer as conseqüências de tais decisões, foi tão grande, que impediu o raciocínio deles. Em palavras simples o Estado propôs o seguinte: “Vamos fazer assim então, seus jovens não precisam pegar em armas, nem ir para o quartel e o serviço de pregação que vocês fazem fica servindo como serviço alternativo ao serviço militar e ficamos quites”. A resposta da Sociedade? "Não aceitamos,não tem meio-termo, pode prendê-los."
Agora um outro lado desta história que você não sabe.
Você sabia que nestes 16 anos em que o Corpo Governante manteve a lei dura, de que os seus jovens não poderiam aceitar nenhum tipo de serviço em substituição ao serviço militar, aconteceram várias reuniões entre eles para reverter essa posição? Sabia que nestas reuniões, a maioria dos membros do Corpo Governante era CONTRA essa posição intransigente de não aceitar o serviço alternativo? E por que ainda assim demorou tanto para mudarem de posição?
Com a palavra agora, Raymond Franz, sobrinho do ex-presidente da Torre de Vigia Fred Franz, serviu 60 anos como testemunha de Jeová, sendo que destes 60, os últimos 9 anos, serviu como membro do Corpo Governante, renunciou ao cargo em 1980 e pouco depois foi desassociado por ser visto almoçando com seu patrão, um dissociado. Ray Franz estava lá e nos conta o que aconteceu:
(Seguem "scans" do Livro "Crise de Consciência", cada um pode demorar de 2 a 15 segundos para aparecer)






Vejam a que ponto chegaram esses homens! Por causa de uma tal "regra dos 2/3", embora em TODAS as reuniões a MAIORIA fosse a favor de liberar os jovens para prestar serviço alternativo a moção não era aprovada pois tal maioria não formava "2/3" ! Finalmente no dia em que se conseguiu os "2/3", o Sr. Lloyd Barry, resolve mudar o voto e milhares de jovens seriam presos e mortos por causa disso. Consegue encaixar isso tudo naquela velha desculpa de que "os irmãos do Corpo Governante são imperfeitos", "cada um vai prestar conta de si mesmo" e outras? Até lá (o dia da prestação de contas) você se submeterá a ser conduzido como um bando de animais sem raciocínio, e o que é pior, se negando a raciocinar?
Mas essa história não para por aqui. Lembra-se que Raymond Franz, nos scans acima falou que foi feita uma pesquisa em 90 escritórios de filiais da Sociedade em todo o mundo sobre esse assunto? As filiais TAMBÉM não entendiam o motivo de tanta intransigência proibindo-se os jovens de prestar serviço alternativo.
Raymond Franz, em seu segundo livro "Em Busca da Liberdade Cristã" (em inglês), mostra-nos algumas das opiniões recebidas das filiais:
Eis aqui citações diretas das cartas enviadas por algumas Comissões de Filial:
Áustria: “Muitos dos irmãos não compreendem plenamente a posição bíblica pela qual não devemos prestar serviço alternativo.”
Brasil: “Cremos que os irmãos não teriam dificuldade alguma em provar sua posição se o trabalho envolvesse apoio direto à máquina militar, digamos, trabalhando numa fábrica de munições, construindo casernas ou cavando trincheiras, etc. Eles usariam os mesmos textos bíblicos que usam para objetar ao serviço militar. Os irmãos teriam dificuldade se o trabalho envolvesse construir uma estrada para uso civil, ou trabalho em algum projeto agrícola ou em outro trabalho dessa espécie.”
Itália: “Dos contatos diretos feitos com os irmãos confrontados com o problema do serviço militar, descobrimos que, na maioria dos casos, eles não compreendem por que não podem aceitar serviço civil alternativo. Eles insistiram que não mais estando sob a jurisdição direta das autoridades militares por terem sido designados para outro ministério, eles poderiam aceitar o serviço civil alternativo desde que não se empenhassem em qualquer atividade que tenha a ver com o militarismo, mas fazendo trabalho não-militar tal como em museus ou hospitais, etc. eles não seriam culpados de qualquer violação de sua neutralidade.”
Espanha: “Como parte da pesquisa para este relatório, um membro da comissão de filial falou extensamente com três irmãos que foram exemplares em sua posição neutra anos atrás. Também conversou com três anciãos maduros, dois deles de outros países, que não enfrentaram pessoalmente a questão na Espanha. Opiniões variadas vieram à tona em muitos aspectos deste assunto, mas num dos pontos houve completo acordo. Praticamente nenhum de nossos irmãos jovens compreende realmente por que não podemos aceitar o ‘serviço substituto,’ se ele é de natureza cívica e não está sob controle militar. Parece claro que a maioria dos anciãos tampouco compreende isto, e portanto, eles amiúde mandam os jovens ao escritório [da filial] para obter informações. Assim, surge a pergunta: Por que eles não compreendem? É falta de estudo pessoal? Ou é porque os argumentos e raciocínios que usamos não são bastante convincentes ou não têm uma base bíblica firme e clara?”
Em acréscimo à amostra apresentada, as Comissões de Filial da Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Fiji, França, Grécia, Havaí, Malásia, Nigéria, Noruega, Porto Rico, Portugal, Rodésia, Tailândia, Trinidad, Uruguai e Zaire expressaram todas problemas entre as Testemunhas de seus países quanto a compreender a norma da organização ou a sua base bíblica.

Bélgica: “Poucos irmãos estão de fato, em posição de explicar com a Bíblia por que se recusam... basicamente, eles sabem que é errado e que a Sociedade o considera como tal. Por esta razão alguns tribunais disseram aos irmãos que eles foram forçados pela Sociedade a recusar a provisão do serviço civil.

Dinamarca: “Embora muitos irmãos jovens pareçam capazes de entender os argumentos, refletir neles e explicá-los até certo ponto, nota-se que a maioria dos irmãos jovens, atualmente, segue o exemplo de outros e tomam a posição que a comunidade dos irmãos espera deles sem realmente compreenderem os princípios básicos e argumentos envolvidos, e sem serem capazes de explicar claramente sua posição.
Espanha: “Quando um ancião discute a questão do serviço substituto com alguém, essa pessoa geralmente aceita [a posição] que substituição corresponde a equivalência. Mas esta idéia não é costumeiramente compreendida realmente. Em vez disso, é considerada como sendo a opinião da organização, os anciãos a apresentam o melhor que podem e os irmãos lealmente a cumprem conforme sabem que se espera deles. Mas nos parece que muitos irmãos acham nosso raciocínio um tanto artificial.
Havaí: “Falando de modo geral, os irmãos aqui acham difícil entender os princípios bíblicos que determinam guardar estrita neutralidade. Uma vez que conhecem a posição da Sociedade em tais questões, eles cooperam plenamente, mas não vêem com muita clareza os princípios em que se apoia a nossa posição.
Noruega: “Os irmãos na Noruega não aceitam trabalho civil sem uma sentença do tribunal, principalmente porque sabem que esta é a norma da Sociedade e eles são leais à Sociedade. Para eles é difícil entender por que é errado aceitar o trabalho civil quando o próprio trabalho não é errado e condenado pela Bíblia. Eles não conseguem fundamentar a posição deles com as Escrituras de modo adequado.
Tailândia: “De nossa experiência, muitos tiveram problemas no passado quando tentavam manter a neutralidade. Muitos recusaram o trabalho por uma espécie de lealdade ao grupo. Eles não sabem por que razão ou princípio, mas ouviram dizer que certa coisa era errada, e então a recusaram.
Numa longa carta, a Comissão de Filial canadense concentrou-se especialmente neste ponto. Referindo-se à norma existente como “uma confusa abordagem quanto a ‘agências,’” eles diziam:
...sentimos que os funcionários achariam difícil entender onde nós traçamos o limite. Estaríamos complicando a questão para eles como também para os irmãos. Se, por exemplo, tentarmos explicar o conceito de que o órgão de recrutamento é parte de uma instituição política e que somos neutros em questões de política, eles iriam se perguntar por que os tribunais também não são vistos como um ramo da mesma instituição política governamental.
Por outro lado, se tentarmos defender o conceito quanto a agência ser parte da instituição militar e argumentar sobre nossa neutralidade a partir deste ponto de vista, eles podem admitir que respeitam nosso desejo de não querer nenhuma ligação com os militares, mas se no final o trabalho designado é o mesmo, independentemente da agência envolvida, qual é, então, a diferença? Achamos que isso é um problema para se argumentar indefinidamente... Hoje, os tribunais, as câmaras, a polícia, os centros de indução e as forças armadas são todos manifestações da autoridade de César. Todos, de um modo ou de outro, são suas agências.

Apesar da opinião das filiais, do argumento de 14 páginas redigido por Raymond Franz e do desejo de outros membros do Corpo Governante, nada disso adiantou até que os tais "2/3" da votação fosse conseguido. Isso mostra como esta organização, além de não ser orientada pelo Espírito Santo, há muito deixou de ser orientada pela Bíblia e até pelo bom senso. Vidas humanas a mercê de uma "tecnicalidade" de um "legalismo" na votação.
Depois de tudo, pediu a Watchtower desculpas? Não. Além de não se desculparem ainda afirmaram que os que sofreram por causa do erro dela "fizeram por Jeová" e estavam "felizes" em fazê-lo. Veja:
*** A Sentinela de 98 15/8 p. 17 Reforcemos a confiança na justiça de Deus ***
No passado, algumas Testemunhas sofreram por se terem negado a participar numa atividade que sua consciência agora talvez permita. Por exemplo, isto talvez tivesse que ver com sua escolha, anos antes, de certo tipo de serviço civil. Um irmão talvez ache agora que pode prestar conscienciosamente este serviço sem violar sua neutralidade cristã referente ao atual sistema de coisas.
Foi injusto da parte de Jeová deixá-lo sofrer por rejeitar aquilo que agora poderia fazer sem conseqüências? A maioria dos que passaram por isso não pensam assim. Antes, alegram-se de ter tido a oportunidade de demonstrar em público e de forma clara que estavam decididos a se manter firmes na questão da soberania universal. (Note Jó 27:5.) Que motivo poderia alguém ter para lamentar ter acatado sua consciência ao adotar uma posição firme a favor de Jeová? Por sustentarem lealmente os princípios cristãos como os entenderam, ou por seguirem os ditames da consciência, mostraram-se dignos da amizade de Jeová.

Incrível! Além de não se desculparem e de colocarem a culpa em Jeová, afirmaram que os irmão ficaram "felizes" em morrerem, serem torturados, separados das famílias, presos, tudo por causa de uma intransigência da Watchtower. Mentem dizendo que os pobres coitados dos jovens "entenderam" por si sós que não deviam prestar serviço. Usam e abusam da palavra "talvez" como se eles tivessem apenas um conhecimento superficial sobre o assunto! Que triste. Quanta falta de carinho, de humildade e de respeito para com o nome que dizem santificar!
Dizem, os ignorantes, que sites como este são de pessoas "frustradas", "apóstatas", que querem "desencaminhar", "perseguir", as testemunhas de Jeová. Isso é um erro grosseiro, mas que tentamos relevar em vista da completa doutrinação que tais pessoas são submetidas pela Watchtower. Imaginem quantas vidas teriam sido salvas, quantas famílias teriam permanecido unidas, quantos jovens teriam escapado de prisões se pudessem, ou quisessem ter acesso a essas informações. E ainda hoje, muitas pessoas ainda poderão escapar do domínio abusivo desta religião sobre suas vidas através de informações que disponibilizamos em nossos sites.
A Sociedade Torre de Vigia (Watchtower), tem ajudado muitos a encontrarem um sentido espiritual pra suas vidas, tem ensinado muitas doutrinas corretas, tem dado bons conselhos, assim como muitas outras religiões também tem feito. No entanto, as tragédias que ela tem causado em milhões de vidas com suas radicais interferências nas vidas das testemunhas de Jeová, se não anula, atenua em muito os benefícios.
As pessoas que gostam e querem continuar sob o domínio destes senhores do Corpo Governante que se auto-proclamam "escravo fiel e discreto",mesmo depois de saber de todas estas informações, que fiquem, é um direito que lhes assiste! Mas não impeçam que TODAS as testemunhas de Jeová e a comunidade em geral saibam a verdade sobre o que ocorre e o que já ocorreu dentro desta organização.
Atualmente milhões de pessoas recusam tratamentos que envolvem transfusões de sangue, mesmo ao ponto de morrer se preciso for, abandonam amigos e parentes por que foram "desassociados" ou "dissociados", perdem a oportunidade de conhecer bons amigos ou ter uma boa esposa ou um bom marido simplesmente por que são "mundanos", vivem em conflito mental por acharem que seus entes queridos e amigos que não são testemunhas de Jeová morrerão em breve no "Armagedom", são abusados sexualmente mas não vão a polícia porque a organização ensina que não se deve delatar um imão a menos que haja "duas testemunhas", pessoas deixam de estudar para serem "pioneiros" ou "betelitas" servindo a vida toda à Watchtower para no dia em que discordarem de qualquer doutrina serem excomungados como "apóstatas",e muitos outros sacrifícios são feitos sem nada questionar, pois crêem estarem seguindo as "ordens de Jeová". Quanta maldade deixar tantas pessoas inocentes sem a informação verdadeira ou ao menos dar-lhes a chance de ouvir o "outro lado" e decidir!

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