segunda-feira, 4 de julho de 2011

Cuidado Com os Falsos Profetas!



A revista “A Sentinela”, das Testemunhas de Jeová, às vezes traz alguns assuntos interessantes e de séria reflexão aos leitores mais cautelosos da verdade. No número de 1º/02/1992 ela traz esse frenético tema: “OS FALSOS PROFETAS”, que nos adverte contra aqueles que usam a Palavra de Deus, a Bíblia, para tirar proveito de seus seguidores. Ótimo serviço prestou essa revista às pessoas incautas que ainda são vítimas de seitas exploradoras da fé. Inclusive, seria um relevante serviço advertir a todos os interessados sobre os atos de tais “Falsos Profetas”, para que outros não caiam em suas armadilhas. Por exemplo:
1) Desde o ano de 1945 muitos bebês, jovens e adultos têm morrido devido os ensinamentos heréticos de certa seita em proibir aos seus membros, sob pena da ira de seu Deus Jeová, uma simples transfusão de sangue que lhes poderia manter a vida em momentos críticos. Sabendo também que já proibiram as vacinações e transplantes de órgãos;
2) Essa mesma seita levou seus adeptos a construírem uma mansão para hospedarem o “rei Davi, Sansão, Samuel” e outros personagens bíblicos que deveriam ressuscitar por volta da década de 1930! No entanto, só quem morou naquela mansão foi seu líder e presidente! Mais tarde, essa mansão foi vendida secretamente e o dinheiro de sua venda foi lançado nos cofres da liderança;
3) Por muito tempo ensinaram que o Deus Jeová morava numa estrela da constelação das Plêiades, e que a grande pirâmide de Quéops, no Egito, era uma prova autêntica deste ensino, já que o seu topo apontava para tal estrela! (só não venderam pacotes de viagens interplanetárias para a tal estrela Alcione por que ainda não existem foguetes de tal alcance);
4) Um dos líderes dessa seita escreveu um livro de doutrinas que incentivava seus adeptos a não casarem ou, se fossem casados, que não tivessem “FILHOS”, que pudessem impedi-los de servirem à seita na divulgação constante e voluntária de suas publicações de porta-em-porta. Até hoje, às vezes, isso ainda é incentivado e praticado;
5) Mesmo lançando mão de seus ‘direitos constitucionais’ de livre expressão e credo, por outro lado proíbem seus jovens rapazes de servirem à Pátria, cantarem o Hino Nacional, saudarem a Bandeira Nacional, entrarem para as forças policiais, etc., além de lhes proibirem outros atos cívicos ou folclóricos, tais como: aniversários natalícios, natal, ano novo, dia dos pais, mães, etc.;
6) Apesar de denunciarem atos de idolatria de outros grupos religiosos, fazem ‘vista-grossa’ para a idolatria de seus diretores e líderes mundiais; pois construíram e ainda conservam um monumento idólatra em seu terreno: uma grande pirâmide de granito de mais de dois metros de altura com símbolos esotéricos gravados nela;
7) Mesmo não havendo dízimos, como forma de arrecadação, induzem através de programações mentais os seus membros a venderem gratuitamente suas publicações religiosas, auferindo assim uma verdadeira fortuna que lhes permite a compra de grandes fazendas e parques gráficos ao redor do mundo, além de uma frota de caminhões, carros e até aviões!
Até por volta do ano 2.000, as literaturas dessa seita eram vendidas através de cotas pessoais e, em seguida, repassadas ao público sem nenhum lucro por parte de seus “publicadores”. Agora, para fugirem das leis fiscais e tributárias, inventaram um sistema de “donativos” onde seus membros adquirem certa quantidade de revistas e livros por uma determinada “oferta” e, em seguida, é oferecida ao público por outra “oferta voluntária” que é sugerida pelo publicador de porta-em-porta. Uma esperteza para não pagarem impostos de circulação de mercadorias ou outros impostos que venham a incidir sobre tal comercialização. Façamos um simples cálculo: Se você procurasse uma gráfica secular para editar e imprimir uma revista quinzenal com 32 páginas a uma tiragem de 27 a 39 milhões de cópias cada número, esta revista não sairia por mais de R$0,08 (oito centavos) em média o exemplar! Isto porque o alto número da tiragem compensaria o serviço inicial, mesmo pagando seus diversos funcionários. Agora, imagine se você não tivesse que pagar nenhum funcionário, nem mesmo aqueles que divulgassem e distribuíssem essas publicações? Por quanto você acha que sairia tal revista? Se você duvidar do cálculo acima, então procure uma grande gráfica e apresente este orçamento.
Na verdade, se uma organização religiosa qualquer conseguisse convencer seus adeptos a produzirem voluntariamente suas publicações religiosas e, logo após, comprarem essas mesmas publicações, você acha que ainda seria necessário que seus adeptos lhe entregassem dízimos ou ofertas para sua sobrevivência?
Voltando ao tema deste artigo, devemos ficar agradecidos pela informação que aquela revista nos trouxe quanto aos “Falsos Profetas”. Realmente, conforme diz a Bíblia, há muitos “falsos profetas” por aí, lobos em pele de ovelhas, enganando a muitos com suas palavras lisonjeiras e seus largos sorrisos no rosto quando nos interpelam a porta. Acautelem-se deles, pois seus sorrisos poderão se transformar em irados rangidos de dentes quando vocês lhes apresentarem suas falhas e fraudes (Deuteronômio 18: 20-22).
OBS.: Omitimos, por questões de ética, o nome da seita em questão; pois a própria revista que originou a reportagem também preferiu não declinar os nomes dos “Falsos Profetas”. Mas o leitor saberá reconhecê-la quando baterem a sua porta num domingo de manhã com um grande sorriso no rosto e suas tradicionais revistas nas mãos!

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